Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular 27.1.1 - 2012

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RBCCV

EDITOR/EDITOR Prof. Dr. Domingo M. Braile - PhD

REVIST A BRASILEIRA DE REVISTA

São José do Rio Preto - SP - Brasil domingo@braile.com.br EDITORES ANTERIORES/FORMER EDITORS • Prof. Dr. Adib D. Jatene PhD - São Paulo (BRA) [1986-1996] • Prof. Dr. Fábio B. Jatene PhD - São Paulo (BRA) [1996-2002]

BRAZILIAN JOURNAL OF

ASSESSORA EDITORIAL/EDITORIAL ASSISTANT Rosangela Monteiro PhD - São Paulo (BRA) rosangela.monteiro@incor.usp.br

EDITOR EXECUTIVO EXECUTIVE EDITOR Ricardo Brandau Pós-graduado em Jornalismo Científico - S. José do Rio Preto (BRA) brandau@sbccv.org.br

EDITORES ASSOCIADOS/ASSOCIATE EDITORS • • • • • • •

Antônio Sérgio Martins Gilberto Venossi Barbosa José Dario Frota Filho José Teles de Mendonça Luciano Cabral Albuquerque Luis Alberto Oliveira Dallan Luiz Felipe Pinho Moreira

Botucatu (BRA) Porto Alegre (BRA) Porto Alegre (BRA) Aracaju (BRA) Porto Alegre (BRA) São Paulo (BRA) São Paulo (BRA)

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Manuel Antunes Mario Osvaldo P. Vrandecic Michel Pompeu B. Oliveira Sá Paulo Roberto Slud Brofman Ricardo C. Lima Ulisses A. Croti Walter José Gomes

Coimbra (POR) Belo Horizonte (BRA) Recife (BRA) Curitiba (BRA) Recife (BRA) S.J. Rio Preto (BRA) São Paulo (BRA)

EDITOR DE ESTATÍSTICA/STATISTICS EDITOR • Orlando Petrucci Jr.

Campinas (BRA)

CONSELHO EDITORIAL/EDITORIAL BOARD • Adib D. Jatene • Adolfo Leirner • Adolfo Saadia • Alan Menkis • Alexandre V. Brick • Antônio Carlos G. Penna Jr. • Bayard Gontijo Filho • Borut Gersak • Carlos Roberto Moraes • Christian Schreiber • Cláudio Azevedo Salles • Djair Brindeiro Filho • Eduardo Keller Saadi • Eduardo Sérgio Bastos • Enio Buffolo • Fábio B. Jatene • Fernando Antônio Lucchese • Gianni D. Angelini • Gilles D. Dreyfus • Ivo A. Nesralla • Jarbas J. Dinkhuysen • José Antônio F. Ramires • José Ernesto Succi • José Pedro da Silva • Joseph A. Dearani

São Paulo (BRA) São Paulo (BRA) Buenos Aires (ARG) Winnipeg (CAN) Brasília (BRA) Marília (BRA) Belo Horizonte (BRA) Ljubljana (SLO) Recife (BRA) Munique (GER) Belo Horizonte (BRA) Recife (BRA) Porto Alegre (BRA) Rio de Janeiro (BRA) São Paulo (BRA) São Paulo (BRA) Porto Alegre (BRA) Bristol (UK) Harefield (UK) Porto Alegre (BRA) São Paulo (BRA) São Paulo (BRA) São Paulo (BRA) São Paulo (BRA) Rochester (USA)

VERSÃO PARA O INGLÊS/ENGLISH VERSION • Alexandre Werneck • Fernando Pires Buosi • Marcelo Almeida • Pablo Sebastian Maluf

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Joseph S. Coselli Luiz Carlos Bento de Souza Luiz Fernando Kubrusly Mauro Paes Leme de Sá Miguel Barbero Marcial Milton Ary Meier Nilzo A. Mendes Ribeiro Noedir A. G. Stolf Olivio Souza Neto Otoni Moreira Gomes Pablo M. A. Pomerantzeff Paulo Manuel Pêgo Fernandes Paulo P. Paulista Paulo Roberto B. Évora Pirooz Eghtesady Protásio Lemos da Luz Reinaldo Wilson Vieira Renato Abdala Karam Kalil Renato Samy Assad Roberto Costa Rodolfo Neirotti Rui M. S. Almeida Sérgio Almeida de Oliveira Tomas A. Salerno

Houston (USA) São Paulo (BRA) Curitiba (BRA) Rio de Janeiro (BRA) São Paulo (BRA) Rio de Janeiro (BRA) Salvador (BRA) São Paulo (BRA) Rio de Janeiro (BRA) Belo Horizonte (BRA) São Paulo (BRA) São Paulo (BRA) São Paulo (BRA) Ribeirão Preto (BRA) Cincinatti (USA) São Paulo (BRA) Campinas (BRA) Porto Alegre (BRA) São Paulo (BRA) São Paulo (BRA) Cambridge (USA) Cascavel (BRA) São Paulo (BRA) Miami (USA)

ÓRGÃO OFICIAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIRURGIA CARDIOVASCULAR DESDE 1986 OFFICIAL ORGAN OF THE BRAZILIAN SOCIETY OF CARDIOVASCULAR SURGERY SINCE 1986


ENDEREÇO/ADDRESS

Sociedade Brasileira de Cirurgia Cardiovascular Rua Beira Rio, 45 • 7º andar - Cj. 72 • Vila Olímpia • Fone: 11 3849-0341. Fax: 11 5096-0079. Cep: 04548-050 • São Paulo, SP, Brasil E-mail RBCCV: revista@sbccv.org.br • E-mail SBCCV: sbccv@sbccv.org.br • Site SBCCV: www.sbccv.org.br • Sites RBCCV: www.scielo.br/rbccv / www.rbccv.org.br (também para submissão de artigos)

Publicação trimestral/Quarterly publication Tiragem: 1200 exemplares (*)

REVISTA BRASILEIRA DE CIRURGIA CARDIOVASCULAR (Sociedade Brasileira de Cirurgia Cardiovascular) São Paulo, SP - Brasil. v. 119861986, 1: 1,2 1987, 2: 1,2,3 1988, 3: 1,2,3 1989, 4: 1,2,3 1990, 5: 1,2,3 1991, 6: 1,2,3 1992, 7: 1,2,3,4 1993, 8: 1,2,3,4 1994, 9: 1,2,3,4

1995, 10: 1,2,3,4 1996, 11: 1,2,3,4 1997, 12: 1,2,3,4 1998, 13: 1,2,3,4 1999, 14: 1,2,3,4 2000, 15: 1,2,3,4 2001, 16: 1,2,3,4 2002, 17: 1,2,3,4 2003, 18: 1,2,3,4

2004, 19: 1,2,3,4 2005, 20: 1,2,3,4 2006, 21: 1 [supl] 2006, 21: 1,2,3,4 2007, 22: 1 [supl] 2007, 22: 1,2,3,4 2008, 23: 1 [supl] 2008, 23: 1,2,3,4 2009, 24: 1 [supl]

2009, 24: 1,2,3,4 2009, 24: 2 [supl] 2010, 25: 1,2,3,4 2010, 25: 1 [supl] 2011, 26: 1,2,3,4 2011, 26: 1 [supl] 2012, 27: 1 [supl]

ISSN 1678-9741 - Publicação online ISSN 0102-7638 - Publicação impressa RBCCV 44205

CDD 617.4105 NLM18 WG 168

(*) ASSOCIAÇÃO PAULISTA DE BIBLIOTECÁRIOS. Grupo de Bibliotecários Biomédicos. Normas para catalogação de publicações seriadas nas bibliotecas especializadas. São Paulo, Ed. Polígono, 1972

INDEXADA EM • Thomson Scientific (ISI) http://science.thomsonreuters.com • PubMed/Medline www.ncbi.nlm.nih.gov/sites/entrez

• ADSAUDE - Sistema Especializado de Informação em Administração de Saúde www.bibcir.fsp.usp.br/html/p/ pesquisa_em_bases_de_dados/ programa_rede_adsaude

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• LILACS - Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde. www.bireme.org • LATINDEX -Sistema Regional de Información en Línea para Revistas Cientificas de America Latina, el Caribe, España y Portugal www.latindex.uam.mx

Distribuída gratuitamente a todos os sócios da Sociedade Brasileira de Cirurgia Cardiovascular


SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIRURGIA CARDIOVASCULAR BRAZILIAN SOCIETY OF CARDIOVASCULAR SURGERY DEPARTAMENTO DE CIRURGIA DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA DEPARTMENT OF SURGERY OF THE BRAZILIAN SOCIETY OF CARDIOLOGY

“Valorizando o profissional em prol do paciente” DIRETORIA 2011 - 2012 Presidente: Vice-Presidente: Secretário Geral: Tesoureiro: Diretor Científico:

Walter José Gomes (SP) João Alberto Roso (RS) Marcelo Matos Cascudo (RN) Eduardo Augusto Victor Rocha (MG) Fábio Biscegli Jatene (SP)

Conselho Deliberativo:

Bruno Botelho Pinheiro (GO) Henrique Barsanulfo Furtado (TO) José Glauco Lobo Filho (CE) Rui M.S. Almeida (PR) Henrique Murad (RJ)

Editor da Revista: Editor do Site: Editores do Jornal:

Domingo Marcolino Braile (SP) Vinicius José da Silva Nina (MA) Walter José Gomes (SP) Fabricio Gaburro Teixeira (ES) Josalmir José Melo do Amaral (RN) Luciana da Fonseca (SP)

Presidentes das Regionais Afiliadas Norte-nordeste: Rio de Janeiro: São Paulo: Minas Gerais: Centro-Oeste: Rio Grande do Sul: Paraná: Santa Catarina:

Mauro Barbosa Arruda Filho (PE) Ronald Souza Peixoto Marcos Augusto de Moraes Silva AntonioAugusto Miana Luiz Antonio Brasil (GO) Marcela da Cunha Sales Rodrigo Milani Lourival Bonatelli Filho

Departamentos DCCVPED: DECAM: DECA: DECEN: DEPEX: Departamento de Cardiologia Clínica:

Marcelo B. Jatene (SP) Alfredo Inácio Fiorelli (SP) Wilson Lopes Pereira (SP) Rui M. S. Almeida (PR) Melchior Luiz Lima (ES) Miguel Angel Maluf (SP)


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E-mail: revista@sbccv.org.br Sites: www.scielo.br/rbccv www.rbccv.org.br


CARTA DO EDITOR

A

Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular (RBCCV) tem o prazer de apresentar o Programa Oficial do 39º Congresso da Sociedade Brasileira de Cirurgia Cardiovascular (SBCCV), como suplemento do volume 27.1. Este ano, o evento que congrega cirurgiões cardíacos brasileiros, além dos participantes e convidados internacionais, será realizado de 12 a 14 de abril, em Maceió, AL. Também vão acontecer, durante este período, os simpósios de Perfusão, Enfermagem e Fisioterapia, todos em sua segunda edição, além do I Congresso Acadêmico em Cirurgia Cardiovascular, bem como os Simpósios Satélites. Todas as informações relevantes, como a programação, resumos dos Temas Livres, e Pôsteres, Estatuto da SBCCV atualizado e relação dos Sócios, estão disponíveis neste volume. Como sempre, o Congresso estará recheado de atividades, com a finalidade promover a capacitação e o aprimoramento dos participantes. Entre elas, destacam-se o Techno College, módulo educativo organizado conjuntamente pela SBCCV e a European Association for Cardio-Thoracic Surgery, com as mais recentes incorporações de avanços científicos na área cardiovascular, apresentados com recursos didáticos inovadores e discutido por renomados especialistas europeus e brasileiros. É o terceiro ano que o TechnoCollege será apresentado, prova do interesse que tem despertado. Outra importante atividade será o “Hands On”, que por meio de treinamento prático, do implante de novas órteses e próteses possibilita aos cirurgiões aprimorar seus conhecimentos dentro do que há de mais novo no estado da arte, sempre no intuito de proporcionar maiores benefícios aos pacientes. Não posso deixar de destacar dois eventos: o Simpósio da Heparina, no dia 12, que proporcionará um debate intenso e extremamente necessário. Teremos a presença de convidados ilustres, entre eles a Professora Helena Nader, presidenta da SBPC, e o Professor Jorge Guimarães, presidente da CAPES. No dia 13, ocorre o Brics Symposium, abordando a situação atual e as perspectivas da cirurgia

cardiovascular no Brasil, África do Sul, China, Índia e América Latina. O nível cada ano mais elevado do Congresso e a consequente repercussão devem-se ao esforço de toda a Diretoria e membros da SBCCV, comandados pelo presidente, Dr. Walter Gomes, e pelo diretor científico, Dr. Fábio Biscegli Jatene. Também é mister destacar o trabalho incansável da Comissão Organizadora, presidida pelo Dr. José Wanderley Neto. Mais uma vez, seremos agraciados com a presença de ilustres convidados estrangeiros e e residentes no Exterior, que com sua experiência agregarão novos conhecimentos, fundamentais no aprimoramento profissional. Da mesma forma que em anos anteriores, espero que os participantes possam ter dias de intensa troca de conhecimentos e, como sempre, de confraternização entre a SBCCV, seus Departamentos, Profissionais de Áreas Afins, Residentes e Estudantes. Para mais informações sobre o 39º Congresso da SBCCV, os associados e aqueles já inscritos podem acessar o site www.sbccv.org.br/ 39Congresso Lembro que no sábado, dia 13 de abril, às 10h30, haverá uma reunião do Corpo Editorial da RBCCV com os Editores Associados e membros do Conselho Deliberativo. Nela serão abordadas as novidades da revista, como a disponibilização nas novas mídias (tablet, i-pad, entre outros, e maneiras de aumentar o Fator de Impacto). Convido todos os interessados para comparecer com críticas e sugestões, sempre bem-vindas. Agradeço a confiança da Diretoria da SBCCV e da Comissão Organizadora. A RBCCV continua aberta para a publicação de Trabalhos Científicos, cartas, editoriais, além de comentários e debates sobre a Cirurgia Cardiovascular no Brasil e no Exterior. Recebam meu abraço,

Domingo Braile Editor - RBCCV/BJVCS


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SUMÁRIO

Mensagem da SBCCV ..................................................................................................... 2s Mensagem da Comissão local ........................................................................................... 3s Diretoria SBCCV/Sociedades afiliadas ............................................................................. 4s Diretoria dos Departamentos ............................................................................................ 5s Comissões Julgadoras ....................................................................................................... 5s Agenda de Reuniões/Assembléias e Simpósios .................................................................. 7s Informações Importantes .................................................................................................. 8s Agradecimentos especiais ................................................................................................. 9s Maceió ........................................................................................................................... 10s Programa do Congresso .................................................................................................. 11s Resumos dos Temas Livres ............................................................................................. 39s Resumos dos Pôsteres .................................................................................................. 165s Resumos dos Temas Livres Acadêmicos ........................................................................ 111s Resumos dos Pôsteres Acadêmicos .............................................................................. 123s Resumos dos Pôsteres Enfermagem .............................................................................. 131s Resumos dos Temas Livres Fisioterapia ........................................................................ 147s Resumos dos Pôsteres Fisioterapia ............................................................................... 159s Centro de Convenções Ruth Cardoso ........................................................................... 187s Estatuto da SBCCV ..................................................................................................... 189s Relação dos Membros da SBCCV ............................................................................... 199s

Projeto Gráfico: Heber Janes Ferreira Impressão e acabamento:

1s


MENSAGEM DA SBCCV

Prezados amigos É com muita satisfação que convidamos a todos para participarem do nosso Encontro anual, o 39º Congresso da Sociedade Brasileira de Cirurgia Cardiovascular, na bela e ensolarada Maceió. Com este clima, é o local adequado para a congregação dos cirurgiões cardiovasculares para discutir a consolidação das conquistas obtidas ultimamente, tanto na parte científica como profissional, Nosso Congresso vem apresentando um contínuo crescimento, em consonância com a maior expressão que o Brasil vem adquirindo internacionalmente. Em numero de participantes e exposição, já estamos entre os maiores congressos nacionais do mundo. Os mais renomados e importantes cirurgiões cardiovasculares, formadores de opinião global na especialidade estarão aqui para compartilhar sua visão, conhecimento e experiência. Discutirão o processo de transformação e ajuste pelo qual passa a especialidade, a renovação necessária para a solidificação dessa nova era. Na atividade científica do Congresso, os Simpósios e Programas dos Departamentos trarão as novidades que estão impactando nossa prática clínica. Novamente, grande número de palestrantes internacionais, expoentes em suas áreas, tomarão parte nas atividades, ratificando o empenho que a SBCCV vem fazendo na inserção dos cirurgiões cardiovasculares brasileiros nas novas tecnologias, especialmente os procedimentos transcateter e os minimamente invasivos. As tradicionais sessões de Temas Livres e Pôsteres mostrarão a produção cientifica nacional, marca de qualidade com respeito internacional. O sucesso das edições anteriores do Hands-on o tornou um Módulo fundamental no evento propiciando o treinamento dos cirurgiões e consolidando as habilidades técnicas em novos procedimentos, sob a supervisão dos maiores experts em cada área. Além dos Simpósios de integração multiprofissional com a Perfusão, Enfermagem e Fisioterapia em Cirurgia Cardiovascular, neste ano se agregam novas atividades, o I Congresso Acadêmico em Cirurgia Cardiovascular e o Simpósio dos Países BRICS. O Congresso Acadêmico objetiva apresentar e integrar os estudantes de medicina, informando-os corretamente sobre os aspectos relacionados à cirurgia cardiovascular. Já o Simpósio de Cirurgia Cardiovascular dos países BRICS é uma iniciativa da SBCCV, com o intuito de dar continuidade ao Meeting ocorrido em 2011 no Congresso da Sociedade Européia de Cirurgia Cardiovascular em Lisboa, abrindo uma conjunção de esforços desses países de assumirem um papel mais relevante e condizente com sua atual força econômica mundial. O Simpósio Heparina trará os especialistas mais importantes do país e do exterior, para discutir o tema que assolou nossa especialidade recentemente. A conclusão dos dados do estudo clínico conduzido pela SBCCV com as heparinas porcinas nacionais será apresentada e discutida, além dos resultados interinos do estudo clínico das heparinas bovinas. O Simpósio de Defesa Profissional terá como tema as evoluções das nossas conquistas profissionais, que tornaram hoje a organização da cirurgia cardiovascular um modelo para as demais especialidades no país. Venha participar do nosso Congresso, interagindo e contribuindo nas discussões e decisões para manter o rumo de crescimento da Cirurgia Cardiovascular brasileira. Aproveite e traga sua família para desfrutar das belezas de Maceió e tomar parte na nossa Confraternização.

Prof. Dr. Walter José Gomes Presidente da SBCCV

2s


MENSAGEM DA COMISSÃO ORGANIZADORA

Meus caros amigos, Vinte anos depois, Alagoas recebe os cirurgiões cardiovasculares de todo Brasil. Mais que uma honra, é um prazer enorme sediar um evento tão importante. A programação científica já está pronta, organizada com maestria pela Diretoria da SBCCV. Estamos cuidando, com todos que compõem a comissão local, de criar todas as facilidades possíveis para receber a todos com conforto e alegria, uma característica dos alagoanos. Todos os hotéis são próximos ao Centro de Convenções e têm o conforto que você e sua família merecem. Caso tenha algum transtorno na sua reserva, por favor nos contate para que possamos ajudá-lo. Alagoas é um dos estados mais belos do Brasil. Possui uma costa salgada, o mar, e uma costa doce, o rio São Francisco. Nossa história e literatura são ricas e exemplares. O grande poeta e jornalista paraibano Noaldo Dantas, radicou-se em Maceió, onde viveu seus últimos dias, e costumava dizer que quando voltava a sua terra, viajava de costas para não perder de vista Alagoas. Noaldo resumiu todo seu encanto em um poema que segue:

O DIA EM QUE DEUS CRIOUALAGOAS “Escrevi certa vez que Deus, além de brasileiro, era alagoano. Em verdade, não se cria um Estado com tanta beleza, sem cumplicidade. Sou capaz de imaginar o dia da criação de Alagoas. Ô São Pedro, pegue o estoque de azul mais puro e jogue dentro das manhãs encarnadas de sol; faça do mar um espelho do céu polvilhado de jangadas brancas; que entardecer sangre o horizonte; que aquelas lagoas que estávamos guardando para uso particular; coloque-as neste paraíso. E tem mais, São Pedro: Dê a esse Estado um cheiro sensual de melaço e cubra os seus campos com verdes dos canaviais. As praias... Ora, as praias deveram ser fascinantemente belas, sob a vigilância de ativos e fieis coqueirais. Faça piscinas naturais dentro do mar; coloque um povo hospitaleiro e bom e que a terra seja fértil e a comida típica melhor do que o nosso manjar. Dê o nome de ALAGOAS e a capital pela ciganice e beleza de suas noites, deverá chamar-se MACEIÓ e a padroeira Nossa Senhora dos Prazeres.” Estamos esperando vocês. Sejam bem vindos.

A COMISSÃO ORGANIZADORA LOCAL

3s


DIRETORIA 2011 / 2013 Dr. Walter José Gomes

Presidente

SP

Dr. João Alberto Roso

Vice-Presidente

RS

Dr. Marcelo M. Cascudo

Secretário Geral

RN

Dr. Eduardo Augusto Victor Rocha

Tesoureiro

MG

Dr. Domingo Marcolino Braile

Editor da Revista

SP

Dr. Fábio Biscegli Jatene

Diretor Científico

SP

Dr. Vinicius José da Silva Nina

Editor do Site

MA

CONSELHO DELIBERATIVO 2011 / 2013 Dr. Rui M. S. Almeida Dr. Bruno Botelho Pinheiro Dr. Henrique Barsanulfo Furtado Dr. Henrique Murad Dr. José Glauco Lobo Filho

Presidente Membro do Conselho Membro do Conselho Membro do Conselho Membro do Conselho

PR GO TO RJ CE

COMISSÃO JULGADORA - TEMAS LIVRES Dr. Rui M. S. Almeida Dr. Bruno Botelho Pinheiro Dr. Domingo Braile Dr. Henrique Murad Dr. José Glauco Lobo Filho Dr. Luciano Cabral Albuquerque Dr. Marcelo M. Cascudo Dr. Orlando Petrucci Jr

PR GO SP RJ CE RS RN SP

COMISSÃO JULGADORA - PÔSTERES SBCCV Rubens Tofano de Barros Rodrigo Mussi Milani Gilberto Venossi Barbosa Mauro Barbosa Arruda Filho Schariff Moisés

4s

SP PR RS PE ES


SOCIEDADES AFILIADAS - SBCCV 2011 / 2013 Maurilio Onofre Deininger Ronald Souza Peixoto Carlos Manuel A. Brandão Antonio Augusto Miana Luiz Carlos Schimin Marcela da Cunha Sales Rodrigo Mussi Milani Lourival Bonatelli Filho

SNNCCV ACCERJ SCICVESP SMCCV SCOCCV SGCCV SPCCV ACCCV

PB RJ SP MG DF RS PR SC

DEPARTAMENTOS - SBCCV 2011 / 2013 Alfredo I. Fiorelli Miguel Angel Maluf Marcelo Jatene Melchior Luiz Lima Rui. M.S.Almeida Wilson Lopes Pereira

DECAM DECARDIO DCCVPed DEPEX DECEN DECA

SP SP SP ES PR SP

COMISSÃO PROVA Alfredo I. Fiorelli Bruno Botelho Pinheiro Domingo M. Braile Eduardo Augusto V. Rocha Eduardo K. Saadi Fábio Jatene Fernando R. Moraes Neto Henrique B. Furtado Henrique Murad João Carlos Ferreria Leal José Glauco Lobo Filho Leonardo A. Mulinari Lourival Bonatelli Filho Luciano Cabral Albuquerque Luiz Carlos Schimin Marcelo Jatene Maurilio Onofre Deininger Melchior Luiz Lima Miguel Angel Maluf Paulo M. Pêgo Fernandes Rui M. S. Almeida Wilson Lopes Pereira

Decam Conselho Deliberativo Editor da Revista Tesoureiro Titular Diretoria Titular Conselho Deliberativo Conselho Deliberativo Titular Conselho Deliberativo Titular ACCCV Titular SCOCCV DCCVPED SNNCCV Depex DECARDIO Titular Presidente CD Deca

SP GO SP MG RS SP PE TO RJ SP CE PR SC RS DF SP PB ES SP SP PR SP

5s


COMISSÃO JULGADORA PÔSTERES E TEMAS LIVRES LIGA DOS ACADÊMICOS Kleberth Tenório Luiz Fernando Kubrusly Marcos Augusto Mario Issa Sérgio Nunes Pereira

AL PR RJ SP RS

COMISSÃO JULGADORA TEMAS LIVRES FISIOTERAPIA Anny Karine S. Guimarães (Coordenadora) Michel Reis Renata Trimer Vera Lúcia dos Santos Alves

AL RJ SP SP

COMISSÃO JULGADORA PÔSTERES FISIOTERAPIA Maria Desterro Costa e Silva (Coordenadora) Aretusa K Jannuzzi Carneiro George Márcio Rodrigo Jaenisch Valdecir Galindo

AL SP AL RS PE

COMISSÃO JULGADORA PÔSTERES ENFERMAGEM Eneida Rejane Rabelo Silva Maria Antonieta Moraes Neyse Patrícia Mendes

6s

RS RS RN


AGENDA

12 de abril 19h00

Abertura Oficial do Congresso - Radisson Hotel, Av. Dr. Antonio Gouveia, 925 - Bairro Pajuçara – Maceió

ATIVIDADES CIENTÍFICAS Dia 12 de abril de 2012 8h00/18h30 Techno College 8h00/10h30 Encontro das Mulheres Cirurgiãs 14h30/18h30 Encontro dos Residentes SBCCV 14h30/18h30 Departamento de Circulação Extracorpórea e Assistência Circulatória Mecânica – DECAM SBCCV 8h00/12h30 Departamento de Cirurgia Experimental – DEPEX 14h30/18h30 Departamento de Cardiologia Clínica – Decardio 8h00/18h30 Departamento de Cirurgia Cardiovascular Pediátrica 8h00/18h30 Liga dos Acadêmicos em Cirurgia Cardiovascular

8h00/18h30

Fisioterapia – Hands On Ventilação Mecânica Invasiva

Dia 13 de Abril de 2012 8h00/18h00 Programação do Congresso 14h30/18h30 Departamento de Circulação Extracorpórea e Assistência Circulatória Mecânica (DECAM) 8h00/18h00 Departamento de Estimulação Cardíaca Artificial – DECA Dia 14 de Abril de 2012 8h00/18h00 Programação do Congresso 8h00/18h00 Departamento de Cirurgia Endovascular e Minimamente Invasiva - DECEM

SIMPÓSIOS SATÉLITES Dia 12 de Abril de 2012 12h30/14h30 Simpósio Heparina

Dia 14 de Abril de 2012 8h00/18h00 Simpósio de Enfermagem

Dia 13 de Abril de 2012 8h00/18h00 Simpósio de Fisioterapia 12h00/14h00 BRICS Symposium

REUNIÕES ADMINISTRATIVAS/ASSEMBLEIAS DIA 11/04/2012

SALA Comissão de Prova/ Radisson

HORÁRIO 9h00 - 12h00

Reunião Diretoria Plena SBCCV

12/04/2012 12/04/2012 12/04/2012 12/04/2012

Siriguela Siriguela Siriguela Siriguela

10h30 - 11h30 12h30 - 14h30 14h30 - 16h30 16h30 - 17h30

Reunião SCICVESP Simpósio Heparina Reunião Heparina AGO DEPEX

13/04/2012 13/04/2012 13/04/2012 13/04/2012 13/04/2012

Siriguela Siriguela Siriguela Siriguela Teatro Augusto Leite

10h30 - 12h00 12h00 - 14h00 14h00 - 16h00 16h30 - 18h00 18h00 - 20h00

Reunião RBCCV Reunião DECA Reunião Soc. Centro-Oeste AGO DCCVPed AGO SBCCV

14/04/2012

Siriguela

12h00 - 14h00

AGO DECEM

7s


INFORMAÇÕES DO EVENTO

Seu bem-estar é nossa satisfação

oferecidas pelas empresas que engrandecem a atuação profissional dos cirurgiões brasileiros.

ABERTURA SOLENE 12 de abril Radisson Hotel, Av. Dr. Antonio Gouveia, 925 Bairro Pajuçara - Maceió Horário: 19 horas. POSTER BREAK Nos intervalos para apresentação dos pôsteres teremos o serviço especial de coffee break. Nestes intervalos os autores estarão apresentando seus trabalhos. Prestigie! CYBER CAFÉ Este espaço é estratégico para a navegação gratuita na internet. Sua conexão está garantida. SALA DO EXPOSITOR Espaço destinado ao bem estar dos expositores e melhor relacionamento com os congressistas. FEIRA A exposição de produtos e serviços será, novamente, um sucesso. Nos intervalos das atividades científicas aproveite para conhecer as novidades tecnológicas

JANTAR DE ENCERRAMENTO – 14 DE ABRIL O jantar de encerramento de 2012 será no sistema de adesão. Os demais interessados poderão fazer suas adesões, desde que haja disponibilidade de vagas. O jantar de encerramento será no Restaurante Canoas, no Jatiúca Hotéis & Resort, às 21 horas. Na programação, haverá a premiação dos melhores temas livres e pôsteres. Retire seu convite no momento do seu credenciamento, mas não esqueça de adquiri-lo com antecedência. Ver tabela de valores no site do evento. INSCRIÇÃO NO LOCAL 11 de abril de 2012, das 17h às 20h. 12 de abril de 2012, a partir das 7h30. Centro de Convenções de Maceió CRACHÁ O crachá entregue aos participantes é de uso obrigatório para o ingresso em todas as atividades*, na área de exposição. Evite perdê-lo ou esquecê-lo. A confecção de segunda via do crachá será cobrada.

O 39º CONGRESSO BRASILEIRO DE CIRURGIA CARDIOVASCULAR INFORMAA TODOS OS INSCRITOS QUE É PROIBIDO FUMAR NAS DEPENDÊNCIAS DO EVENTO E QUE DESLIGUEM SEUS CELULARESAO ENTRAREM NOSAUDITÓRIOS.

A equipe de recepção está à disposição para auxiliar no que for necessário. Tenha um ótimo Congresso! AB Eventos Empresa Organizadora

8s


AGRADECIMENTOS ESPECIAIS

A Diretoria da SBCCV agradece o trabalho incansável da comissão executiva local do 39º Congresso, em especial ao coordenador, Dr. José Wanderley Neto. Não foram medidos esforços para que o Congresso seja do mais alto nível de qualidade e proporcione bem-estar a todos os participantes. Agradecemos, também, a participação das empresas expositoras e patrocinadoras, e órgãos de apoio, que ano após ano, permitem que os Congressos da SBCCV sejam um verdadeiro sucesso.

Empresas Alcard

Ethicon

BBraun

Maquet

Biocardio

Medtronic

Biomedical

Micromedical

Biotronik

Neurotechs

Braile Biomédica

Nipro

Cardiomedical

Quinelato

CMS

Siemens

Contatti

St Jude

Covidien

Terumo

Di Livros

Wexler Surgical

E Tamussino

Wl Gore

Edlo

Zammi

Edwards

Órgãos de apoio

CAPES e FAPEAL 9s


MACEIÓ

Maceió: a encantadora mistura do verde e azul

verde contagiante dos coqueiros que dominam toda a orla praiana pode ser apreciado de longe, em uma das jangadas de velas coloridas que levam você às famosas piscinas naturais formadas na praia da Pajuçara. Museus, teatros, igrejas, bairros, históricos, artesanatos, gastronomia diversificada completam esse cenário inesquecível. Maceió, capital de Alagoas, cidade com 40 km de litoral e 22 km de lagoa e canais, desperta paixão pelas belezas naturais, culturais e históricas. Belíssimas praias de mar que tem tonalidades que oscila do azul e verde, com piscinas naturais a 2 km da costa. Praias emolduradas por coqueirais, um realce à ornamentação natural das paisagens. O coqueiro é expressivo na cultura e na história de Alagoas. Contribui com o desenvolvimento econômico; faz parte da culinária típica, tem representatividade no artesanato e na tradição popular. Maceió passou a ser capital de Alagoas em 1839. Hoje, com aproximadamente 1 milhão de habitantes, ocupa uma área de 511 mil km quadrados, e uma temperatura média é de 26 graus Celsius. Maceió foi proveniente de um engenho de cana-deaçúcar que tinha o nome de Maçai-ok, no século XVIII, daí a origem do nome que significa “o que tapa o alagadiço”. Os revitalizados bairros de Jaraguá e Centro preservam

O

10 s

um conjunto arquitetônico, acervos e originalidade de uma época que retratam a história da cidade. Jaraguá, Tombado pelo Patrimônio Histórico e Arquitetônico de Alagoas, representa o berço da história e desenvolvimento de Maceió. O cenário conserva a imponência de uma época pelos seus armazéns, casario e igrejas. É um bucólico bairro que nos faz viajar no tempo. O potencial cultural, representado nas manifestações folclóricas, diversificado artesanato, excelente rede hoteleira, restaurantes nacionais e internacionais, Aeroporto Internacional Zumbi dos Palmares, Centro Cultural e de Exposições e o Porto de Jaraguá, associados aos serviços de qualidade, fazem parte da infraestrutura turística que satisfaz as expectativas de quem visita Maceió. Maceió tem o Pontal da Barra, bairro que abriga uma comunidade de pescadores e artesãos as margens da Lagoa Mundaú. O artesanato, exposto nas portas das casas, é confeccionado pelas rendeiras, que tecem o Filé, renda tipicamente alagoana e ocupa importante posição na economia da comunidade. Na Lagoa Mundaú os pescadores retiram o sururu, um molusco que se destaca na gastronomia alagoana. O local é ideal para passeios de barcos que entre ilhas navegam indo em direção ao encontro com o mar.


PROGRAMA DO CONGRESSO

11 s


12 de Abril de 2012

QUINTA-FEIRA

PROGRAMA DO 39º CONGRESSO SBCCV

TEATROAUGUSTO LEITE TECHNO COLLEGE 08h00 – 10h00

TAVI (Transcatheter Aortic Valve Implantation) Moderators: Enio Buffolo (SP) Fernando Antonio Lucchese (RS)

08h00 – 08h20

Current status in new devices of TAVI technology Speaker: Volkmar Falk (GERMANY)

08h20 – 08h40

The expansion of TAVI indication is the next step? Speaker: Manuel Antunes (PORTUGAL)

08h40 – 9h00

What should surgeons do to embrace TAVI procedures? Speaker: Volkmar Falk (GERMANY)

09h00 – 09h20

The changing valve surgery in the TAVI era. Speaker: Michael Mack (USA)

09h20 – 10h00

Discussion

10h00 – 10h30

PÔSTER BREAK

10h30 – 12h30

Mitral and tricuspid valve Moderators: Francisco D. Affonso da Costa (PR) Pablo A. M. Pomerantzeff (SP)

10h30 – 10h50

Mitral and tricuspid rings. New technologies Speaker: Joseph Zacharias (UNITED KINGDOM)

10h50 – 11h10

Neo-chord: should we expand itsMULHERES use? ENCONTRO DAS CIRURGIÃS Speaker: Manuel Antunes (PORTUGAL)

11h10 – 11h30

Transcatheter mitral valve implantation. To whom? Speaker: Volkmar Falk (GERMANY)

11h30 – 11h50

Less invasive valve surgery and robotics. Is it here to stay? Speaker: Michael Mack (USA)

11h50 – 12h30

Discussion

12h30 – 14h30

Lunch

14h30 – 16h30

Aortic Surgery Moderators:

14h30 – 14h50

12 s

Domingo M. Braile (SP) Noedir A. G. Stolf (SP)

Current status of endovascular treatment in thoracic aortic disease. Use and results in 2012 Speaker: Paolo Magagna (ITALY)


12 de Abril de 2012

QUINTA-FEIRA

14h50 – 15h10

Current status of debranching and endovascular therapy in the aortic arch Speaker: Ramon Antonio Piazza (ARGENTINA)

15h10 – 15h30

Hybrid procedures in aorta surgery Speaker: Sun Lizhong (CHINA)

15h30 – 15h50

Sutureless aortic valve Speaker: Joseph Zacharias (UNITED KINGDOM)

15h50 16h30

Discussion

16h30 – 17h00

PÔSTER BREAK

17h00 – 18h30

Atrial Fibrilation Moderators:

17h00- 17h15

The FAST Trial Speaker:

Renato A. K. Kalil (RS) Francis Smit (SOUTH AFRICA)

Magaly Arrais dos Santos (SP)

17h15 – 17h30

FAST Trial: The surgeon’s view Speaker: Otávio Alfieri (ITALY)

17h30 – 17h45

FAST Trial: the electrophysiologist’s view Speaker: Angelo A. V. De Paola (SP)

17h45 – 18h00

New Technologies and hybrid therapy in atrial fibrilation Speaker: Otávio Alfieri (ITALY)

18h00 – 18h30

Discussion

DEPARTAMENTO DE CIRURGIAEXPERIMENTAL– DEPEX VIRGÍNIO LOUREIRO I 08h00

Abertura Elias Kallás (MG) Fábio B. Jatene (SP) Melchior Luiz Lima (ES) Otoni Moreira Gomes (MG) Pedro Rocha Paniágua (DF) Ricardo A. Benfatti (MS) Walter J. Gomes (SP)

08h15 – 08h30

CONFERÊNCIA Eletrocardioscopia móvel celular com dispositivo de eletrodos ativos Coordenação: Elias Kallás (MG) Secretário: Ricardo A. Benfatti (MS) Conferencista: Otoni Moreira Gomes (MG)

08h30 – 10h00

SEMINÁRIO DE PROTEÇÃO MIOCÁRDICA Coordenadores: Domingo M. Braile (SP) Otoni Moreira Gomes (MG) Secretário: Pedro Rocha Paniágua (DF)

13 s


12 de Abril de 2012

QUINTA-FEIRA

14 s

08h30 – 08h40

Hipotermia: Evolução, Proteção e Degeneração Miocárdica Palestrante: Otoni M. Gomes (MG)

08h40 – 08h55

Precondicionamento isquêmico farmacológico: Estratégias e evidências Palestrante: Rafael Diniz Abrantes (MG)

08h55 – 09h10

Proteção miocárdica em transplantes cardíacos: Pesquisas e evidências Palestrante: Melchior Luiz Lima (ES)

09h10 – 09h25

Efeitos das soluções cardioprotetoras na reatividade vascular de ratos após hipóxia de 1 hora a diferentes temperaturas Palestrante: Dalton Vassallo (ES)

09h25 – 09h50

PAINEL DE DISCUSSÃO - Proteção Miocárdica em cirurgia cardiovascular minimamente invasiva. A cardioplegia sanguínea versus cristaloide – Plegisol® e Custodiol® Debatedores: Alexandre C. Hueb (SP) Giorgio Pieracciani (BA) João Bosco Oliveira (SP) Mauro Barbosa Arruda Filho (PE) Paulo Sérgio T. Cortellazzi (PI) Sérgio Nunes Pereira (RS)

09h50 – 10h00

Considerações Finais Domingo M. Braile (SP) Otoni Moreira Gomes (MG)

10h00 –10h30

PÔSTER BREAK

10h30 – 12h30

SEMINÁRIO: Tecnologias em evolução. Evidências, limitações e perspectiva Coordenadores: José Teles de Mendonça (SE) Noedir A. G. Stolf (SP) Secretário: Marcos A. Cantero (MS)

10h30- 10h45

Estratégias e limitações em remodelamento ventricular: onde estamos? Palestrante: Domingo M. Braile (SP)

10h45 – 11h00

Marcapasso Artificial: pesquisas, perspectivas e evidências Palestrante: Flávio Donizete Gonçalves (MG)

11h00 – 11h15

Assistência Circulatória Mecânica: avanços, limitações e horizontes de pesquisa Palestrante: Pedro Rafael Salerno (PE)

11h15 – 11h30

Proteção pulmonar em cirurgia cardiovascular: pesquisa e evidências Palestrante: Edmo Atique Gabriel (SP)

11h30 – 12h20

PAINEL DE DISCUSSÃO - Opções e resultados da nova tecnologia em cirurgia cardiovascular Debatedores: Enio Buffolo (SP) José Carlos Dorsa V. Pontes (MS) Mário Coli J. Moraes (RJ) Mário Ricardo Amar (RJ) Melchior Luiz de Lima (ES) Paulo Chaccur (SP)

12h20 – 12h30

Considerações Finais José Teles de Mendonça (SE) Noedir A. G. Stolf (SP)


12 de Abril de 2012

QUINTA-FEIRA

12h30 – 14h30

Almoço

DEPARTAMENTO DE CARDIOLOGIA CLÍNICA - DECARDIO VIRGÍNIO LOUREIRO I 14h30 – 18h00

Procedimentos híbridos em cardiologia: a cooperação definitiva entre o cardiologista e o cirurgião cardiovascular

14h30 – 16h30

MESA REDONDA I - CARDIOPATIAS CONGÊNITAS Coordenadores: Gilvan Dourado (AL) Juliana Neves (PE) Miguel A. Maluf (SP)

14h30 – 14h45

Diretrizes da European Society of Cardiology para a realização de procedimentos híbridos em cardiopatias congênitas Palestrante: Juliana Neves (PE)

14h45 – 15h00

Síndrome hipoplásica do coração esquerdo (SHCE). Por que utilizar um procedimento híbrido? Palestrante: Miguel A. Maluf (SP)

15h00 – 15h15

Características de uma sala cirúrgica híbrida para correção de cardiopatias congênitas Palestrante: Diego Felipe Gaia dos Santos (SP)

15h15 – 15h30

Estado Atual e resultados do procedimento híbrido para o tratamento da SHCE Palestrante: Renato Samy Assad (SP)

15h30 – 15h45

Justificativa para o emprego dos procedimentos híbridos para correção dos defeitos intracardíacos Palestrante: Pedro R. Salerno (PE)

15h45 – 16h00

Estado atual e resultados dos procedimentos híbridos para a correção dos defeitos congênitos intracardíacos Palestante: Luiz Carlos Simões (RJ)

16h00 – 16h15

Estado atual do tratamento híbrido da síndrome de Wolf-Parkinson-White Palestrante: Juan Carlos P. Matéos (SP)

16h15 – 16h30

Painel de Discussão

16h30 – 17h00

Pôster Break

17h00 – 18h30

MESA REDONDA II – CARDIOPATIAS ADQUIRIDAS: Coordenadores: Alexandre Siciliano Colafranceschi (RJ) Ivan Romero Rivera (AL) Otoni Moreira Gomes (MG)

17h00 – 17h15

Diretrizes da European Society of Cardiology para a realização de procedimentos híbridos em cardiologia Palestrante: Alexandre Siciliano Colafranceschi (RJ)

17h15 – 17h30

Procedimento cirúrgico minimamente invasivo e intervenção coronária percutânea Palestrante: Alexandre C. Hueb (SP)

17h30 – 17h45

O que mudou no tratamento da Síndrome coronariana nos últimos anos Palestrante: Jorge Ilha Guimarães (RS) 15 s


12 de Abril de 2012

QUINTA-FEIRA

17h45 – 18h00

A implementação das equipes multidisciplinares (Heart team) nas intervenções e procedimentos cardiovasculares Palestrante: Jadelson Andrade (BA)

18h00 – 18h30

Painel de Discussão

DEPARTAMENTO DE CIRURGIA CARDIOVASCULAR PEDIÁTRICA VIRGÍNIO LOUREIRO II Cuidados perioperatórios do neonato e lactente com cardiopatia congênita

16 s

08h00

Abertura

08h05 – 09h30

MESA REDONDA I - Anestesia e monitorização Coordenadores: Luciana da Fonseca (SP) Valdester Cavalcanti Pinto Jr (CE)

08h05 – 08h20

Monitorização hemodinâmica: o que faz diferença? Apresentador: R. Blaine Easley (EUA)

08h20 – 08h35

Monitorização cerebral: o que é possível fazer? Apresentador: Christian Pizarro (EUA)

08h35 – 08h50

Manuseio da hipertensão pulmonar no perioperatório. Apresentador: Tilman Humpl (EUA)

08h50 – 09h05

Estratégias para tratamento de distúrbios de coagulação Apresentador: Vinicius José da Silva Nina (MA)

09h05 – 09h30

Discussão

09h30 – 10h00

MINICONFERÊNCIA: Influência do anestesista no resultado cirúrgico Coordenador: Pedro Rafael Salerno (PE) Conferencista: R. Blaine Easley (EUA)

10h00 – 10h30

PÔSTER BREAK

10h30 – 12h30

MESA REDONDA II: CEC Coordenadores: Fernando Ribeiro Moraes Neto (PE) Gláucio Furlanetto (SP)

10h30 – 10h45

Otimização da CEC: circuitos e perfusato Apresentadora: Talya Frey (EUA)

10h45 – 11h00

Monitorização durante a CEC: o que devemos fazer? Apresentador: Talya Frey (EUA)

11h00 – 11h15

Circuitos fechados e bomba centrífuga: há vantagens? Apresentador: Beatriz Helena S. Furlanetto (SP)

11h15 – 11h30

Estratégias para redução da resposta inflamatória; o papel da MUF e dos circuitos heparinizados Apresentador: Carla Tanamati (SP)

11h30 – 12h00

Discussão


12 de Abril de 2012

QUINTA-FEIRA

12h00 – 12h30

MINICONFERÊNCIA: A CEC ideal Coordenador: Décio Cavalet Soares Abuchaim (SC) Conferencista: Talya Frey (EUA)

12h30 – 14h30

Almoço

14h30 – 16h30

MESA REDONDA III – Suporte Circulatório Coordenadores: Arlindo Almeida Riso (SP) José Teles de Mendonça (SE)

14h30 – 14h45

Sinais de alerta hemodinâmicos e laboratoriais de baixo débito Apresentador: R. Blaine Easley (EUA)

14h45 – 15h00

Suporte hemodinâmico: das drogas vasoativas ao Berlim Heart - qual o limite? Apresentador: Tilman Humpl (EUA)

15h00 – 15h15

Como identificar e quando reintervir nas lesões residuais? Apresentador: Christian Pizarro (EUA)

15h15 – 15h30

E-CPR (ECMO na parada circulatória) Apresentador: Luiz Fernando Canêo (SP)

15h30 – 16h00

Discussão

16h00 – 16h30

MINICONFERÊNCIA: Assistência circulatória mecânica: qual a importância nos resultados? Coordenador: Nadja Cecília Kraychete (BA) Conferencista: Christian Pizarro (EUA)

16h30 – 17h00

PÔSTER BREAK

17h00 – 18h00

MESA REDONDA IV – Unidade de Terapia Intensiva Discussão de casos com painel de especialistas Coordenador: Marcelo Biscegli Jatene (SP) Apresentação: Christian Schreiber (ALEMANHA) Ulisses Alexandre Croti (SP) Debatedores: Christian Pizarro (EUA) Tilman Humpl (EUA) R. Blaine Easley (EUA) José Pedro da Silva (SP)

18h00 – 18h30

MINICONFERÊNCIA: A unidade de cuidados pós-operatório de cirurgia cardiovascular pediátrica do século 21 Coordenador: Aldemir José da Silva Nogueira (RS) Conferencista: Tilman Humpl (EUA)

ENCONTRO DAS MULHERES CIRURGIÃS MANGABA 08h00 – 10h00

MESA REDONDA - A inclusão feminina no futuro da cirurgia cardiovascular brasileira Coordenadoras: Ana Maria Rocha Pinto Silva (SP) Maria Mônica de Farias Costa (AL) Nadja Kraychete de Castro (BA) Rika Kakuda da Costa (SE) Vera Lúcia Molari Piccardi (SP) 17 s


12 de Abril de 2012

QUINTA-FEIRA

08h00 – 08h15

Na estimulação cardíaca artificial Palestrante: Elizabeth Sartori Crevelari (SP)

08h15 – 08h30

Na cirurgia das cardiopatias congênitas Palestrante: Beatriz H. S. Furlanetto (SP)

08h30 – 08h45

Na cirurgia valvar minimamente invasiva Palestrante: Andrea Dumsch de Aragon Ferreira (PR)

08h45 – 09h00

No tratamento das doenças da aorta Palestrante: Marcela Cunha Sales (RS)

09h00 – 09h15

Na revascularização miocárdica Palestrante: Ana Maria Rocha Pinto e Silva (SP)

09h15 – 09h30

Na assistência circulatória mecânica Palestrante: Tatiana Maia J. U. Barbosa (DF)

09h30 – 09h45

Estratégias para aumentar a inclusão e a participação feminina na cirurgia cardiovascular brasileira Palestrante: Magaly Arrais dos Santos (SP)

09h45 – 10h00

Debate

10h00 – 10h30

Pôster Break

12h30 – 14h30

Almoço

ENCONTRO DOS RESIDENTES SBCCV MANGABA

18 s

14h30 – 16h30

MESA REDONDA – Como treinar um cirurgião cardiovascular Coordenadores: Antonio S. Arnoni (SP) José Dario Frota Filho (RS) Roberto Gomes de Carvalho (PR)

14h30 – 14h45

Programa de treinamento da SBCCV Palestrante: Anderson Terrazas (SP)

14h45 – 15h00

O papel do Preceptor Palestrante: Mariano Brasil Terrazas (AM)

15h00 – 15h15

Métodos de avaliação de capacidades Palestrante: Rui M. S. Almeida (PR)

15h15 – 15h30

Treinamento nas novas tecnologias Palestrante: Luciana da Fonseca (SP)

15h30 – 16h00

Discussão

16h30 – 17h00

Pôster Break


12 de Abril de 2012

QUINTA-FEIRA

17h00 – 17h15

Apresentação do Censo 2012 ABRECCV Palestrante: Louise Horiuti

17h15 – 18h30

Assembleia Geral ABRECCV e eleição da nova Diretoria Entrega do Prêmio “Prof. Dr. Gilberto Barbosa”

LIGA DOS ACADÊMICOS EM CIRURGIA CARDIOVASCULAR TAMARINDO 08h00 – 08h15

ABERTURA Dr. Walter José Gomes (SP) Ac. Aline Couto (SP) Ac. Davi Tenório (AL) Dr. Rui M. S. Almeida (PR)

08h15 – 08h35

CONFERÊNCIA – Mudanças na formação do Cirurgião Cardiovascular. Como está e como deve ficar Coordenador: Ac. Tiago Omena (SP) Conferencista: Dr. Rui M. S. Almeida (PR)

08h35 – 09h00

CONFERÊNCIA - O novo perfil ético do cirurgião cardiovascular Coordenador: Ac. Camille Bresolin Pompeu (PR) Conferencista: Dr. Alfredo A. M. Rosa (AL)

09h00 – 10h00

Sessão de Temas Livres I Coordenadores: Dr. Luciano C. Albuquerque (RS) Dr. Paulo M. Pêgo-Fernandes (SP) Ac. Daniele Marchioli (PR)

09h00 – 09h15

TL 01 – Cardiomiopatia e insuficiência mitral secundária: possibilidades cirúrgicas na fase refratária Autor: Aline Couto (SP)

09h15 – 09h30

TL 02 – Tratamento cirúrgico da estenose aórtica no idoso Autor: Raphael Luz Pereira Romano (SP)

09h30 – 09h45

TL 03 – Displasia da valva truncal está relacionada à anormalidades das artérias coronárias: um estudo anatomopatológico Autor: Gabriel Romero Liguori (SP)

09h45 – 10h00

TL 04 – Profilaxia da fibrilação atrial no pós-operatório de cirurgia cardíaca Autor: Bárbara Reis Tamburim (SP)

10h00 – 10h30

PÔSTER BREAK

10h30 – 12h00

COLÓQUIO – As Ligas Acadêmicas e sua importância na assistência, ensino e pesquisa Coordenadores: Dr. Otoni Moreira Gomes (MG) Ac. Vittor Castro (AL) Debatedores: Dr. Alfredo I. Fiorelli (SP) Dr. Gilberto V. Barbosa (RS) Dr. Paulo Roberto B. Évora (SP) Ac. Iuri Resedá Magalhães (BA) Ac. Joaquim Aprígio (PB) Ac. Lucas Cardoso (AL)

19 s


12 de Abril de 2012

QUINTA-FEIRA

20 s

12h00 – 12h30

CONFERÊNCIA – A importância das Ligas na formação acadêmica Coordenador: Ac. Davi Tenório (AL) Conferencista: Dr. Carlos Roberto Moraes (PE)

12h30 – 14h30

Almoço

14h30 – 15h30

Formação de Ligas Acadêmicas Coordenadores: Dr. Henrique Murad (RJ) Ac. Kleberth Tenório (AL)

14h30 – 14h45

Em Cirurgia Cardiovascular Palestrante: Ac. Mateus Miranda (SP)

14h45 – 15h00

Em Cardiologia Palestrante:

Ac. Ademar Britto Jr (AM)

15h00 – 15h15

Em Transplante Cardíaco Palestrante: Ac. Thiago Vicente (SP)

15h15 – 15h30

Discussão

15h30 – 16h30

MINI CONFERÊNCIAS Coordenadores: João Batista Petracco (RS) Ac. Aline Couto (SP)

15h30 – 15h45

Perspectivas profissionais da cirurgia cardiovascular Conferencista: Dr. Fernando Ribeiro Moraes Neto (PE)

15h45 – 16h00

O novo papel da mulher na cirurgia cardiovascular Conferencista: Dra. Luciana da Fonseca (SP)

16h00 – 16h15

Novas tecnologias em cirurgia cardiovascular. A inserção do cirurgião Conferencista: Dr. Eduardo K. Saadi (RS)

16h15 – 16h30

Pesquisa acadêmica em cirurgia cardiovascular Conferencista: Dr. Fábio B. Jatene (SP)

16h30 – 17h00

Pôster Break

17h00 – 18h30

Sessão de Temas Livres II Coordenadores: Dr. Alexandre C. Hueb (SP) Dr. João Jackson Duarte (BA) Ac. Diego Machado (MG)

17h00 – 17h15

TL 05 – Análise anatomopatológica da displasia valvar e anomalias do arco aórtico no tronco arterial comum Autor: Gabriel Romero Liguori (SP)

17h15 – 17h30

TL 06 – Estudo da taxa de mortalidade do Serviço de cirurgia cardíaca do Hospital das Clínicas da Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM) de 2000 a 2010 Autor: Luiz Maurício da Silva Jr (MG)

17h30 – 17h45

TL 07 – Incidência de fibrilação atrial em pós-operatório de cirurgia de revascularização do miocárdio Autor: Eliakin Radke (PR)


12 de Abril de 2012

QUINTA-FEIRA

17h45 – 18h00

TL 08 – Aplicabilidade do EuroScore em pacientes submetidos à revascularização do miocárdio no Serviço de Cirurgia Cardíaca do Hospital de Ensino da Faculdade de Medicina do ABC Autor: Ricardo Moreno (SP)

18h00 – 18h15

TL 09 – Revascularização do miocárdio em pacientes insuficientes renais crônicos em diálise Autor: Matheus Miranda (SP)

18h15 – 18h30

TL 10 – A importância de uma liga acadêmica cardiovascular em uma instituição universitária Autor: Diego do Nascimento Silva (MA)

FISIOTERAPIA HANDS ON VENTILAÇÃO MECÂNICA INVASIVA UMBU 8h00 – 10h00

Hands On - MÓDULO I – Ventilação mecânica invasiva Coordenadores: Solange Guizilini (SP) Ângelo Roncalli Miranda Rocha (AL) Experts: Ângelo Roncalli Miranda Rocha (AL) Douglas Bolzan (SP) Marcelo Beraldo (SP) Solange Guizilini (SP) Tathiana Peixoto (SP)

10h00 – 10h30

Pôster Break

10h30 – 12h30

Hands On – MÓDULO II - Ventilação mecânica invasiva Coordenadores: Solange Guizilini (SP) Ângelo Roncalli Miranda Rocha (AL) Experts: Ângelo Roncalli Miranda Rocha (AL) Douglas Bolzan (SP) Marcelo Beraldo (SP) Solange Guizilini (SP) Tathiana Peixoto (SP)

12h30 – 14h30

Almoço

14h30 – 18h30

Curso de reabilitação cardiovascular e metabólica: como avaliar, prescrever e tratar? Coordenadora: Vera Lúcia dos Santos Alves (SP)

14h30 – 15h30

Teste ergométrico e ergoespirométrico Palestrante: Michel Reis (RJ)

15h30 – 16h30

Exercícios Aeróbios: resistidos? Palestrante: Valdecir Galindo (PE)

16h30 – 17h00

Pôster Break

17h00 – 17h45

Fase I Palestrante:

17h45 – 18h30

Valéria Papa (SP)

Fase II e Fase III 21 s


12 de Abril de 2012

QUINTA-FEIRA

Palestrante:

Iracema Ioco Kikuchi Umeda (SP)

Auditório Siriguela SIMPÓSIO HEPARINA Heparina – Da ciência básica à prática clínica Coordenadores: Domingo M. Braile (SP) Orlando Petrucci Jr (SP) Reinaldo Wilson Vieira (SP) 12h30 – 12h45

Estudo sobre heparinas porcinas – resultados finais Palestrante: Domingo M. Braile (SP)

12h45 – 13h00

Estudo comparativo entre heparinas bovinas versus porcinas – resultados interinos Palestrante: Walter J. Gomes (SP)

13h00 – 13h15

Development of new parenteral anticoagulants. Will heparin survive? Palestrante: Jawed Fareed (EUA)

13h15 – 13h30

Heparinas: correlação estrutura e função Palestrante: Marcelo A. Lima (SP)

13h30 – 13h45

Heparinas de outras fontes Palestrante: Helena B. Nader (SP)

13h45 – 14h00

Heparinas Brasil: Pesquisa, desenvolvimento e oportunidades comerciais Palestrante: Jorge Guimarães (SP)

14h00 – 14h15

Contaminant crisis in 2008-2009. Lessons learned. Palestrante: Jawed Fareed (EUA)

14h15 – 14h30

Discussão

22 s


13 de Abril de 2012

SEXTA-FEIRA

PROGRAMA DO 39º CONGRESSO SBCCV

TEATROAUGUSTO LEITE 08h00 – 10h00

Sessão de Temas Livres I Coordenadores: Luiz Antonio Rivetti (SP) Maurílio Onofre Deininger (PB)

08h00 – 08h15

TL 01 – Análise do desempenho hidrodinâmico de múltiplas válvulas transcateter Innovare implantadas sob bioprótese convencional Autor: Marcus Vinicius Gimenes (SP) Comentador: Cledicyon Eloy da Costa (SP)

08h15 – 08h30

TL 02 – Implante valve-in-valve transcateter: uma mudança de seleção? Autor: Diego Felipe Gaia dos Santos (SP) Comentador: Eduardo K. Saadi (RS)

08h30 – 08h45

TL 03 – Análise comparativa da evolução da fração de ejeção em pacientes submetidos ao implante transcateter de válvula aórtica utilizando a prótese Braile Innovare Autor: Murilo Teixeira Macedo (SP) Comentador: Ricardo de Carvalho Lima (PE)

08h45 – 09h00

TL 04 – Estudo comparativo clínico e morfológico do miocárdio na substituição da válvula mitral com o coração parado versus o coração batendo Autor: Clotário Neptali Carrasco Cueva (BA) Comentador: Pablo M. A. Pomerantzeff (SP)

09h00 – 09h15

TL 05 – Dois anos de experiência com operações cardíacas minimamente invasivas Autor: Francisco Diniz Affonso da Costa (PR) Comentador: Gustavo Calado A. Ribeiro (SP)

09h15 – 09h30

TL 06 – Troca valvar aórtica minimamente invasiva versus técnica convencional Autor: Jerônimo Antonio Fortunato Jr (PR) Comentador: Olívio A. Souza Neto (RJ)

09h30 – 09h45

TL 07 – Implante de prótese biológica bovina tratada com liofilização em modelo animal crônico Autor: Fábio Papa Taniguchi (SP) Comentador: Josalmir José Melo do Amaral (RN)

09h45 – 10h00

TL 08 – O uso de recuperador de sangue (Cell Saver) em cirurgia cardíaca é custo/efetivo? Autor: Rui M. S. Almeida (PR) Comentador: Rika Kakuda Costa (SE)

10h00 – 10h30

PÔSTER BREAK

10h30 – 11h00

CONFERENCE – The heart surgery in the next decade President: Mauro Paes Leme de Sá (RJ) Secretary: Eolo Alencar Neto (AL) Palestrante: Michael Mack (USA)

11h00 – 12h00

ROUND TABLE – Hot issues in valve surgery Coordinators: Carlos Roberto Moraes (PE) Paulo Roberto B. Évora (SP) 23 s


13 de Abril de 2012

SEXTA-FEIRA

24 s

11h00 – 11h15

Functional mitral valve regurgitation. Surgery or transcatheter? Speaker: Otávio Alfieri (ITÁLIA)

11h15 – 11h30

Tricuspid valve repair: ring or De Vega Speaker: Manuel Antunes (PORTUGAL)

11h30 – 11h45

Open or closed rings in mitral repair? Speaker: Joseph Zacharias (UK)

11h45 – 12h00

Discussion

12h00 – 14h00

Almoço

14h00 – 16h00

Sessão de Temas Livres II Coordenadores: Henrique Barsanulfo Furtado (TO) Alexander J. P. Grant Anderson (SP)

14h00 – 14h15

TL09 – Medida do fluxo intraoperatório nos enxertos coronários Autor: Guilherme Menezes Succi (SP) Comentador: José Glauco Lobo Filho (CE)

14h15 – 14h30

TL 10 – O InsCor: um novo método refinado e simples ajustado para avaliação dos resultados cirúrgicos Autor: Omar Asdrúbal V. Mejia (SP) Comentador: Euclides Martins Tenório (PE)

14h30 – 14h45

TL 11 – Aplicabilidade do Escore Cabdeal como preditor de disfunções neurológicas no pósoperatório da cirurgia de revascularização do miocárdio Autor: Vinicius José da Silva Nina (MA) Comentador: Luiz Paulo Rangel G. da Silva (PA)

14h45 – 15h00

TL 12 – Meta-análise de 6.136 pacientes tratados com intervenção coronária percutânea com stents farmacológicos ou cirurgia de revascularização miocárdica para estenose de tronco da coronária esquerda não-protegida Autor: Michel Pompeu Barros Oliveira Sá (PE) Comentador: Luiz Carlos Bento de Souza (SP)

15h00 – 15h15

TL 13 – Influência do tipo de procedimento e da equipe cirúrgica na estimativa de risco operatório pelo EuroScore Autor: Fernando Antibas Atik (DF) Comentador: Tatiana Maia J. U. Barbosa (DF)

15h15 – 15h30

TL 14 – Resultados terapêuticos sustentados a longo prazo de uma formulação celular específica de promonócitos em angina refratária: ReACT (Terapia Celular para Angina Refratária) Autor: Nelson Américo Hossne Jr (SP) Comentador: Ivo A. Nesralla (RS)

15h30 – 15h45

TL 15 – Comparação da histologia cardíaca e da função ventricular esquerda após transplante de células progenitoras endoteliais purificadas e expandidas no miocárdio infartado de rato Autor: Paulo Roberto Slud Brofman (PR) Comentador: Nelson Américo Hossne Jr. (SP)

15h45 – 16h00

TL 16 – O transplante autólogo de células tronco de medula óssea e atividade física pós-infarto do miocárdio em ratos wistar. Autor: Luiz César Guarita Souza (PR) Comentador: Luís Alberto Oliveira Dallan (SP)


13 de Abril de 2012

SEXTA-FEIRA

16h00 – 16h30

Pôster Break

16h30 – 17h00

CONFERENCE: Left main revascularization: Surgery or PCI? President: Luiz Carlos Bento de Souza (SP) Secretary: Hemerson Casado Gama (AL) Speaker: David Taggart (UK)

17h00 – 18h00

ROUND TABLE - The main Trials impacting our clinical practice Coordinators: Ivo A. Nesralla (RS) Sérgio Almeida Oliveira (SP)

17h00 – 17h15

SINTAX 4 years. Is there still place for PCI? Speaker: David Taggart (UK)

17h15 – 17h30

STICH Hypothesis 1 Speaker: Máximo Guida (VENEZUELA)

17h30 – 17h45

A critical view for the PARTNER TRIAL Speaker: Volkmar Falk (ALEMANHA)

17h45 – 18h00

Discussion

18h00 – 20h00

Assembleia Geral da SBCCV

FISIOTERAPIA VIRGÍNIO LOUREIRO I 08h00

Abertura

08h10 – 08h40

CONFERÊNCIA – Reabilitação cardiovascular no pós-operatório de cirurgia cardiovascular: quais as evidências da fase III? Presidente: Patrícia Nobre Calheiros (AL) Conferencista: Anny Karine S. Guimarães (AL)

08h40 – 09h10

CONFERÊNCIA – Bioimpedância e manobra de recrutamento alveolar: das evidências à prática clínica Presidente: Elenildo Aquino (AL) Conferencista: Marcelo Beraldo (SP)

09h10 – 10h00

Sessão de Temas Livres I Coordenadora: Anny Karine S. Guimarães (AL)

09h10 – 09h20

TL01 – Função Pulmonar e resultados clínicos após cirurgia de revascularização do miocárdio: pleurotomia com drenagem pleural bilateral versus unilateral Palestrante: Solange Guizilini (SP)

09h20 – 09h30

TL02 – Ventilação Mecânica não invasiva acelera a recuperação de volumes e capacidades no pósoperatório de cirurgia de revascularização do miocárdio: ensaio clínico controlado e randomizado Palestrante: Mara Lilian Soares Nasrala (MT)

09h30 – 09h40

TL03 - Efeitos da PEEP nos parâmetros de perfusão tecidual em pacientes pós-operatório de cirurgia cardíaca Palestrante: Vanessa Marques Ferreira Mendez (SP)

09h40 – 09h50

TL04 – Desmame ventilatório no pós-operatório de cirurgia cardíaca na UTI pediátrica da ISCMSP Palestrante: Mônica Bognar (SP) 25 s


13 de Abril de 2012

SEXTA-FEIRA

09h50 – 10h00

TL05 – Indicadores de qualidade de assistência de fisioterapia em pacientes de cirurgia cardíaca Palestrante: Valéria Papa (SP)

10h00 – 10h30

PÔSTER BREAK

10h30 – 11h00

CONFERÊNCIA - O impacto das alterações respiratórias na qualidade de vida pós implante do ressincronizador cardíaco Presidente: Mara Lilian Soares Nasralla (MT) Conferencista: Vera Lúcia dos Santos Alves (SP)

11h00 – 12h00

MESA REDONDA – Elaboração das Diretrizes em fisioterapia cardiovascular no perioperatório de cirurgia cardiovascular: busca e evidências Coordenador: Walter José Gomes (SP)

11h00 – 11h20

Pré-operatório Palestrante:

Valéria Papa (SP)

Intraoperatório Palestrante:

Ângelo Roncalli Miranda Rocha (AL)

Pós-operatório Palestrante:

Solange Guizilini (SP)

11h20 – 11h40

11h40 – 12h00

26 s

12h00 – 14h00

Almoço

14h00 – 14h30

CONFERÊNCIA - “PP: um recurso para avaliar o impacto da ventilação mecânica sobre a hemodinâmica Presidente: Ana Luiza Exel (AL) Conferencista: Vanessa Marques Ferreira Mendez (SP)

14h30 – 15h00

CONFERÊNCIA – Intervenção motora no pós-operatório de cardiopatia congênita Presidente: Glauber Schettino (AL) Conferencista: Indianara Araújo (PE)

15h00 – 16h00

Sessão de Temas Livres II Coordenadora: Maria Desterro Costa e Silva (AL)

15h00 – 15h10

TL06 – Monitorando a pressão do balonete dos tubos endotraqueais no pós-operatório imediato de cirurgia de revascularização do miocárdio: curva-volume tempo ou técnica de volume oclusivo mínimo? Palestrante: Douglas Willian Bolzan (SP)

15h10 – 15h20

TL07 – A eletroestimulação muscular periférica melhora a capacidade funcional em pacientes hospitalizados à espera de transplante cardíaco Palestrante: Patrícia Forestiere (SP)

15h20 – 15h40

TL08 – Efeitos da pressão positiva contínua nas vias aéreas (CPAP) nasal imediatamente após extubação no pós-operatório de cirurgia cardíaca pediátrica Palestrante: Rita de Cássia Lima dos Santos (SP)

15h40 – 15h50

TL09 – Transplante cardíaco e atividade física: evidência dos últimos 10 anos Palestrante: Rafael Donato Guerra (SP)

15h50 – 16h00

TL10 – Incidência de sintomas e assistência na melhora do estado geral na percepção dos pacientes submetidos à cirurgia cardíaca Palestrante: Anny Karine Silva Simões Guimarães (AL)


13 de Abril de 2012

SEXTA-FEIRA

16h00 – 16h30

PÔSTER BREAK

16h30 – 17h40

CASO CLÍNICO INTERATIVO – Transplante cardíaco em paciente com miocardiopatia chagásica: cuidados perioperatórios Moderadora: Iracema Ioco Kikuchi Umeda (SP) Debatedores: Ronaldo Honorato Barros Santos (SP) Paulo Roberto B. Évora (SP) Renata Trimer (SP) Vanessa Marques Ferreira Mendez (SP)

17h45 – 18h00

Premiação dos temas livres e pôsteres e encerramento

DEPARTAMENTO DE CIRCULAÇÃO EXTRACORPÓREA E ASSISTÊNCIA CIRCULATÓRIA MECÂNICA –DECAM - SBCCV VIRGÍNIO LOUREIRO II 08h00 – 08h10

Abertura Dr. Alfredo I. Fiorelli (SP)

08h10 – 08h30

Evolução da assistência ventricular: cenário atual e as perspectivas futuras. Como incorporar esta tecnologia à nossa prática clínica Palestrante: Fábio B. Jatene (SP)

08h30 – 10h00

MESA REDONDA – Assistência cardíaca em situações agudas Coordenadores: Alfredo I. Fiorelli (SP) João Nelson R. Branco (SP)

08h30 – 08h50

Insuficiência Cardíaca e a Assistência Circulatória Mecânica. A visão do clínico Palestrante: Guilherme Oliveira – (EUA)

08h50 – 09h10

Quando devemos pensar em iniciar a assistência circulatória na prática clínica? Palestrante: Michael Firstenberg (EUA)

09h10 – 09h30

Estabilização e transporte do paciente em assistência circulatória mecânica Palestrante: Enrique Gongora (EUA)

09h30 – 09h50

ECMO pós PCR em pacientes internados e na emergência Palestrante: Michael Firstenberg (EUA) - Maquet

09h50 – 10h00

Discussão

10h00 – 10h30

PÔSTER BREAK

10h30 – 12h00

APRESENTAÇÃO DE VÍDEOS - Implante de dispositivo de Assistência Circulatória em situações agudas Coordenadores: Alexandre Siciliano Colafranceschi (RJ) Juan Alberto C. Mejia (CE)

10h30 – 10h45

Cristof Schmid (ALEMANHA)

10h45 – 11h00

Michael Firstenberg (EUA)

11h00 – 11h15

Cristiano Caldeira (EUA)

11h15 – 11h30

Javier Maldonado (COLÔMBIA) 27 s


13 de Abril de 2012

SEXTA-FEIRA

28 s

11h30 – 12h00

Discussão

12h00 – 14h00

Almoço

14h00 – 16h00

MESA REDONDA – Assistência cardíaca em situações crônicas Coordenadores: Jarbas J. Dinkhuysen (SP) Paulo M. Pêgo-Fernandes (SP)

14h00 – 14h20

Cuidado intensivo: manuseio e monitorização dos pacientes com implante do LVADs Palestrante: Guilherme Oliveira (EUA)

14h20 – 14h40

Implante do LVADs: Resultado e complicações – Falência do VD e anticoagulação Palestrante: Cristof Schmid (ALEMANHA)

14h40 – 15h00

LVAD implantável como ponte para transplante e terapia permanente: seleção de pacientes e implante Palestrante: Cristiano Caldeira (USA)

15h00 – 15h20

VAD paracorpóreo em falência cardíaca terminal: seleção de pacientes e implante Palestrante: Cristof Schmid (ALEMANHA)

15h20 – 16h00

Discussão

16h00 – 16h30

PÔSTER BREAK

16h30 – 17h15

APRESENTAÇÃO DE VÍDEOS - Implante de dispositivos de Assistência Circulatória em situações crônicas Coordenadores: Bruno Botelho Pinheiro (GO) Luiz Fernando Kubrusly (PR)

16h30 – 16h40

Cristof Schmid (ALEMANHA)

16h40 – 16h50

Cristiano Caldeira (EUA)

16h50 – 17h15

Discussão

17h15 – 18h00

MINI CONFERÊNCIAS Coordenadores: Guaracy F. Teixeira Filho (RS) Luiz Felipe P. Moreira (SP)

17h15 – 17h30

Estabilização do paciente para transplante ou terapia de destino Palestrante: Guilherme Oliveira (EUA)

17h30 – 17h45

Experiência Brasileira com Assistência Circulatória Mecânica em situações agudas Palestrante: Alfredo I. Fiorelli (SP)

17h45 – 18h00

Experiência Brasileira com Assistência Circulatória Mecânica em situações crônicas Palestrante: Paulo M. Pêgo-Fernandes (SP)


13 de Abril de 2012

SEXTA-FEIRA

DEPARTAMENTO DE ESTIMULAÇÃO CARDÍACAARTIFICIAL – DECA- SBCCV SIMPÓSIO DÉCIO KORMANN MANGABA 08h00

Palavra do Presidente Wilson Lopes Pereira (SP)

08h10 – 10h00

MESA REDONDA I - Estimulação Cardíaca Convencional Coordenador: Luiz Paulo Rangel Gomes da Silva (PA) Moderador: Fernando Antonio Luchese (RS)

08h10 – 08h25

Vantagens e desvantagens das medidas automáticas dos geradores Palestrante: Eduardo Rodrigues Bento Costa – (SP)

08h25 – 08h40

Importância do monitoramento remoto Palestrante: Cândido Rodrigues M. Gomes (DF)

08h40 – 08h55

Extração de eletrodos: indicações e técnicas Palestrante: Roberto Costa (SP)

08h55 – 09h10

Efeitos das drogas nos limiares e funções dos MP e CDI Palestrante: Antônio Vitor Moraes Júnior – (SP)

09h10 – 09h25

Cuidados pré e intra-operatórios nos portadores de DCI Palestrante: Celso Salgado de Melo – (MG)

09h25 – 10h00

Discussão com a plateia

10h00 – 10h30

PÔSTER BREAK

10h30 – 12h00

MESA REDONDA II – Terapia de ressincronização cardíaca Coordenador: Emanoel Gledeston Dantas Licarião (RR) Moderador: Ricardo Eloy Pereira (BA)

10h30 – 10h45

TRC em classes funcionais I/II – lições do RAFT e MADIT-CRT Palestrante: José Carlos Pachón-Mateos (SP)

10h45 – 11h00

Avanços nos métodos de imagem para redução de não respondedores Palestrante: Wilson Lopes Pereira (SP)

11h00 – 11h15

TRC na cardiopatia chagásica crônica Palestrante: Silas dos Santos Galvão Filho (SP)

11h15 – 11h30

TRC em pacientes com FA e portadores de MP Palestrante: Stela Maria Vitorino Sampaio (CE)

11h30 – 11h45

Quando associar o CDI ao candidato à TRC? Palestrante: Cláudio José Fuganti (PR)

11h45 – 12h00

Discussão com a plateia

12h00 – 14h00

Almoço

14h00 – 16h00

MESA REDONDA III – Cardiodesfibriladores e morte súbita Coordenador: Wilson Lopes Pereira (PR) Moderador: Cecília Monteiro Boya Barcellos (SP) 29 s


13 de Abril de 2012

SEXTA-FEIRA

14h30 – 14h45

Utilidade dos sensores nos novos CDI Palestrante: Oswaldo Tadeu Greco (SP)

14h45 – 15h00

Como reduzir a incidência dos choques inapropriados Palestrante: Álvaro Roberto Barros Costa (RN)

15h00 – 15h15

Tempestade elétrica: identificação e conduta Palestrante: Antonio Malan Cavalcanti Lima (GO)

15h15 – 15h30

Todo paciente com disfunção ventricular pós-IAM deve receber CDI? Palestrante: Antonio Macedo do Nascimento Jr (PE)

15h30 – 15h45

CDI nos pacientes com coração estruturalmente normal Palestrante: Paulo de Tarso Jorge Medeiros (SP)

15h45 – 16h00

Existe indicação de profilaxia primária na doença de Chagas? Palestrante: Martino Martinelli Filho (SP)

16h00 – 16h30

PÔSTER BREAK

16h30 – 18h00

Assembleia Geral Ordinária

BRICS SYMPOSIUM AUDITÓRIO VIRGÍNIO LOUREIRO II 12h00 – 14h00

Current status and future requirements in cardiovascular surgery in the BRICS countries Coordinators: Fábio B. Jatene (SP) Fernando A. Lucchese (RS) Luís Alberto O. Dallan (SP)

12h30 – 12h50

In India Speaker:

James Thomas

In China Speaker:

Sun Lizhong

In South Africa Speaker:

Francis Smit

In Brazil Speaker:

Walter Gomes

12h50 – 13h10

13h10 – 13h30

13h30 – 13h50

30 s

13h50 – 14h10

In Latin America - Special topic Speaker: Máximo Guida (VENEZUELA)

14h10 – 14h30

Discussion


14 de Abril de 2012

SÁBADO

PROGRAMA DO 39º CONGRESSO SBCCV

TEATROAUGUSTO LEITE 08h00 – 10h00

Sessão de Temas Livres III Coordenadores: Luiz Carlos Schimin (DF) Rodrigo M. Milani (PR)

08h00 – 08h15

TL 17 – Biocompatibilidade do Polímero da Mamona (PM) comparado ao Titânio (TI) com vistas na utilização em Dispositivo de Assistência Circulatória (K-Pump). Estudo experimental em Cobaias (Cavia porcellis) Autor: Luiz Fernando Kubrusly (PR) Comentador: Jarbas J. Dinkhuysen (SP)

08h15 – 08h30

TL 18 – Desenvolvimento e avaliação inicial de Stent Pulsátil de Nitinol Autor: José Honório Palma da Fonseca (SP) Comentador: Luciano Cabral Albuquerque (RS)

08h30 – 08h45

TL 19 – Transplante Cardíaco Pediátrico: 20 anos de experiência. Autor: Marcelo Biscegli Jatene (SP) Comentador: Valdester Cavalcante Pinto Jr (CE)

08h45 – 09h00

TL 20 – Resultados iniciais do estudo crônico em animais do ventrículo artificial pediátrico (VAD) do InCor-FMUSP Autor: Arlindo Almeida Riso (SP) Comentador: Juan Alberto C. Mejia (CE)

09h00 – 09h15

TL 21 – Risco cirúrgico comparável no implante de bioprótese ou prótese valvar mecânica em Instituição Universitária Autor: João Ricardo M. Sant’Anna (RS) Comentador: Luiz Antonio Brasil (GO)

09h15 – 09h30

TL 22 – Influência da descompressão do ventrículo direito através da cirurgia de Glenn modificada durante a assistência ventricular esquerda em modelo experimental de falência cardíaca: estudo hemodinâmico e das alterações miocárdicas. Autor: Luís Alberto Saraiva Santos (SP) Comentador: Fernando Antonio Fantini (MG)

09h30 – 09h45

TL 23 – Achados morfológicos na Síndrome do Coração Esquerdo Hipoplásico. Autor: Décio Cavalet Soares Abuchaim (SC) Comentador: Nadja Cecília Kraychete (BA)

09h45 – 10h00

TL 24 – Atividade da enzima glicose 6-fosfato desidrogenase na hipertrofia aguda do ventrículo direito submetido à bandagem ajustável do tronco pulmonar em adultos Autor: Renato Samy Assad (SP) Comentador: Marcelo Sávio da Silva Martins (RJ)

10h00 – 10h30

Pôster Break

10h30 – 11h00

CONFERENCE: Cardiac homograft valves. The South African experience President: Renato A. K. Kalil (RS) Secretary: Jackson Brandão Lopes (BA) Speaker: Francis Smit (South Africa) 31 s


14 de Abril de 2012

SÁBADO

32 s

11h00 – 12h00

ROUND TABLE – Debates in coronary surgery Coordinators: Sérgio Almeida Oliveira (SP) Nilzo Augusto Mendes Ribeiro (BA)

11h00 – 11h15

The ongoing controversy – On- versus off-pump CABG Speaker: Volkmar Falk (ALEMANHA)

11h15 – 11h30

Bilateral ITA Grafts – Where are the evidences? Speaker: David Taggart (UK)

11h30- 11h45

No touch vein graft. Better but relegated? Speaker: Domingos Sávio de Souza (SWEDEN)

11h45 – 12h00

Discussion

12h00 – 14h00

Lunch

14h00 – 14h30

CONFERENCE: Training the new heart surgeons President: Gilberto V. Barbosa (RS) Secretary: Antonio Augusto Miana (MG) Speaker: Joseph Zacharias (UK)

14h30 – 15h00

CONFERENCE – EuroSCORE II – What has changed? President: Orlando Petrucci Jr (SP) Secretary: Marcela da Cunha Sales (RS) Speaker: Manuel Antunes (PORTUGAL)

15h00 – 16h00

Sessão Especial Prof. E. J. Zerbini – 100 anos Coordenadores: Marcelo Matos Cascudo (RN) Ricardo Fernandes Azevedo Melo (SP) Walter José Gomes (SP)

15h00 – 15h15

A vida de Zerbini Palestrante: Noedir A. G. Stolf (SP)

15h15 – 15h30

Impressões do primeiro Residente Palestrante: Mauro Barbosa Arruda (PE)

15h30 – 15h45

O legado de Zerbini Palestrante: Adib Jatene (SP)

15h45 – 16h00

Foto oficial dos Discípulos do Prof. Zerbini

16h00 – 16h30

Pôster Break

16h30 – 18h00

Painel de Defesa Profissional – Assuntos que afetam o cirurgião cardiovascular brasileiro Coordenadores: Fabricio O. G. Teixeira (ES) Sidnei P. Nardeli (BA) Painelistas: Acrísio Sales Valente (CE) Djalma L. Faraco (SC) Frederico Pires de V. Pires (PE) Marcelo Ferraz de Freitas (PR) Maurício Galantier (SP) Ronald Souza Peixoto (RJ)


14 de Abril de 2012

SÁBADO

DEPARTAMENTO DE CIRURGIAENDOVASCULAR E MINIMAMENTE INVASIVA- DECEM VIRGÍNIO LOUREIRO I 08h00– 09h15

MESA REDONDA- Implante de valva aórtica transcateter Coordenadores: Gustavo Calado A. Ribeiro (SP) Fábio A. Gaiotto (SP)

08h00 – 08h15

Resultados e interpretação do PARTNER Trial A e B Palestrante: João Carlos Ferreira Leal (SP)

08h15 – 08h30

Experiência Nacional com Edwards SAPIEN Palestrante: Fábio Sândoli Brito Jr. (RJ)

08h30 – 08h45

Experiência nacional com Core Valve/Medtronic Palestrante: Magaly Arrais dos Santos (SP)

08h45 – 09h00

Experiência nacional com INOVARE/Braile Palestrante: Enio Buffolo (SP)

09h00 – 09h15

Discussão

09h15 – 10h00

MESA REDONDA - Implante de válvula aórtica transcateter e o Heart Team: realizando o procedimento Coordenadores: Eduardo K. Saadi (RS) Rui M. S. Almeida (PR)

09h15 – 09h30

A visão do cirurgião cardiovascular Palestrante: Enio Buffolo (SP)

09h30 – 09h45

A visão do hemodinamicista Palestrante: Marcelo Antonio C. Quiroga Lopes (PB)

09h45 – 10h00

Discussão

10h00 – 10h30

Pôster Break

10h30 – 12h00

Colóquio: As diversas especialidades e a cirurgia endovascular Moderadores: Eduardo K. Saadi (RS) Henrique Murad (RJ) Debatedores: Armando Lobato (SP) Januário M. Souza (SP) Marcelo Antonio C. Quiroga Lopes (PB) Ricardo Ribeiro Dias (SP) Rodrigo C. Bernardes (MG)

12h00 – 14h00

Almoço

14h00 – 14h30

CONFERÊNCIA: A técnica de sanduiche para a revascularização hipogástrica em aneurismas aorto-ilíacos. Técnica, vantagens e seguimento de 3 anos Presidente: Henrique Murad (RJ) Conferencista: Armando Lobato (SP)

14h30 – 16h00

MESA REDONDA MINIMAMENTE INVASIVA I Coordenadores: Carlos M. A. Brandão (SP) Jerônimo Antonio Fortunato Jr. (PR) 33 s


14 de Abril de 2012

SÁBADO

14h30 – 14h45

Cirurgia por abordagem periareolar Palestrante: Olívio Souza Neto (RJ)

14h45 – 15h00

Cirurgia minimamente invasiva em pacientes pediátricos Palestrante: José Pedro da Silva (SP)

15h00 – 15h15

A dissecção da veia safena por via endoscópica é o método gold standard? Palestrante: Pierluca Lombardi (EUA)

15h15 – 15h30

Como montar um serviço de cirurgia minimamente invasiva Palestrante: Luiz Fernando Kubrusly (PR)

15h30 – 15h45

A importância da sala cirúrgica híbrida Palestrante: Fernando A. Lucchese (RS)

15h45 – 16h00

Discussão

16h00 – 16h30

POSTER BREAK

16h30 – 18h00

MESA REDONDA MINIMAMENTE INVASIVA II Coordenadores: José Glauco Lobo Filho (CE) Ricardo de Carvalho Lima (PE)

16h30 – 16h45

Fechamento percutâneo de FOP e CIA Palestrante: Dr. Gilvan Dourado (AL)

16h45 – 17h00

A cirurgia robótica melhora os resultados da plastia mitral? Palestrante: Alisson P. Toschi (SC)

17h00 – 17h15

Quais as vantagens da cirurgia minimamente invasiva da valva aórtica? Palestrante: Jerônimo A. Fortunato Jr (PR)

17h15 – 17h30

Ainda há espaço para CRM minimamente invasiva? Palestrante: Rodrigo Mussi Milani (PR)

17h30 – 17h45

Abordagem minimamente invasiva para correção da fibrilação atrial Palestrante: Alexandre Visconde Brick (DF)

17h45 – 18h00

Discussão

18h00 -19h00

Assembleia do DECEM

SIMPÓSIO DE ENFERMAGEM EM CIRURGIACARDIOVASCULAR VIRGÍNIO LOUREIRO II

34 s

08h00 – 08h15

Abertura Juliana Galvão (AL)

08h15 – 09h00

CONFERÊNCIA - Processo de enfermagem como indicador de qualidade da assistência na cirurgia cardiovascular Coordenadora: Rita Simone Moreira (SP) Palestrante: Heather Herdmann (EUA)

09h00 – 10h00

MINI CONFERÊNCIAS – Cirurgia segura Coordenadora: Neyse Patrícia Mendes (RN)


14 de Abril de 2012

SÁBADO

09h00 – 09h20

Check list de cirurgia segura como ferramenta indispensável para prevenir danos Conferencista: Evellyne Fulvia Vieira Rodrigues (AL)

09h20 – 09h40

Prevenção de infecção em sítio cirúrgico Conferencista: Juliane da Luz Lima (AL)

09h40 – 10h00

Notificação de eventos adversos Conferencista: Jorge Eduardo Acioli de Melo (AL)

10h00 – 10h30

PÔSTER BREAK

10h30 – 11h00

SESSÃO DE ATUALIZAÇÕES Coordenadora: Elza Rossana de Araujo (SE)

10h30 – 10h45

Circulação extracorpórea convencional e mini CEC- indicações para os pacientes e implicações para o cuidado de enfermagem Palestrante: Lucilêda Viana Alencar Mota (AL)

10h45 – 11h00

Dor aguda no pós-operatório de cirurgia cardíaca: da avaliação às melhores intervenções de enfermagem Palestrante: Maria Antonieta Moraes (RS)

11h00 – 12h00

CASO CLÍNICO – Paciente com assistência ventricular na unidade de pós-operatório Coordenadora: Rita Simone Moreira (SP)

11h00 – 11h20

Apresentação de caso Palestrante: Rita Simone Moreira (SP)

11h20 – 11h35

Debate 1 Debatedora:

Eneida Rejane Rabelo da Silva (RS)

Debate 2 Debatedora:

Heather Herdamnn (EUA)

11h35 – 11h50

12h00 – 14h00

Almoço

14h00 – 15h00

MESA REDONDA – Reabilitação cardíaca no pós operatório do Hospital para casa sob um olhar multiprofissional Coordenadora: Ana Rossicler Araujo do Nascimento (AL)

14h00 – 14h10

Debatedor Médico – Alfredo Aurélio Marinho Rosa (AL)

14h10 – 14h20

Debatedor enfermeiro – Maria Antonieta Moraes (RS)

14h20- 14h30

Debatedor Nutricionista – Ilka Carnaúba Acioli Vasconcelos (AL)

14h30 – 14h40

Fisioterapeuta - Solange Guizzilini (SP)

14h40 – 15h00

Discussão com a plateia

15h00 – 16h00

High lights em transplante Coordenador: Elzanir Macedo Fontanele (AL)

15h00 – 15h15

Panorama atual do transplante no Brasil Palestrante: Mabel Leite Pinheiro (CE) 35 s


14 de Abril de 2012

SÁBADO

15h15 – 15h30

Diagnóstico de enfermagem no pós-operatório de cirurgia cardiovascular Palestrante: Milena Coutinho (AL)

15h30 – 15h45

Enfoque na adesão terapêutica Palestrante: Rita Simone Moreira (SP)

15h45 – 16h00

Discussão com a plateia

16h00 – 16h30

PÔSTER BREAK

16h30 – 17h00

MINI CONFERÊNCIA: Cirurgia híbrida: quais as estratégias utilizadas pela equipe de enfermagem para enfrentar esse desafio? Coordenadora: Neyse Patrícia Mendes (RN) Conferencista: Eneida Rejane Rabelo da Silva (RS)

17h00 – 17h50

Respostas rápidas para questões relevantes Coordenadora: Maria Antonieta Moraes (RS)

17h00 – 17h10

Como humanizar a assistência de enfermagem no pós-operatório de crianças? Palestrante: Magdala Francisca Lyra de Azevedo (AL)

17h10 – 17h20

Quais as melhores evidências para os cuidados com drenos? Palestrante: Eneida Rejane Rabelo da Silva (RS)

17h20 – 17h30

É necessário evitar a hipotermia perioperatória? Palestrante: Ana Maria Lima Palmeira (AL)

17h30 – 17h40

Qual a importância da capacitação de enfermagem no atendimento da RCP? Palestrante: Fernanda Suelen Cabral Silva (AL)

17h40 – 17h50

Até quando cobrir a ferida operatória em cirurgia cardiovascular? Palestrante: Isabelle Cristine Santana de Oliveira (AL)

17h50 – 18h00

Premiação dos Pôsteres e encerramento

36 s


HANDS ON CONGRESSO DA SBCCV - Sexta-feira 13/04/2012 HORÁRIO

BLOCO 1 PLASTIA DA VALVA MITRAL

BLOCO 2 CIRURGIA MINIMAMENTE INVASIVA - VÍDEO ASSISTIDA

BLOCO 3 CIRURGIA ENDOVASCULAR

SESSÃO I 8h/10h

MÓDULO I Anuloplastia com anéis flexíveis e rígidos

MÓDULO I Reconhecimento e manuseio dos equipamentos e materiais para cirurgia minimamente invasiva vídeo assistida

MÓDULO I Conhecimento e manuseio de materiais e próteses para procedimentos endovasculares

10h/10h30

INTERVALO E VISITA À EXPOSIÇÃO MÓDULO II Plastia da Valva tricúspide

MÓDULO II Atriosseptoplastia vídeo assistida

MÓDULO II Implante de endopróteses aórticas

12h00/14h00

Simpósio Satélite

Simpósio Satélite

Simpósio Satélite

SESSÃO III 14h00/16h00

MÓDULO III Substituição valvar com válvula biológica com preservação da estrutura subvalvar - Técnica de Miki

MÓDULO III Plastia mitral vídeo assistida

MÓDULO III Implantes de endopróteses aórticas

SESSÃO II 10h30 - 12h00

INTERVALO E VISITA À EXPOSIÇÃO

16h/16h30 SESSÃO IV 16h30/18h30

MÓDULO IV Substituição valvar com prótese mecânica com preservação da estrutura subvalvar - Técnica de Barbosa

MÓDULO IV Plastia da valva tricúspide vídeo assistida

MÓDULO IV Implantes de endopróteses aórticas por via transapical

HANDS ON CONGRESSO DA SBCCV - Sábado 14/04/2012 HORÁRIO

BLOCO 1 CIRURGIA DA VALVA AÓRTICA E CIRURGIA DE REVASCULARIZAÇÃO DO MIOCÁRDIO

BLOCO 2 CIRURGIA DA FIBRILAÇÃO ATRIAL

BLOCO 3 IMPLANTE DE DISPOSITIVOS DE ASSISTÊNCIA CIRCULATÓRIA MECÂNICA

SESSÃO V 8h/10h

MÓDULO V Cirurgia de Ross

MÓDULO V Técnica do Mini-maze e isolamento das veias pulmonares

MÓDULO V Implante de Assist. Circulatória em situações agudas (Balão intraórtico/ ECMO/Impella/ Bomba Centrífuga

INTERVALO E VISITA À EXPOSIÇÃO

10h/10h30 SESSÃO VI 10h30/12h

MÓDULO VI Implante de homoenxerto aórtico

MÓDULO VI Ablação epicárdica da fibrilação atrial

MÓDULO VI Assist. Circulatória em situações crônicas

12h00/14h00

Simpósio Satélite

Simpósio Satélite

Simpósio Satélite

SESSÃO VII 14h00/16h00

MÓDULO VII Anastomose artéria mamária-coronária

MÓDULO VII Ablação bi-atrial por radiofrequência da fibrilação atrial

MÓDULO VII Implante de dispositivos de assistência ao ventrículo esquerdo

16h/16h30 SESSÃO VIII 16h30/18h30

INTERVALO E VISITA À EXPOSIÇÃO MÓDULO VIII Anastomose artéria mamária-coronária

MÓDULO VIII Isolamento cirúrgico das veias pulmonares

MÓDULO VIII Implante de dispositivos de assistência bi-ventricular

37 s


SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIRURGIA CARDIOVASCULAR BRAZILIAN SOCIETY OF CARDIOVASCULAR SURGERY

E-mail: revista@sbccv.org.br Sites: www.scielo.br/rbccv www.rbccv.org.br

38 s


RESUMOS

DOS TEMAS LIVRES

39 s


RESUMOS DOS TEMAS LIVRES SESSÃO DE TEMAS LIVRES I – 13 DE ABRIL DE 2012 – SEXTA-FEIRA

TL 01 Análise do desempenho hidrodinâmico de múltiplas válvulas transcateter Inovare implantadas sob bioprótese convencional Marcus Vinicius Gimenes, Murilo Teixeira Macedo, José Honório Palma, Diego Felipe Gaia, Carolina Baeta Neves Duarte Ferreira, Marcio Rodrigo Martins, Enio Buffolo Introdução: O implante de válvula transcateter tem, cada vez mais, se estabelecido como alternativa para o tratamento de disfunção de biopróteses em pacientes de alto risco. No entanto, seu uso em pacientes jovens tem como inconveniente a necessidade de possíveis múltiplas intervenções futuras devido à degeneração do material biológico, embora ainda não se conheça o limite para sua realização. Objetivo: Definir qual é o limite para a realização de implantes de múltiplas próteses transcateter em pacientes portadores de disfunção de biopróteses. Métodos: Uma prótese Braile Inovare biológica #21 foi fixada em um replicador de fluxo. Dentro dela, foram implantadas sequencialmente três próteses Braile Inovare #20. O processo foi repetido usando-se uma prótese convencional #21 idêntica, na qual foram implantadas sequencialmente três próteses #22. Foram registrados OEA, fluxo e gradiente. Resultados: Como esperado, os gradientes foram progressivamente maiores a cada novo implante, sendo muito semelhantes entre as válvulas #20 e #22. O implante da terceira válvula transcateter gerou níveis de gradiente muito elevados, desencorajando a continuidade dos implantes. Discussão: Embora o estudo in vitro possua diferenças significativas em relação ao funcionamento real das próteses, ele nos permite aceitar que o implantes de múltiplas válvulas transcateter é viável, ainda que haja um limite. E que, embora testes maiores sejam necessários, esse limite está em torno de três próteses. Conclusão: O uso das próteses transcateter em pacientes de alto risco pode ser realizado em indivíduos cada vez mais jovens pela possibilidade de se implantar múltiplas válvulas transcateter de maneira sequencial

Observações

40 s


RESUMOS DOS TEMAS LIVRES SESSÃO DE TEMAS LIVRES I – 13 DE ABRIL DE 2012 – SEXTA-FEIRA

TL 02 Implante valve-in-valve transcateter: uma mudança de seleção? Diego Felipe Gaia, José Honório Palma, Carolina Baeta Neves Duarte Ferreira, José Augusto Marcondes de Souza, Murilo Teixeira Macedo, Marcus Vinícius Gimenes, Márcio Rodrigo Martins, Enio Buffolo Introdução: A reoperação para substituição de biopróteses aórticas com disfunção é procedimento que envolve considerável risco. Em alguns casos, a mortalidade é elevada e pode contraindicar o procedimento. O implante minimamente invasivo valve-in-valve transcateter de valva aórtica parece ser uma alternativa, reduzindo a morbimortalidade. Objetivo: O objetivo deste foi avaliação destes implantes utilizando a prótese Braile Inovare. Métodos: A prótese Braile Inovare, transcateter, balão expansível, foi utilizada em 12 casos. Euroscore médio foi de 46,05%. Todos eram portadores de dupla disfunção de bioprótese aórtica. Os procedimentos foram realizados em ambiente cirúrgico híbrido, sob controle ecocardiográfico e fluoroscópico. Através de minitoracotomia esquerda, as próteses foram implantadas através do ápex ventricular sob estimulação ventricular de alta frequência. Foram realizados controles clínicos e ecocardiográficos seriados. O seguimento variou de 1 a 30 meses. Resultados: A correta liberação protética foi possível em todos os casos. Não ocorreu conversão. Não houve mortalidade operatória. A fração de ejeção apresentou aumento significativo após o 7º pós-operatório. A insuficiência aórtica residual não esteve presente. Não ocorreu complicação vascular periférica ou bloqueio átrio ventricular total. A mortalidade em 30 dias foi zero. Conclusão: O implante valve-in-valve de valva aórtica transcateter em biopróteses com disfunção é um procedimento seguro e com morbimortalidade baixa. O comportamento hemodinâmico é adequado. São necessários estudos de longo prazo e com maior poder amostral no intuito de determinar o resultado hemodinâmico, de qualidade de vida e sobrevida em longo prazo; porém, esta possibilidade poderá alterar a indicação de seleção de prótese no procedimento inicial favorecendo próteses biológicas.

Observações

41 s


RESUMOS DOS TEMAS LIVRES SESSÃO DE TEMAS LIVRES I – 13 DE ABRIL DE 2012 – SEXTA-FEIRA

TL 03 Análise comparativa da evolução da fração de ejeção em pacientes submetidos ao implante transcateter de válvula aórtica utilizando a prótese Braile Inovare Murilo Teixeira Macedo, Diego Felipe Gaia, José Honório Palma, Carolina Baeta Neves Duarte Ferreira, Marcus Vinicius Gimenes, Márcio Rodrigo Martins, José Augusto Marcondes de Souza, Enio Buffolo Introdução: Pacientes com estenose aórtica grave apresentam na evolução natural da doença deterioração da função ventricular. A terapêutica medicamentosa se mostra ineficaz na mudança deste quadro, sendo a substituição valvar o tratamento de eleição. Pacientes com risco cirúrgico elevado encontram no procedimento transcateter uma opção terapêutica. Objetivo: O objetivo é avaliar a evolução da fração de ejeção em pacientes submetidos ao implante de válvula aórtica transcateter após 6 meses do procedimento em comparação com os dados pré-operatórios Métodos: Dentro do grupo de 52 pacientes submetidos ao procedimento na Universidade Federal de São Paulo, foram selecionados 15 pacientes, com idade média de 71,8 anos e com 6 meses de seguimento no serviço. Os ecocardiogramas selecionados foram realizados no serviço desta universidade. Os dados foram coletados nos períodos pré-operatório recente e após 6 meses do implante da válvula aórtica, tomando como parâmetro a comparação entre a fração de ejeção pelo método de Simpson modificado. Resultados: A média da fração de ejeção pré-operatória nesses pacientes foi 51,63% (variando de 35% a 68%) e após 6 meses foi de 57,9% (variando de 51% a 74%). A melhora ocorreu já nos primeiros sete dias de seguimento. Ocorreu regressão significativa da massa ventricular esquerda e dos diâmetros cavitários. Conclusão: O implante transcateter de valva aórtica é capaz de melhorar função ventricular e reduzir a massa ventricular em pacientes com estenose aórtica.

Observações

42 s


RESUMOS DOS TEMAS LIVRES SESSÃO DE TEMAS LIVRES I – 13 DE ABRIL DE 2012 – SEXTA-FEIRA

TL 04 Estudo comparativo clínico e morfológico do miocárdio na substituição da válvula mitral com o coração parado versus o coração batendo Clotario Neptali Carrasco Cueva, Luis Freitas, Mauricio Cardeal, Roberto Badaró, Jeorvah Carvalho, José Baucia, Maria Lucia Vieira, Gabriel Schitman, Maiara Rocha Introdução: A cirurgia com o coração batendo tem por vantagem eliminar a cardioplegia e o risco de lesão de isquemia-reperfusão. Objetivo: Comparar as alterações clínicas e morfológicas do miocárdio na cirurgia da válvula mitral com ambas as técnicas. Métodos: Foram selecionados randomicamente 34 pacientes com doença valvar mitral, submetidos à troca valvar, divididos em dois grupos: coração batendo, com emprego de perfusão sanguínea contínua normotérmica e o coração batendo vazio, e coração parado, com uso de cardioplegia hipotérmica intermitente. Foram analisados parâmetros clínicos, ecocardiográficos, eletrocardiográficos, hemodinâmicos intraoperatórios e dados laboratoriais. Biópsias miocárdicas foram tomadas em três momentos: I) antes da entrada em CEC, II) antes do despinçamento aórtico, e III) 15 minutos após a saída da CEC. Resultados: No grupo coração batendo, houve uma recuperação de 25% na FE do pré-operatório para o pósoperatório, enquanto que no grupo coração parado essa recuperação foi de 10%. No pré-operatório, fibrilação atrial foi verificada em 10/17 pacientes em coração batendo vs. 11/17 em coração parado. No pós-operatório, apresentaram FA 10/17 vs. 9/17, respectivamente. A primeira biópsia evidenciou alterações em coração batendo 7/17 vs. 10/17 em coração parado, enquanto a terceira biópsia 4/17 vs. 8/17. Conclusão: As alterações isquêmicas leves e moderadas observadas no citoplasma e nas mitocôndrias à ME traduzem um adequado grau de proteção e recuperação do miocárdio. A recuperação miocárdica e hemodinâmica dos pacientes no grupo C. batendo é tão eficiente como daqueles no coração parado, independentemente do prognóstico.

Observações

43 s


RESUMOS DOS TEMAS LIVRES SESSÃO DE TEMAS LIVRES I – 13 DE ABRIL DE 2012 – SEXTA-FEIRA

TL 05 Dois anos de experiência com operações cardíacas minimamente invasivas Francisco Diniz Affonso da Costa, Andrea Dumsch de Aragon Ferreira, Claudinei Colatusso, Sergio Augusto Veiga Lopes, Daniele de Fatima Fornazari, Guilherme Winter, Laertes Sidney Bianchessi Junior, Rochele Lorenzi Pol, Alexandre Arraes Baracho da Silva, Victor Volpatto, Enzo Faversani, Sulamita Okayama, Renam Ferreira Oliveira, Flavia Maria Ferreira Wetsort, Fernanda Tomet Treml, Fabio Rocha Farias Introdução: Recentemente, operações cardíacas minimamente invasivas são empregadas visando minimizar a morbimortalidade associada com operações convencionais. Objetivo: Avaliar os resultados de dois anos com o emprego de minitoracotomias no tratamento cirúrgico de cardiopatias congênitas e adquiridas. Métodos: Entre julho/2009 a setembro/2011, 87 pacientes foram operados por técnicas minimamente invasivas. A média de idades foi de 55±15 anos e 54% eram do sexo feminino. Foram realizadas prótese aórtica (28), prótese mitral (12), plastia mitral (21), fechamento de CIA (22), ressecção de mixoma atrial (2), plastia mitral associada a fechamento de CIA (1) e ressecção de membrana sub-aórtica (1). As operações foram feitas com minitoracotomia direita em 79 pacientes e por miniesternotomia em oito. O tempo de pinçamento foi de 59±25 min e o de CEC 96±34 min. Resultados: A mortalidade global foi de cinco casos (5,6%). O tamanho médio da incisão foi de 6,3±1,4cm. A conversão para toracotomia mediana foi necessária apenas uma vez. O tempo de permanência média na UTI foi de 2 dias, e a quantidade de sangramento total foi de 487±293 ml. A transfusão sanguínea foi necessária em 68 pacientes, com média de volume transfundido de 320±40 ml. Em 65% dos casos não houve morbidade pósoperatória significativa e nenhum paciente teve infecção de ferida operatória. Discussão: Os resultados obtidos são compatíveis com outras experiências internacionais publicadas, apresentando algumas vantagens em relação às operações convencionais. Conclusão: O uso de minitoracotomias teve resultados iniciais satisfatórios, e pode ser empregado em casos selecionados, de acordo com a experiência do grupo cirúrgico.

Observações

44 s


RESUMOS DOS TEMAS LIVRES SESSÃO DE TEMAS LIVRES I – 13 DE ABRIL DE 2012 – SEXTA-FEIRA

TL 06 Troca valvar aórtica minimamente invasiva versus técnica convencional Jeronimo Antonio Fortunato Junior, Alexandre Gabelha Fernandes, Jeferson Roberto Sesca, Rogério Paludo, Maria Evangelista Paz, Luciana Paludo, Branka Milosevich Introdução: O tratamento da valva aórtica através de técnica minimamente invasiva e videoassistida é inovador. Objetivo: Nosso objetivo foi demonstrar o uso da cirurgia minimamente invasiva para tratamento da valva aórtica e comparar seus resultados com o método tradicional. Métodos: Entre 2006 e 2011, 60 pacientes foram submetidos à cirurgia na valva aórtica, após consentimento escrito. Destes, 40 pela técnica minimamente invasiva com acesso por toracotomia anterolateral direita (Grupo 1/ G1) e 20 por esternotomia mediana (Grupo 2/G2). Comparamos os tempos operatórios e a evolução pós-operatória intra-hospitalar. Resultados: Os tempos médios de CEC e pinçamento aórtico no grupo 1 foram respectivamente:142,7+-59,5 minutos e 88,6+-31,5 min. e no grupo 2:98,1+-39,1 e 67,7+-26,2 (P<0,05), uma diferença nas medianas de 39 minutos no tempo de CEC e 23 min. no pinçamento aórtico foram observados a favor da técnica convencional. A perda sanguínea pelos drenos torácicos foram significativamente menores no grupo minimamente invasivo: 605,1+-679,5 ml (G1) contra 1617+-1390 ml (G2)(P<0,05). Os tempos médios de internamento em UTI e Hospitalar foram menores em G1: 2,3+-1,8 e 5,5+-5,4 dias contra 5,1+-3,6 e 10+-5,1 em G2 (P<0,05) respectivamente. O uso de drogas vasoativas no pós operatório também foi menor no grupo minimamente invasivo 12,8% em G1 contra 45% em G2. Discussão: Com a inclusão dos acessos extratorácicos e da videocirurgia, as técnicas minimamente invasivas para tratamento cirúrgico da valva aórtica, tem sido amplamente usadas no mundo e comparadas positivamente à técnica convencional. Conclusão: Troca valvar aórtica com o uso de técnicas minimamente invasivas, apesar de demonstrar maiores tempos intraoperatórios, não afetam os resultados pós-operatórios, que, nesta casuística, mostraram-se melhores quando comparamos ao método tradicional.

Observações

45 s


RESUMOS DOS TEMAS LIVRES SESSÃO DE TEMAS LIVRES I – 13 DE ABRIL DE 2012 – SEXTA-FEIRA

TL 07 Implante de prótese biológica bovina tratada com liofilização em modelo animal crônico Fabio Papa Taniguchi, Marina J. S. Maizato, Rafael F. Ambar, Ronaldo N. M. Pitombo, Adolfo A. Leirner, Luiz Felipe P. Moreira, Idágena A. Cestari, Noedir A. G. Stolf Introdução: Para melhorar as propriedades mecânicas e imunogênicas, o glutaraldeído é utilizado nas biopróteses. A liofilização é um processo que diminui os radicais aldeído, promovendo diminuição da citotoxicidade, resistência aos mecanismos inflamatórios e potencial para menor calcificação. Objetivo: O objetivo deste estudo é avaliar, em modelo animal de médio porte crônico, a calcificação de biopróteses valvares liofilizadas como mecanismo na diminuição da disfunção estrutural valvar. Métodos: O estudo foi delineado para que 12 animais atingissem 90 dias de seguimento. As próteses foram implantadas em posição pulmonar com CEC. Um grupo controle e outro liofilizado foram avaliados para o gradiente VD/TP no implante e explante. Análise quantitativa de cálcio, inflamação, trombose e pannus foram avaliados. Os dados estão em média±dp. O teste t para amostras não pareadas foi utilizado. Resultados: Dois animais apresentaram endocardite. O gradiente médio VD / AP no grupo controle, no implante foi 2,04 ± 1,56 mmHg e no grupo de liofilização foi 6,61 ± 4,03 mmHg. No explante aumentou para 7,71 ± 3.92mmHg e 8,24 ± 6,25 mmHg respectivamente. O teor de cálcio médio, após 3 meses, de folhetos de tecido no grupo controle foi de 21,6 ± 39,12 mg Ca +2/mg de peso seco, em comparação com um teor médio de 41,19 ± 46,85 mg Ca +2/mg de peso seco no grupo de liofilização (P = 0,478). Conclusão: A liofilização de próteses valvares não demonstrou diminuição da calcificação neste modelo animal crônico.

Observações

46 s


RESUMOS DOS TEMAS LIVRES SESSÃO DE TEMAS LIVRES I – 13 DE ABRIL DE 2012 – SEXTA-FEIRA

TL 08 O uso de recuperador de sangue (Cell Saver) em cirurgia cardíaca é custo/efetivo? Rui Manuel de Sousa Sequeira Antunes de Almeida, Luciano Augusto Leitão Introdução: O uso de recuperador de sangue (RS) em cirurgia cardíaca é proposto para diminuir o uso de unidades de concentrado de hemácias estocadas (UCH), que aumenta a morbimortalidade e reações inflamatórias. Objetivo: O objetivo deste trabalho é avaliar se o uso do RS diminui o uso UCH, é custo/efetivo e traz benefícios ao paciente. Métodos: Estudo prospectivo realizado entre novembro de 2009 e outubro de 2011, em 100 pacientes consecutivos, submetidos a cirurgia cardiovascular com CEC, hemodiluição mínima e hemofiltração. Os pacientes foram divididos em grupo 1 (sem RS) e 2 (com RS). Os critérios para a reposição de UCH foram instabilidade hemodinâmica e hemoglobina (Hb). Resultados: Nos grupos 1e 2 a idade média foi de 64,1 e 60,6 anos, com predominância do sexo masculino, o EuroScore logístico de 10,3 e 9,4 e a mortalidade de 2% e 4%, não relacionada ao estudo. O Grupo 2 apresentou uma incidência de reoperações superior (12 x 6%) mas, o numero de UCH usado (4,31 x 1,27) e o tempo de internamento hospitalar (10,8 x 7,4) foi menor. Realizada análise uni e multivariada, que não mostrou diferenças estatisticamente significativas, exceto no uso de UCH. A relação entre o custo do RS e das UCH foi custo/efetiva e o tempo de internamento foi menor. Conclusão: Os autores concluem que uso de RS diminui o número de UCH usadas, é custo/efetivo e que traz benefícios para o paciente.

Observações

47 s


RESUMOS DOS TEMAS LIVRES SESSÃO DE TEMAS LIVRES II – 13 DE ABRIL DE 2012 – SEXTA-FEIRA

TL 09 Medida do fluxo intraoperatório nos enxertos coronários Luis Roberto Gerola, José Ernesto Succi, Guilherme de Menezes Succi, Hyong C. Kin, Jorge Morocho, Luiz E. V. Leão, Enio Bufollo Introdução: O baixo fluxo nos enxertos arterial e venoso na cirurgia de revascularização do miocárdio (RM) representa risco de oclusão dos enxertos com aumento de infarto perioperatório e mortalidade hospitalar. Objetivo: Avaliar o fluxo dos enxertos no intraoperatório. Métodos: Cinquenta e quatro pacientes foram submetidos à RM, sendo utilizado o flowmeter. As variáveis quantitativas entre grupos diferentes foi avaliado pelo teste de Mann-Whitney, para a comparação entre três grupos foi utilizado o método de Kruskall-Wallys e a comparação no mesmo grupo foi utilizado o teste de Wilcoxon. Valores de P <0,05 foram considerados significantes. Resultados: A mortalidade hospitalar foi de 3,7%. A artéria torácica interna esquerda (ATIE) foi utilizada em 48 pacientes (88,8%). Dezessete pacientes foram operados sem circulação extracorpórea (CEC) (31,4%) O fluxo no enxerto arterial variou de 8 a 106, média de 31,14 ml/min. e nos enxertos venosos de 9 a 149, média de 50,42 ml/min. (P 0,0001). Os enxertos venosos em três territórios apresentaram para a diagonal media de 49,38, para a interventricular posterior média de 46,11 e para a marginal média de 51,84ml/min. (P=0,789). Em dois pacientes (3,7%) foram identificados alterações no fluxo e as anastomoses foram refeitas. Discussão: A avaliação do fluxo intraoperatório pode ser feita por vários métodos: eletromagnético, Doppler ou angiografia. Di Giamamarco et al. estudaram 157 pacientes utilizando flowmeter com identificação de até 3% de falhas nos enxertos. Walpoth et al. avaliaram 46 pacientes com flowmeter e, em três, houve necessidade de refazer as anastomoses. Conclusão: O uso do flowmeter permite identificar falhas nos enxertos coronários.

Observações

48 s


RESUMOS DOS TEMAS LIVRES SESSÃO DE TEMAS LIVRES II – 13 DE ABRIL DE 2012 – SEXTA-FEIRA

TL 10 The InsCor: a new refined and simplicity-adjusted method to evaluate surgical results Omar Asdrubal Vilca Mejia, Luiz Augusto Ferreira Lisboa, Luiz Boro Puig, Luis Alberto Oliveira Dallan, Pablo Maria Alberto Pomerantzeff, Fabio Biscegli Jatene, Noedir Antonio Groppo Stolf Introduction: Currently, risk models have difficulties when applied in other places. Evidences in monitoring cardiac risk for hospitals require a local benchmark. Objective: The aim of this study was to create a refined and simpler model to evaluate surgical results in cardiac surgery patients at the Heart Institute, University of São Paulo Medical School. Methods: A prospective observational design was used. 3000 consecutively patients were operated of coronary and/or valve surgery from May 2007 to July 2010. For this database, 2/3 parts were used to development model and 1/3 parts to internal validation of that risk score. A bootstrap technique was used to find the best predictors for in-hospital mortality. Beta coefficients were transformed in absolute values to additive model. To assess accuracy, the model called InsCor was compared with complex 2000 Bernstein-Parsonnet and EuroSCORE models. Results: Only 10 variables were chosen: Age>70years; Feminine; Coronary and valve surgery; Myocardial infarct <90days; Previous cardiac surgery; Aortic valve surgery; Tricuspid valve surgery; Creatinine<2mg/dl; Ejection fraction<30% and Critical preoperative state. The Hosmer Lemeshow test to InsCor was 0.184 indicate an excellent calibration. The area under the ROC curve for InsCor was 0.79 (IC95%: 0.74-0.83, P<0.001); 2000 Bernstein-Parsonnet 0.82 (IC95%: 0.78-0.86, P<0.001) and EuroSCORE 0.81 (IC95%: 0.77-0.86, P<0.001) confirm that the models have similar discrimination. Conclusion: The InsCor was more simple and objective than other models with similar accuracy for coronary and/or valve surgery patients at the Heart Institute, University of São Paulo Medical School. It is proposed for the future assessment of cardiac surgical risk in Brazilian population.

Observações

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TL 11 Aplicabilidade do escore CABDEAL como preditor de disfunções neurológicas no pós-operatório da cirurgia de revascularização do miocárdio Vinicius José da Silva Nina, Maria Iracema Amorim Rocha, Rayssa Fiterman Rodrigues, Eduardo Durans Figueredo, João Lívio Linhares Teixeira, Vanessa Carvalho de Oliveira, Rachel Haickel Vilela de Abreu Nina, Carlos Antonio Coimbra Sousa Introdução: Disfunções neurológicas são temidas complicações em cirurgias de Revascularização do Miocárdio (RM). Predizer esses eventos possibilita melhor tratamento do paciente. CABDEAL (creatinine, age, body mass index, diabetes, emergency-operation, abnormal ECG, lung disease) é um escore simples, preditor de morbidade, ainda não validado no Brasil. Objetivo: Avaliar a aplicabilidade do CABDEAL como preditor de complicações neurológicas no pós-operatório de RM em um hospital universitário. Métodos: Estudo analítico, transversal, prospectivo, com amostra composta pelos pacientes submetidos à RM em fevereiro a outubro de 2011. Aplicou-se o CABDEAL, coletando-se dados referentes às suas variáveis: creatinina, idade, índice de massa corpórea (IMC), diabetes, cirurgia de emergência, anormalidade eletrocardiográfica, e doença pulmonar obstrutiva crônica(DPOC), determinada por Espirometria. O escore varia de 0 a 10 e determinou as categorias de alto (>1) e baixo risco (≤1). Resultados: Compuseram a amostra 77 pacientes, 60 homens (77,9%). A média da idade foi de 61,3 anos. Segundo valores de referência do escore, 15 (19,48%) pacientes tinham idade de risco; 15 (19,48%) DPOC; 28 (36,36%) creatinina alterada; 29 (37,66%) IMC elevado. Quarenta (51,95%) eram diabéticos; 33(42,86%) tiveram anormalidades eletrocardiográficas, e dois (2,6%) cirurgia de emergência. Dezenove (24,68%) pacientes foram baixo risco, 58 (75,32%) alto risco. Na categoria baixo risco não houve óbito, encefalopatia ou AVC. Na alto risco, dois (3,45%) pacientes faleceram (P=0,412), 12 (20,69%) apresentaram encefalopatia (P=0,031), dois (3,45%) AVC (P=0,412). Valores elevados do escore associaram-se a tempos de circulação extracorpórea, pinçamento aórtico e internação elevados. Conclusão: O CABDEAL mostrou-se eficaz na detecção de encefalopatia na amostra estudada. Estudos prospectivos futuros com amostras maiores poderão validá-lo como preditor de outras disfunções neurológicas em populações semelhantes.

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TL 12 Meta-analysis of 6,136 patients treated with percutaneous coronary intervention and drug-eluting stents or coronary artery bypass graft surgery for unprotected left main coronary artery stenosis Michel Pompeu Barros de Oliveira Sá, Alexandre Magno Macário Nunes Soares, Paulo Ernando Ferraz, Wendell Martins, Frederico Browne, Pablo Lustosa, José Veríssimo, Eliobas Nunes, Leonardo Pontual Lima, Roberto Diniz, Sérgio Rayol, Mauro Arruda Filho, Pedro Rafael Salerno, Mário Gesteira, Mozart Escobar, Frederico Pires Vasconcelos, Ricardo de Carvalho Lima Introduction: For the treatment of unprotected left main coronary artery (ULMCA) disease, although coronary artery bypass grafting (CABG) is recommended by the current guidelines, percutaneous coronary intervention with drug-eluting stents (DES) has recently emerged as an alternative to CABG. Objective: To compare PCI using DES with CABG in patients with ULMCA disease. Methods: We searched MEDLINE, EMBASE, CENTRAL/CCTR, ClinicalTrials.gov, Google Scholar, SciELO, LILACS for studies comparing PCI with DES and CABG for ULMCA disease with respect to death; the composite of death, myocardial infarction, or stroke; target vessel revascularization (TVR); and major adverse cardiac and cerebrovascular events (MACCE) at 1 year follow-up. Results: The analysis included 6,136 patients from 16 clinical studies (two randomized trials and 14 nonrandomized studies). At 1-year follow-up, there was no significant difference between the CABG and DES groups in the risk for death (OR 0.72, 95%CI 0.80-1.00, P=0.050) or the composite of death, myocardial infarction or stroke (OR 0.84, 95%CI 0.62-1.13, P=0.238). The risk for TVR was significantly higher in the DES group compared to the CABG group (OR 3.47, 95%CI 2.64-4.56, P <0.001) and so is the risk for MACCE (OR 1.58, 95%CI 1.24-2.00, P<0.001). Discussion: We must analyze the data with caution, since it is seen that there was heterogeneity in behavior of effects when we analyzed the composite endpoint and MACCE and we detected publication bias when we analyzed the primary endpoint. Conclusion: PCI with DES did not reduce mortality. CABG is associated with less TVR and MACCE, remaining the best option of treatment.

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TL 13 Influência do tipo de procedimento e da equipe cirúrgica na estimativa de risco operatório pelo EuroScore Fernando Antibas Atik, Claudio Ribeiro da Cunha, Linda Maria Santos Pedrazzi, Viviane Holmes Rocha, Elson Borges Lima, Renato Bueno Chaves, Leonardo Esteves Lima, Nestor Sabatovicz Junior, Antônio Aurélio Fagundes Junior, Freddy Ponce Tirado, Bruno Sepulveda Reis Introdução: O EuroScore tem sido utilizado na estimativa de risco em cirurgia cardíaca, apesar de fatores importantes não serem considerados. Objetivo: Validar o EuroScore na predição de mortalidade em cirurgia cardiovascular num centro brasileiro, definindo a influência do tipo de procedimento e da equipe cirúrgica responsável pelo paciente. Métodos: No período de janeiro de 2006 a junho de 2011, 2320 pacientes adultos consecutivos foram estudados. De acordo com o EuroScore aditivo, os pacientes foram divididos em risco baixo (escore 12). A relação entre a mortalidade observada(O) sobre a esperada(E) de acordo com o EuroScore logístico foi calculada para cada um dos grupos, procedimentos e cirurgiões com > de 150 operações, e analisada por regressão logística. Resultado: O EuroScore correlacionou com a mortalidade observada (O/E=0,94;P <0,0001;AAC=0,78), apesar de superestimar a mortalidade em pacientes de risco muito elevado (O/E=0,74;P=0,001). O EuroScore tende a superestimar a mortalidade na revascularização do miocárdio isolada(O/E=0,81;P=0,0001) e cirurgia valvar(O/ E=0,89;P=0,007), e tende a subestimar a mortalidade nas operações combinadas (O/E=1,09;P<0,0001). O EuroScore superestimou a mortalidade do cirurgião A (O/E=0,46;P<0,0001) e subestimou a do cirurgião B (O/E=1,3;P<0,0001), ambos em todos os graus de risco. Discussão: Na população estudada, o EuroScore superestima a mortalidade em pacientes de risco muito elevado, sofrendo influência do tipo de operação e do cirurgião responsável. Conclusão: O escore de risco deve sofrer atualização e validação constantes em centros brasileiros. A equipe cirúrgica mais apta para cada gravidade de paciente pode minimizar o risco imposto por características préoperatórias.

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TL 14 Long-term and sustained therapeutic results of a specific promonocyte cell formulation in refractory angina: ReACT (Refractory Angina Cell Therapy) Nelson Americo Hossne Junior, Eduardo Cruz, Enio Buffolo, Anna Carolina Teixeira de Siqueira Mac Dowell Coimbra, Janaina Machado, Regina Coeli dos Santos Goldenberg, Germana Regazzi, Silvia Azevedo, Adriana Luckow Invitti, João Nelson Rodrigues Branco, Jose Salvador Rodrigues de Oliveira, Noedir Antonio Groppo Stolf, Leslie W. Miller, Paul R. Sanberg Introduction: Stem cells have been studied for their potential in myocardial ischemia. We have found evidence that a certain stem cell population, monocytes, directly correlated with perceived angiogenesis in refractory angina. Objective: This study is a clinical update, assessing dose and long-term sustained efficacy, of a larger number of patients, with longer follow-up time. Methods: This phase IIA/B non-controlled, clinical trial involved 14 patients with refractory angina and reversible ischemia. ReACT involves direct myocardial multiple injections of a mononuclear cell formulation, with certain percentage of promonocytes, in single series. Endpoints were Canadian_Cardiovascular_Society_Angina_Classification (CCSAC) and perfusion improvement at 12 month follow-up, correlated with ReACT’s formulation. A Recovery Index was developed to evaluate changes in CCSAC over time. Cost-effectiveness analysis was adressed. Results: Almost all patients presented progressive CCSAC improvement beginning 3 months (P=0.002) postprocedure, sustained at twelve month follow-up (P=0.002), as well as ischemic area reduction (15%, P <0.024) at 6 months. By 12 months, all ischemic areas had improved by 100% in perfusion (P<0.004). Discussion: Promonocytes may play a critical role in ReACT’s angiogenesis, supporting results due to a cellular effect and not to non-specific effects. Conclusion: Refractory angina patients presented sustained long-term improvement in CCSAC, perfusion and quality of life. Promonocytes may play a key role in myocardial neoangiogenesis. ReACT dramatically decreased costs.

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TL 15 Comparação da histologia cardíaca e da função ventricular esquerda após transplante de células progenitoras endoteliais purificadas e expandidas no miocárdio infartado de rato Paulo Roberto Slud Brofman, Gabriel Salles Ottoboni, Alexandra Cristina Senegaglia, Luiz Guilherme Aschar Capriglione, Nelson Itiro Miyague, Lidiane Maria Boldrini Leite, Valderez Ravaglio Jamur, Paula Hansen Suss, Carmen Lúcia Kuniyoshi Rebelatto, Larissa Streiski, Márcia Olandoski Introdução: As células progenitoras endoteliais (CPE) têm se mostrado eficientes no processo de neovascularização de regiões isquêmicas. Objetivo: Comparar o potencial terapêutico das CPE derivadas do sangue de cordão umbilical humano quanto à formação capilar e a recuperação da função ventricular esquerda após transplante em miocárdio infartado de rato. Métodos: O grupo A recebeu CPE purificadas, B recebeu CPE expandidas e C recebeu soro fisiológico. Os animais foram transplantados no nono dia após o infarto agudo do miocárdio (IAM) e receberam 2x105 células intramiocárdica. Quatro semanas após a função ventricular foi avaliada, o número de capilares foi contado e a presença das células transplantadas foi evidenciada pela técnica de FISH. Resultados: A fração de ejeção no grupo B variou de 28,6%-40%, com melhora significativa (P=0,006). De 31,1%38,3% no grupo A (P=0,06) e no grupo C de 27,4%-29,9%, sem diferença estatística (P=0,429). A avaliação capilar foi maior nos grupos A e B em comparação ao grupo C. Células de origem do doador foram localizadas na região infartada de todos os animais dos grupos A e B. Conclusão: As CPE humanas foram capazes de se incorporar ao tecido miocárdico infartado do rato, induzir neovascularização e melhorar a função ventricular esquerda. O grupo A preservou a sístole, evitou dilatação e remodelamento e recuperou a fração de ejeção, sendo superior ao grupo B. O aumento da densidade capilar foi semelhante entre os grupos A e B. Sugere-se que as CPE expandidas configurem uma melhor opção terapêutica.

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TL 16 O transplante autólogo de células tronco de medula óssea e atividade física pós-infarto do miocárdio em ratos wistar Luiz César Guarita Souza, Simone Cosmo, Julio César Francisco, Ricardo Cunha, Rossana Baggio Simeoni, Rafael Michelis de Macedo, Lianna Ferrari Jorge, Gustavo Alves Schiatza, Rogerio Guarneri , Susan Kay, Lucia de Noronha, Nelson Itiro Miyague, Cassiana Maria Garcez Ramos, Katherine Athayde Teixeira de Carvalho, José Rocha Faria Neto Introdução: A terapia celular e a atividade física têm sido utilizadas como alternativas terapêuticas não farmacológicas no manejo da insuficiência cardíaca. Objetivo: Analisar o efeito funcional e anatomopatológico do transplante de células mononucleares da medula óssea associada à atividade física aquática pós-infarto do miocárdio. Métodos: 21 ratos Wistar foram induzidos ao infarto do miocárdio. Após uma semana e sessenta dias os animais foram submetidos à ecocardiografia para avaliação da FE e dos VDF e VSF. Após nove dias do infarto os animais foram reoperados e submetidos ao transplante de células mononucleares na região peri-infarto. Os animais foram divididos em quatro grupos: sedentário sem célula, (SD n=5), sedentário com células (SDC n=5), treinado sem células (TR n=5) e treinado com células (TRC n=6). A atividade física foi iniciada 30 dias após o infarto e realizada em piscina durante 30 dias. Resultados: Não houve diferença significativa entre os quatro grupos nos parâmetros de FE, VDF e VSF na ecocardiografia de base. Dois meses após o transplante foram observados diminuição da FE no grupo SD (35,20 ± 7,64% para 23.54 ± 4,56% P=0,022) e acréscimo da FE no grupo TRC (29,85± 6,68% para 33,43± 7,56%, P=0,062). Identificou-se a presença de neovasos nos grupos TRC e SDC e diminuição de fibras colágenas nas regiões de fibrose miocárdica no grupo TRC. Conclusão: O transplante de células mononucleares da medula óssea no infarto do miocárdio associado à atividade física aquática mostrou benefício quando utilizados em conjunto.

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TL 17 Biocompatibilidade do polímero da mamona (PM) comparado ao titânio (TI) com vistas na utilização em Dispositivo de Assistência Circulatória (K-Pump). Estudo experimental em cobaias (Cavia porcellis) Luiz Fernando Kubrusly, Eneas Eduardo Sucharski, Yorgos Luiz S. Salles Graça, Marcia Olandoski, Ana Cristina Sobral, Fernando Carbonieri, Marcio Peixoto Rocha da Silva, Rafael Alexandre Beraldi, Felipe Baracho, Larissa Hermes Santana, Mariana Naomi Kashiwagui, Maria Luisa Sucharski Figueiredo, Fernando B. Kubrusly Introdução: É grande a busca pelo desenvolvimento de um Dispositivo de Assistência Circulatória (DAC) totalmente implantável com custo compatível para o Brasil. Para diminuir custos, sugerimos a substituição do titânio pela mamona, este último de fácil disponibilidade e baixo custo em nosso país. Objetivo: O objetivo deste trabalho é comparar a biocompatibilidade (reação tecidual) da mamona em relação ao titânio. Métodos: Estudo experimental e randomizado com 32 cobaias (Cavia porcellus) Os animais receberam implante retroperitoneal de discos de titânio e da mamona. Quatro grupos de animais foram eutanasiados com 7, 20, 30 e 40 dias. Foram utilizadas lâminas de Hematoxilina-Eosina e Tricrômio da Masson. As células inflamatórias e a intensidade da formação de fibras colágenas foram estudadas. Para a comparação em relação a variáveis qualitativas dicotômicas, foi considerado o teste exato de Fisher. Para a diferença entre o titânio e a mamona em cada grupo, foi considerado o teste binomial. Significância estatística com P <0,05. Resultados: A reação tecidual foi semelhante entre os grupos Titânio e Mamona. As diferenças foram evidenciadas quando analisadas as reações teciduais no mesmo grupo, porém em fases de eutanásia diferentes. No grupo Titânio, houve redução significativa de histiócitos ao longo do tempo. No grupo Mamona, o mesmo ocorreu somente entre o primeiro e o segundo grupo. Quando mamona e titânio foram comparados, não apresentaram diferença estatisticamente significativa. Conclusão: Não houve diferença na reação de biocompatibilidade (reação tecidual) entre o polímero da mamona e o titânio.

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TL 18 Desenvolvimento e avaliação inicial de stent pulsátil de nitinol Jose Honório Palma, José Cicero Stocco Guilhen, Guido Caputi, Guilherme Agreli, Andre Telis de Vilela de Araujo, Diego Felipe Gaia, Enio Buffolo Introdução: A utilização de endoprótese com estrutura de nitinol é amplamente utilizada para confecção de endopróteses, as quais são utilizadas no tratamento das patologias da aorta torácica e abdominal, bem como de seus principais ramos. Sabemos que o nitinol possui grande plasticidade, com ótima flexibilidade, grande força radial e capacidade de memoria acentuada. Uma nova liga de níquel e titânio, com propriedade de memória térmica ou memória de forma ativada por alteração de temperatura e característica de superelasticidade, está atualmente disponível e poderá ser utilizada para confecção de diversos dispositivos para uso na Cirurgia Cardiovascular. Objetivo: Desenvolvimento de um stent pulsátil que poderia ser utilizado em diversos campos dentro da Cirurgia Cardiovascular. Métodos: A endoprótese pulsátil consiste de uma estrutura com quatro gaiolas independentes de nitinol, liga de níquel e titânio com propriedade de memória térmica ou memória de forma ativada por alteração de temperatura e característica de superelasticidade. O princípio do dispositivo consiste em alterar a estrutura da endoprótese entre dois status: relaxado e ativado, resultando em mudança no volume da mesma e causando a ejeção da diferença de volume entre as duas situações. A alteração da endoprótese é causada pela aplicação de corrente elétrica pelas estruturas metálicas, que provoca aquecimento e induz a mudança de forma. Resultados: A diferença de volume obtida nestas condições foi de 13069mm3, equivalente à 13mL por ciclo relaxado/ativado. Conclusão: Este estudo piloto demonstrou a possibilidade do desenvolvimento de um modelo de stent pulsátil com capacidade de contração e ejeção após emprego de correntes elétricas.

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TL 19 Transplante Cardíaco Pediátrico: 20 anos de experiência Marcelo Biscegli Jatene, Estela Azeka, Arlindo Riso, Carla Tanamati, Luiz Fernando Canêo, Juliano Gomes Penha, Alexandre Cauduro, Nana Miura, Edmar Atik, Vitor Carvalho, Miguel Barbero Marcial, Noedir Stolf Introdução: O Transplante Cardíaco Pediátrico (TxP) é alternativa terapêutica para diferentes cardiomiopatias e cardiopatias congênitas, cujos tratamentos não tenham obtido o sucesso desejado. Objetivo: Relatar nossa experiência de 20 anos com TxP, analisando resultados imediatos e evolução tardia. Métodos: Entre 10/1992 e 11/2011, 106 TxP foram realizados em 102 crianças. A idade média foi de 5,9 anos (12 dias a 18 anos) e 79% eram portadoras de cardiomiopatias; 21% eram portadoras de cardiopatias congênitas, sendo nove corações univentriculares, duas Doenças de Ebstein; quatro eram portadoras de marcapasso definitivo. Todos os TxP foram ortotópicos e a técnica utilizada foi a biatrial até 1996 e, desde então, técnica bicaval. Solução de Roe (hipotérmica e hipercalêmica) foi utilizada na retirada do órgão doador. Foram realizados quatro retransplantes (rejeição hiperaguda em três e vasculopatia do enxerto em um). Resultados: A sobrevida hospitalar foi de 84%, 81%, 72%, 62% e 56%, respectivamente em 1, 5, 10 e 15 anos. Em 25% das crianças foi detectada vasculopatia do enxerto, com indicação de re-TxP em três casos (um realizado). Neoplasias linfáticas foram detectadas e tratadas em 9,5%, além de HAS em 30%, diabetes em 2,1%, litíase biliar em 6,5%. 70% dos casos apresentaram três ou mais episódios de infecção pulmonar. Um paciente foi submetido à Tx renal, 16 anos após o TxP. Em quatro casos se utilizou o ECMO com ponte, sendo realizados dois TxP com sucesso. Conclusão: O TxP apresentou resultados compatíveis com a literatura mundial e se fortalece como alternativa para tratar diferentes cardiomiopatias.

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TL 20 Resultados iniciais do estudo crônico em animais do ventrículo artificial pediátrico (VAD) do InCor-FMUSP Arlindo de Almeida Riso, Idágene Cestari, Marcelo B. Jatene, Carla Tanamati, Luis Fernando Caneo, Juliano Penha, Vera Aiello, Noedir G. Stolf Introdução: O VAD pediátrico desenvolvido no InCor-FMUSP está em fase de estudo. Seu desempenho hemodinâmico agudo já foi testado com sucesso em porcos jovens. Atualmente, um estudo animal crônico está andamento. Objetivo: Mostrar os resultados parciais da avaliação crônica em animais do VAD em estudo. Métodos: Seguindo o protocolo da Penn State Pediatric VAD, estudamos o VAD pediátrico InCor de 15 ml em duas ovelhas adultas durante 4 semanas. Após heparinização, foram canulados o ápice do ventrículo esquerdo (VE) e a aorta descendente através de uma toracotomia lateral esquerda. A bomba foi colocada numa bolsa subcutânea abdominal. O tempo de coagulação ativado (TCA) foi medido diariamente e heparina intravenosa era administrada quando o TCA era menor que 200 min. Após 4 semanas de assistência, os dois animais foram sacrificados e submetidos à necropsia. Resultados: O funcionamento da bomba foi excelente e não apresentou falhas durante o estudo. Ambos os animais foram extubados 3 horas após a operação. Os níveis de hemoglobina livre permaneceram dentro dos limites fisiológicos normais nos dois animais. Um abscesso na loja abdominal foi encontrado na necropsia do primeiro animal, sem sinais de infecção no tórax ou sistêmica. O estudo anátomo-patológico demonstrou a presença de trombos organizados restritos ao local da canulação do VE e ausência de tromboembolismo sistêmico nos dois animais. Conclusão: Os resultados parciais demonstraram o bom funcionamento de todo o sistema e ausência de complicações nos animais. Além disso, o protocolo adotado assegura a continuidade do experimento.

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TL 21 Risco cirúrgico comparável no implante de bioprótese ou prótese valvar mecânica em Instituição Universitária João Ricardo Michelin Sant’Anna, Ana Paula Serafini, Juan Victor Piccoli Soto Paiva, Renato Abdala Karam Kalil, Paulo Roberto Prates, Edemar Manuel Pereira, Marisa Fátima Santos, Ivo Nesralla Introdução: Experiência institucional indica mortalidade hospitalar superior para implante de bioprótese valvar cardíaca que prótese mecânica (9-12% versus 4%). Objetivo: Verificar diferença no risco do implante de bioprótese ou prótese mecânica em pacientes comparáveis. Métodos: Estudo de coorte histórica. Dos pacientes de idade < 70 anos e implante de bioprótese (porcina/ pericárdio bovino, n:1218) St Jude-Biocor ou prótese mecânica St Jude (n:720) no Instituto de Cardiologia do RS/ FUC em 1991-2010 foram selecionados 323 com bioprótese e igual para prótese mecânica, pareados conforme valva, sexo, idade e classe funcional NYHA por pesquisadores que desconheciam resultado cirúrgico. Demais características foram comparadas entre grupos e buscada relação mortalidade com características da população visando identificar fatores de risco. Análise incluiu regressão logística (significância P < 0,05). Resultados: Mortalidade em bioprótese foi 3,1 % e prótese mecânica 3,7 % (ns). Grupos apresentaram características comparáveis (sexo feminino 151, masculino 172; posição de aórtica: 141, mitral: 157, associada 25; média idade, respectivamente: 50,60 anos vs. 50,49 anos; classe funcional II+III: 259 vs. 253; ritmo cardíaco sinusal: 195 vs 223; carater eletivo da cirurgia: 316 vs. 323 - todos n.s.); exceção creatinina > 1,4 mg.dL-1: 65 vs. 19; cirurgia prévia nenhuma: 219 vs. 188, uma ou mais 103 vs 135, P <0,05). Análise conjunta (646 pacientes /22 óbitos; 3,4%) indicou risco aumentado se cirurgia associada de revascularização (odds ratio 1,76) ou tricúspide (odds ratio 5,196). Conclusão: Escolha de bioprótese ou prótese mecânica não influencia resultado da cirurgia. Fatores de risco reconhecidos exerceram reduzida influência, possivelmente por neutralização decorrente de prévia identificação.

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TL 22 Influência do descompressão do ventrículo direito pela cirurgia de Glenn modificada durante a assistência ventricular esquerda em modelo experimental de falência cardíaca: estudo hemodinâmico e das alterações miocárdicas Luis Alberto Saraiva Santos, Luiz Felipe Pinho Moreira, Anderson Benício, Idágene Cestari, Ewaldo de Mattos-Junior, Noedir Antonio Groppo Stolf Introdução: Falência aguda do ventrículo direito (VD) durante o uso de dispositivos de assistência de ventrículo esquerdo (DAVE) tem alta mortalidade e tratamento ainda não bem estabelecido. Objetivo: O objetivo deste estudo é avaliar o desempenho hemodinâmico e as alterações miocárdicas em diferentes modalidades de tratamento em modelo experimental de falência aguda do VD. Métodos: Vinte e um suínos foram submetidos à indução de insuficiência cardíaca através de fibrilação ventricular, sendo a atividade circulatória mantida pela instalação de DAVE. Os animais foram randomizados em três grupos. No grupo controle, foi implantado DAVE. No grupo derivação, além do DAVE foi realizada a cirurgia de Glenn modificada. No grupo biventricular, foi instituída assistência biventricular. Foram monitoradas as pressões intracavitárias (VD, AE, PAM, PVC e PAP) por 3 horas de assistência. Após isto, amostras do endocárdio do VD e do ventrículo esquerdo (VE) foram coletadas e analisadas à microscopia eletrônica. Resultados: Não foi observada diferença significativa entre o fluxo do DAVE nos grupos Controle e Derivação (55±14ml/kg/min, P=0,072).O fluxo no grupo biventricular foi significativamente maior(93±17ml/kg/min, P=0, 012)e se manteve estável durante todo o experimento. A PAM se manteve constante apenas no grupo biventricular (P <0,001).O grupo biventricular também apresentou diminuição significativa das pressões em câmaras direitas. Na análise ultraestrutural, notou-se presença maior de edema miocárdico e mitocondrial na região septal no grupo controle (P=0,018). Discussão: Apesar da facilidade na confecção do shunt cavo pulmonar, alterações na resistência pulmonar provavelmente não conferem a este efeito hemodinâmico satisfatório. Conclusão: Os resultados apresentados demonstram que o desempenho hemodinâmico da assistência ventricular esquerda associada à derivação cavo-pulmonar, neste modelo experimental, não foi superior ao observado com a assistência de VE isolada e não substituiu a assistência biventricular de maneira efetiva.

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TL 23 Achados morfológicos na Síndrome do Coração Esquerdo Hipoplásico Decio Cavalet Soares Abuchaim, Carla Tanamati, Marcelo Biscegli Jatene, Miguel Barbero Marcial, Vera Demarchi Aiello Introdução: Apesar dos avanços do tratamento cirúrgico, a síndrome do coração esquerdo hipoplásico (SCEH) é um dos principais desafios da cirurgia cardíaca no período neonatal. Objetivo: Avaliar qualitativa e quantitativamente a morfologia de corações com SHCEH e possíveis diferenças relacionadas aos sub-tipos anatômicos. Métodos: Em 46 peças anatômicas determinou-se: morfologia da conexão atrioventricular, patência valvar aórtica, dominância coronariana, presença de fístulas, fibroelastose, coronárias tortuosas, infarto, medidas dos diâmetros valvares e características do septo interatrial (FPO/CIA). Para testar correlações foram utilizados os testes do Qui quadrado, teste t, Kruskall-Wallis, Pearson e Spearmann. Resultados: O tipo morfológico foi Atresia mitral e aórtica em 15 (32,6%), Estenose mitral atresia aórtica em 18 (39,1%), Estenose mitral e aórtica em 13 (28,3%) dos casos. A dominância coronariana esquerda foi mais frequente no grupo com estenose mitral (P=0,005). O diâmetro da CIA apresentou correlação significativa com o diâmetro tricúspideo (r = 0,377; P=0,011). Separados os subtipos com atresia e estenose mitral, notamos que a correlação persistiu significativa no subtipo com atresia mitral, mas não no com valva mitral patente. Discussão: A dominância coronariana esquerda foi predominante na estenose mitral, como já observado. O encontro de correlação positiva significante entre os diâmetros da CIA e da valva tricúspide permite especular que na presença de grande CIA o retorno venoso pulmonar para as câmaras direitas acaba por aumentar a via de entrada do ventrículo direito. Conclusão: Os achados de dominância coronariana esquerda e de correlação entre diâmetros na SCEH merecem atenção no diagnóstico e investigação quanto à possível influência na evolução e prognóstico desses pacientes.

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TL 24 Atividade da enzima glicose 6-fosfato desidrogenase na hipertrofia aguda de ventrículo direito submetido à bandagem ajustável do tronco pulmonar em animais adultos Leonardo Augusto Miana, Renato Samy Assad, Miriam Fonseca Alaniz, Maria Cristina D Abduch, Fernanda Oliveira Santos, Ananda Rigo Nogueira, Guilherme Sevá Gomes, Maria Teresa Souto, Bruna Lopes Telles, Gustavo José Justo Silva, Vera Demarchi Aiello, Noedir Antônio Groppo Stolf Introdução: Para a realização de algumas correções anatômicas de cardiopatias congênitas faz-se necessário promover preparo ventricular através da bandagem pulmonar. A falência do ventrículo preparado limita a sobrevida destes pacientes. Com isto, há algum tempo estuda-se a melhor maneira de realizar este preparo, minimizando a ocorrência de insuficiência cardíaca, aonde sabidamente existe uma maior atividade da Glicose 6-Fosfato Desidrogenase (G6PDH). Objetivo: Comparar o processo da hipertrofia do ventrículo direito de animais adultos, submetidos a dois protocolos de bandagem pulmonar, convencional versus intermitente, através da avaliação da atividade da G6PDH. Métodos: Foram operadas 18 cabras adultas, divididas em grupos Sham, Convencional e Intermitente. A sobrecarga sistólica do ventrículo direito foi mantida continuamente no grupo Convencional e por apenas 12 horas diárias no grupo Intermitente, através de dispositivo de bandagem ajustável. As pressões intracavitárias foram medidas durante todo o estudo. Ecocardiograma foi realizado semanalmente. Após quatro semanas, os animais foram mortos para avaliação morfológica e da atividade da G6PDH Resultados: Ambos os grupos de estudo apresentaram ganho de massa muscular do ventrículo direito. Foi observada maior atividade da enzima G6PDH no processo de hipertrofia miocárdica do grupo Convencional (2,11 ± 0,88 nmol/min/mg de proteína), quando comparado ao do grupo Intermitente (1,50 ± 0,24) e Controle (1,36 ± 0,14, P=0,05). Discussão: A maior atividade de G6PDH observada no grupo Convencional pode refletir um desequilíbrio redox, um mecanismo importante da fisiopatologia da insuficiência cardíaca. Conclusão: A hipertrofia ventricular gerada de forma convencional promoveu uma maior atividade de G6PDH comparada àquela gerada de forma intermitente.

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SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIRURGIA CARDIOVASCULAR BRAZILIAN SOCIETY OF CARDIOVASCULAR SURGERY

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P 01 Procedimento híbrido no tratamento da Síndrome de Hipoplasia do Coração Esquerdo (SHCE) e variantes anatômicas - resultados em 35 neonatos. Marcelo Biscegli Jatene, Carlos Pedra, Fabiana Moreira Passos Succi, Patricia Marques Oliveira, Simone Fontes Pedra, Elaine Cavalcante, Rodrigo Costa, Solange Gimenez, Carlos Ferreiro, José Carlos Fernandes, Ieda Biscegli Jatene, Natália Jatene, Julius Baranauskas, Cristiane Ximenes Introdução: A Síndrome da Hipoplasia do Coração Esquerdo (SHCE) é um conjunto de anomalias cardíacas congênitas que consiste em hipoplasia ou ausência do ventrículo esquerdo (VE) e hipoplasia da aorta ascendente. Entretanto, este conceito pode ser ampliado para os casos em que o VE é incapaz de manter o débito sistêmico. A abordagem cirúrgica na SHCE é feita no período neonatal, através da Operação de Norwood-Sano ou do procedimento híbrido. Objetivo: O objetivo é avaliar nossa experiência da abordagem híbrida para o tratamento da SHCE e variantes anatômicas. Métodos: No período de julho de 2008 a novembro de 2011 foram realizados 35 procedimentos híbridos. O diagnóstico era SHCE em 33 pacientes e dois apresentavam variantes anatômicas. Vinte e sete tinham o diagnóstico pré-natal. A técnica cirúrgica consistiu de bandagem das artérias pulmonares com anel de Goretex, stent com dimensões suficientes para cobrir todo o canal arterial e atriossepetostomia realizada antes da alta hospitalar. Resultados: A mortalidade no 1o estágio foi de sete pacientes (20%), sendo cinco nos dois primeiros anos da nossa experiência. O seguimento interestágio foi realizado a cada duas semanas com ecocardiogramas e consultas seriadas. O 2º estágio foi realizado entre 4 e 7 meses em 19 pacientes, com 17 sobreviventes (89,5%). Oito pacientes aguardam o 2º estágio. A Operação de Fontan foi realizada em um paciente. Conclusão: A interação entre o cirurgião e o cardiologista intervencionista no procedimento híbrido para o tratamento da SHCE e variantes pode ser uma alternativa terapêutica viável, com bons índices de sobrevida a curto e médio prazo.

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P 02 Seguimento e evolução do implante transcateter da prótese Braile Inovare Diego Felipe Gaia, José Honório Palma, Carolina Baeta Neves Duarte Ferreira, José Augusto Marcondes de Souza, Murilo Teixeira Macedo, Marcos Vinicius Gimenes, Márcio Rodrigo Martins, Enio Buffolo Introdução: A troca valvar aórtica é procedimento rotineiro com risco aceitável. Em alguns casos, a mortalidade é elevada contra indicando procedimento. O implante minimamente invasivo transcateter de valva aórtica parece ser alternativa, reduzindo morbimortalidade. Objetivo: A avaliação dos resultados clínicos, seguimento e a eficácia do procedimento. Métodos: Uma prótese transcateter, balão expansível foi utilizada em 64 casos. Euroscore médio foi de 39,10% e STS score de 31,3%. Treze apresentavam disfunção de bioprótese e o restante estenose aórtica calcificada. Os procedimentos foram realizados em ambiente cirúrgico híbrido, sob controle ecocardiográfico e fluoroscópico. Através de minitoracotomia esquerda as próteses foram implantadas pelo ápex ventricular sob estimulação de alta frequência. Foram realizados controles clínicos e ecocardiográficos seriados com seguimento de 1 e 30 meses. Resultados: A correta liberação da prótese foi possível em 93,3% dos casos. Três conversões ocorreram. Mortalidade operatória foi de um caso e em 30 dias de 15,6%. O gradiente médio reduziu de 41,3 para 10,3 mmHg. Fração de ejeção apresentou aumento significativo após o 7º pós-operatório. Insuficiência aórtica residual significativa não esteve presente. O ocorreu redução significativa da massa ventricular. Ocorreu uma complicação vascular periférica e dois casos de bloqueio átrio ventricular total. Um paciente apresentou acidente vascular cerebral. A sobrevida livre de eventos em 24 meses foi de 95% após alta hospitalar. Conclusão: O implante transapical de valva aórtica transcateter é procedimento seguro e com resultados de médio prazo satisfatórios. O procedimento foi capaz de melhorar a fração de ejeção e promover regressão de hipertrofia ventricular esquerda.

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P 03 Validation of the EuroSCORE II at the Heart Institute, University of São Paulo Medical School Omar Asdrubal Vilca Mejia, Luiz Antonio Ferreira Lisboa, Luis Roberto Palma Dallan, Diego Sarty Vianna, Raquel Massotti, Luis Alberto Oliveira Dallan, Fabio Biscegli Jatene, Noedir Antonio Groppo Stolf Introdução: The world famous EuroSCORE suffered the first remodeling since 1999. Thus, there is a need to validate them before use. Objective: The aim of this study was to evaluate the performance of EuroSCORE II to predict risk mortality in Brazilian cardiac surgery patients at the Heart Institute, University of São Paulo. Methods: From clinical database, nine hundred patients undergoing consecutively coronary and/or valve surgery of a tertiary referral center were evaluated. Estimated risk mortality was calculated using EuroSCORE II website program. The main outcome was in-hospital mortality. The correlation of predicted mortality (PM) and observed mortality (OM) was compared by tests of calibration (Hosmer-Lemeshow test), and score validity was assessed by calculating the area under the receiver operating characteristics (ROC) curve. Results: 900 patients (mean age 63.7 +/- 10.6 years) were analyzed. In the EuroSCORE II model, PM was 6.67% for 0.17-0.80 risk, 6.59% for 0.81-1.22 risk, 7.73% for 1.23-2.02 risk, 9.34% for 2.03-4.11 risk, 25.71% for 4.12-47.60 risk. OM was 1.11, 2.75, 6.08, 14.84, and 31.43, respectively. The Hosmer Lemeshow test to EuroSCORE II was P=0.0003 showing not good fit to calibration between PM and OM. However, the area under the ROC curve for EuroSCORE II was 0.810 (CI95%, 0.768- 0.852, P <0,001) showing that the model has good discriminatory ability. Conclusion: The new EuroSCORE model became more complex. The good ability of discrimination remains to stratify patients into risk groups but lost the capacity to predict in-hospital mortality accurately in our population. A prospective analysis is needed to confirm this data.

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P 04 Estudo in vitro do efeito do crimpamento sobre as estruturas fibrilares do pericárdio das biopróteses transcateter Innovare Marcus Vinicius Gimenes, Murilo Teixeira Macedo, Diego Felipe Gaia, Jose Honório Palma, Kleber Hirose, Carolina Baeta Neves Duarte Ferreira, Marcio Rodrigo Martins, Enio Buffolo Introdução: O implante valvar transcateter tem, cada vez mais, se estabelecido como alternativa para o tratamento de doença valvar em pacientes de alto risco. No entanto, seu método de implante introduziu um novo fator nos estudos da prótese, que é a necessidade de crimpamento para redução temporária do calibre desta, e a possibilidade de dano ao pericárdio durante o procedimento, que pode levar à deterioração mais precoce da prótese e perda de desempenho. Objetivo: Avaliar as consequências do crimpamento com o uso da microscopia óptica, comparando a estrutura das fibras do pericárdio entre válvulas intactas, válvulas submetidas apenas ao crimpamento e válvulas submetidas ao crimpamento e posterior balonamento. Métodos: Foram selecionadas válvulas novas, válvulas submetidas apenas ao crimpamento e válvulas submetidas ao crimpamento e posterior balonamento. Dessas foram coletados fragmentos de pericárdio e estudados à microscopia óptica com diversas colorações. Resultados: Ao estudo da estrutura fibrilar do pericárdio pela microscopia óptica não se observou alterações significativas em nenhum dos grupos, bem como a composição percentual das fibras que a compõe não se alterou. Discussão: Nenhum dano à estrutura do pericárdio foi evidenciado no estudo, diferentemente do que se especulava. Embora o estudo tenha sido realizado in vitro, o procedimento conhecido como crimpamento foi muito semelhante ao realizado na prática. Conclusão: O estudo nos permite admitir o processo de crimpamento como uma etapa segura na realização da cirurgia de implante valvar transcateter. No entanto, devemos ressaltar que a mínima manipulação da prótese e o crimpamento o mais próximo do procedimento e pelo menor tempo possível são recomendados.

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P 05 Evolução clínica pós-transplante cardíaco dos pacientes pediátricos com fisiologia uni-ventricular Arlindo de Almeida Riso, Marcelo B. Jatene, Carla Tanamati, Luis Fernando Caneo, Juliano Penha, Estela Azeka, Alexandre Cauduro, Filomena Galas, Noedir G. Stolf Introdução: A sobrevida pós-transplante cardíaco (TX) é menor nos pacientes com diagnóstico de cardiopatia congênita (CC) comparados aos pacientes com diagnóstico de cardiomiopatia. Entre os pacientes com CC transplantados, os portadores de fisiologia uni-ventricular tem menor sobrevida quando comparados às outras CC. Objetivo: Relatar a evolução pós-transplante cardíaco de pacientes pediátricos portadores de cardiopatia de fisiologia uni-ventricular. Métodos: A Unidade de Cirurgia Cardíaca Pediátrica do InCor-FMUSP realizou 106 TX cardíacos entre outubro de 1992 e novembro de 2011. 30% eram portadores de CC e destes, nove tinham fisiologia uni-ventricular (9,4%do total). A idade no TX variou de 10 dias a 25 anos. Sete pacientes tinham cirurgia prévia: Glenn (3), Blalock-Taussig (2), Fontan-Kreuzer (1) e implante de marca-passo (1). Os dois pacientes sem cirurgia prévia eram portadores da síndrome de hipoplasia do coração esquerdo. Resultado: Ocorreram três óbitos nos primeiros 2 meses após TX (33,3%) cujas causas foram rejeição (1), rutura de sutura (1) e desconhecida (1). Houve apenas um óbito tardio, 9 anos após o TX. A sobrevida pós-TX do grupo total (106 pacientes) após 1, 5 e 10 anos do TX foi de 80%, 72% e 60%, respectivamente. O follow up dos sobreviventes variou entre 17 meses e 17 anos. Um paciente necessitou TX renal após 16 anos de evolução. Todos os 5 sobreviventes se encontram em CF I e II. Conclusão: Pacientes portadores de CC com fisiologia uni-ventricular, com ou sem cirurgia prévia, tem sobrevida menor que pacientes com CC não uni-ventricular ou cardiomiopatia, concordando com a literatura médica.

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P 06 CABG surgery in elderly. Should we prefer skeletonized or non-skeletonized internal thoracic artery? Michel Pompeu Barros de Oliveira Sá, Paulo Ernando Ferraz, Alexandre Magno Macário Nunes Soares, Wendell Martins, Frederico Browne, Pablo Lustosa, José Veríssimo, Eliobas Nunes, Leonardo Pontual Lima, Roberto Diniz, Sérgio Rayol, Mauro Arruda Filho, Pedro Rafael Salerno, Mário Gesteira, Mozart Escobar, Frederico Pires Vasconcelos, Ricardo de Carvalho Lima Introduction: Mediastinitis is a serious complication of median sternotomy and is associated to significant morbidity and mortality. Objective: The aim of this study is to identify which option of harvesting ITA (non-skeletonized or skeletonized) is associated with lower rates of mediastinitis after CABG in elderly in the Division of Cardiovascular Surgery of PROCAPE. Methods: Retrospective study of 160 elderly who underwent consecutive CABG between May 2007 and June 2011. Eleven preoperative variables, four intraoperative variables and eight postoperative variables possibly involved in the development of postoperative mediastinitis were evaluated between two groups: CABG with skeletonized ITA (n=80) and pedicled ITA (n=80). Univariate and multivariate logistic regression analyses were applied. Results: The incidence of mediastinitis was 6.8% (n=11), with a lethality rate of 54.5% (n=6). The skeletonized ITA group were more exposed than non-skeletonized ITA group to obesity (n=12 vs n=4; 15% vs 5%; P=0.035) and multiple transfusions (n=25 vs n=11; 31.2% vs 13.7%; P=0.008). The non-skeletonized ITA group presented a greater risk of mediastinitis after CABG than skeletonized ITA group (n=10 vs n=1; 12.5% vs 1.2%; Unadjusted OR 11.3; 95% CI 1.4 - 241.5; P=0.008). In multivariate analysis, this difference maintained statistically significant (Adjusted OR 5.2; 95% CI 1.5-495.8; P=0.012), being considered an independent association. Discussion: In elderly that undergo unilateral ITA, the problem seems to be related to how ITA is harvested. Conclusion: Elderly should always be considered for use of skeletonized ITA.

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P 07 Regeneração miocárdica pós-implante de submucosa porcina no ventrículo esquerdo Luiz César Guarita Souza, Cassiana Maria Garcez Ramos, Julio Cesar Francisco, Fernando Hintz Greca, Marcia Olandoski, Fabio Rocha, Guilberto Minguetti, Nelson Itiro Miyague, Lianna Ferrari Jorge, Rogério Guarneri, Susan Kay, Gustavo Alves Schaitza, Katherine Atayde Teixeira de Carvalho, Lucia de Noronha, Rafael Rocha, José Rocha Faria Neto Introdução: A grande maioria dos cardiomiócitos não tem a capacidade de regeneração após o infarto do miocárdio. A submucosa do intestino porcino tem-se mostrado eficiente como reparador tecidual Objetivo: Analisar a capacidade de regeneração tecidual miocárdica e o efeito funcional do implante da submucosa do intestino porcino pós ventriculotomia esquerda em porcos Métodos: Quinze animais foram divididos em dois grupos: submucosa (N=10) e controle (N=5). Os animais do grupo submucosa foram submetidos à mini esternotomia inferior e ao implante da submucosa porcina (6,0 x 3,0 cm) na ventriculotomia esquerda. Os do grupo controle apenas à mini esternotomia. Todos os animais foram submetidos à análise ecocardiográfica para identificação da FE, DDF, DSF do VE no período préoperatório e 60 dias após. Foi realizada a análise histológica com hematoxilina-eosina, actina 1A4, antiactina sarcomérica e fator VIII. Resultados: Com relação aos DDF, DSF e FE os grupos submucosa e controle foram semelhantes tanto no pré como no pós-operatório (P=0,118, P=0,313, P=0,944 e P=0,333, P=0,522, P=0,628, respectivamente). Na análise intragrupos, ambos apresentaram aumento do DDF e DSF após 60 dias da cirurgia com P <0,001 grupo submucosa e P=0,005 e P=0,004 para o grupo controle, respectivamente. Não foi identificada alteração significativa na FE nos dois grupos neste mesmo período (P=0,240 grupo submucosa e P=0,262 grupo controle). À histologia, identificou-se a presença de novos cardiomiócitos, fibras musculares lisas, vasos sanguíneos e reação inflamatória no grupo submucosa. Conclusão: Identificou-se uma regeneração angiomuscular no grupo submucosa sem prejuízo da função cardíaca, entretanto com reação inflamatória.

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P 08 CABG surgery in diabetics. Should we prefer skeletonized or non-skeletonized internal thoracic artery? Michel Pompeu Barros de Oliveira Sá, Paulo Ernando Ferraz, Alexandre Magno Macário Nunes Soares, Wendell Martins, Frederico Browne, Pablo Lustosa, José Veríssimo, Eliobas Nunes, Leonardo Pontual Lima, Roberto Diniz, Sérgio Rayol, Mauro Arruda Filho, Pedro Rafael Salerno, Mário Gesteira, Mozart Escobar, Frederico Pires Vasconcelos, Ricardo de Carvalho Lima Introduction: Mediastinitis is a serious complication of median sternotomy and is associated to significant morbidity and mortality. Diabetes is a feared risk factor for mediastinitis and viewed with caution by cardiovascular surgeons. Objective: To identify risk factors for mediastinitis in diabetics undergoing CABG surgery with use of unilateral ITA in the Division of Cardiovascular Surgery of Pronto Socorro Cardiológico de Pernambuco - PROCAPE. Methods: Retrospective study of 157 diabetics operated between May 2007 and April 2010. Nine preoperative variables, five intraoperative variables and seven postoperative variables possibly involved in the development of postoperative mediastinitis were evaluated. Univariate and multivariate logistic regression analyses were applied. Results: The incidence of mediastinitis was 7% (n=11), with a lethality rate of 36.1% (n=4). Variables associated with increased risk of mediastinitis were: use of pedicled ITA (OR 8.25, 95% CI 2.03 to 66.10, P=0.016), postoperative renal complications (OR 5.10, 95% CI 1.03 to 25.62, P=0.049) and re-operation (OR 7.45, 95% CI 1.24 to 42.17, P=0.023). In multivariate analysis using backward logistic regression, only one variable remained as independent risk factor: use of non-skeletonized ITA (OR 7.64, 95% CI 1.95 to 61.6, P=0.048), in comparison to skeletonized ITA. Discussion: These results were found probably as a result of better sternal perfusion after ITA skeletonization compared to the non-skeletonized ITA. Conclusion: We suggest that diabetics should be considered for strategies to minimize risk of infection. In diabetics that undergo unilateral ITA, the problem seems to be related to how ITA is harvested. Diabetics should always be considered for use of skeletonized ITA.

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P 09 Abordagem híbrida de revascularização do miocárdio reduz morbidade comparada a cirurgia convencional Gustavo Calado de Aguiar Ribeiro, Cledicyon Eloy Costa, Mauricio Lopes, Fernando Antoniali, Fernando Lorencini, Eduardo Watanuke Introdução: Abordagem híbrida (AH) na doença coronariana combina a revascularização do miocárdio cirúrgica (CRM) e a intervenção coronária percutânea (ICP). A ICP tornou-se mais agressiva com desenvolvimento da tecnologia e a cirurgia cardíaca possui procedimentos menos invasivos. Em pacientes de alto risco a união das duas tecnologias tem um grande potencial. Objetivo: O objetivo do estudo é mostrar que a abordagem híbrida é segura e efetiva em comparação com pacientes submetidos à CRM sem circulação extracorpórea. Métodos: 88 pacientes com limitações tanto para CRM convencional quanto para ICP isolada foram submetidos à AH com CRM e subsequente ICP. Foram comparados a pacientes que submeteram a CRM sem CEC e que apresentavam limitações clínicas ao uso da CEC. Resultados: No grupo de AH o Syntax escore foi de 16,7±4,5 (12-33) e o escore de risco STS foi de 3,7±4,5 (0,933,9). No grupo controle, o escore Syntax foi de 18,4±4 (9-46,5) e o escore STS 3,1± 3,4 (1,2- 30,7). Houve um (1,13%) óbito no grupo AH e dois (2,27%) no controle. Em 28 pacientes do grupo AH, foi realizada anastomose a. mamária para a. descendente anterior por incisão lateral. Este subgrupo apresentou a menor taxa de eventos adversos (P<0,001). Houve significativo menor tempo de UTI, e necessidade de transfusão no grupo AH. Eventos adversos foram menores no grupo AH (P<0,05). Conclusão: O procedimento híbrido é seguro e deve ser considerado em pacientes de alto risco.

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P 10 Benefit of early vs. late CNI elimination and everolimus introduction in HTx recipients; long-term follow up. Arnt Fiane, E. Gude Introduction: Calcineurin inhibitor (CNI) induced nephrotoxicity is a feared adverse effect following heart transplantation (HTx). Objective: In patients with advanced renal failure we converted overnight from cyclosporine (CsA) to everolimus within the first year after HTx and compared changes in renal function to a similar switch performed in a group of long-term HTx survivors. Methods: Sixteen HTx recipients (Group 1), including five patients in dialysis, were switched from CsA to everolimus 5.5 (1.3-8.5) months post-HTx. Fifteen long-term survivors (Group 2) were converted 96 (58-148) months post-HTx. Renal function was assessed on last control on everolimus. Follow-up for Group 1 was 4.5 (3.5-4.8) years and 2.6 (1.2-4.3) years in Group 2. Results: In Group 1, creatinine improved within first weeks from 211 (186-263) to 103 (89-155) ì mol/l and eGFR from 29 (22-34) to >60 (40->60) ml/min/1.73m2 (P =0.307). Proteinuria was 78 (36-168) mg/mmol and P-proBNP 196 (97-800) pmol/l. Three and four patients died in Group 1 and 2, respectively. In Group 2, two recipients are back on CsA, one in dialysis and one renal transplanted. Conclusion: These data confirm long-term significant improvement in renal function after switching to CNI free everolimus treatment within the first year post-HTx. The effect of later conversion is inconclusive.

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P 11 Impacto da mortalidade da doença da aorta torácica no Estado de São Paulo Ricardo Ribeiro Dias, Omar A Vilca Mejia, Fábio Fernandes, Félix José Alvarez Ramires, Charles Mady, Pablo M A Pomerantzeff, Fábio Biscegli Jatene, Noedir A G Stolf Introdução: As características epidemiológicas das doenças da aorta torácica (DAT) no Estado de São Paulo e no Brasil, assim como seu impacto na sobrevida, ainda não foram analisadas. Objetivo: O objetivo desse trabalho é avaliar o impacto da mortalidade das DAT no Estado de São Paulo e caracterizá-la epidemiologicamente. Métodos: Análise retrospectiva dos dados do Sistema Único de Saúde para os códigos de DAT no registro de internações, procedimentos e dos óbitos, a partir do Código Internacional de Doenças, registrados na Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo durante o período de janeiro de 1998 a dezembro de 2007. Resultados: Foram 9.465 óbitos por DAT, 5.500 homens (58,1%) e 3.965 mulheres (41,9%); 6.721 dissecções (71%) e 2.744 aneurismas. 86,3% diagnosticados no IML. Foram 6.109 internações, 67,9% do sexo masculino (21,2% evoluíram a óbito). A relação entre homens e mulheres para óbitos e internações foram respectivamente de 1,4 e 2,1. A distribuição etária para óbitos e internações foi semelhante e prevalente entre 50 e 80 anos, com predomínio na 6ª década. Foram 3.572 operações (58% das internações), com mortalidade maior para os pacientes mantidos em tratamento medicamentoso, respectivamente de 20,3% contra 22,6% (P=0,047). Durante o período do estudo o aumento no número de óbitos (28%) superou o aumento populacional (16%). Houve aumento nas internações clínicas e nas operações, respectivamente de 283% e 254%. Conclusão: A mortalidade por DAT é elevada, independentemente da terapêutica adotada. É necessário que se faça mais diagnósticos, se adote conduta terapêutica mais efetiva e se obtenham melhores resultados.

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P 12 Avaliação hemodinâmica de heteroenxerto tubular valvado, preservado em L-HydroR, posicionado em tronco da artéria pulmonar de carneiros Helmgton José Brito de Souza, José Honório Palma, Ivan Sérgio Joviano Casagrande, Diego Felipe Gaia, Sérgio Campo Christo, Nelson Américo Hossne Júnior, Luíz Sérgio Alves-Silva, Marco Antônio Cardoso de Almeida, Enio Buffolo Introdução: O tratamento cirúrgico das valvulopatias reduz substancialmente a mortalidade, bem como proporciona a melhoria da qualidade de vida dos pacientes, quando comparado ao tratamento clínico. O glutaraldeído, método predominante de preservação de biopróteses, favorece o processo de calcificação e limita sua durabilidade. Diversas técnicas tentam conter o processo degenerativo das biopróteses Objetivo: Avaliar o desempenho hemodinâmico, in vivo, de heteroenxertos pulmonares valvados, preservados em meios não aldeídico (L-HydroR). Métodos: Dezessete carneiros foram submetidos à substituição do tronco da artéria pulmonar por enxerto tubular valvado de pericárdio bovino. Os animais foram distribuídos em dois grupos: Grupo L-HydroR (teste/ n=14) e Grupo Glutaraldeído (controle /n=3). Cerca de 150 dias pós-implante, foram realizadas angiografia, medidas hemodinâmicas e sacrifício. Foram avaliadas PAM, PVC, PCP, PSAP, PMVD, Gradiente VD-AP, DC, além de graduada a contratilidade de VD, presença de obstrução da via de saída do VD, estenose pulmonar, refluxo valvar pulmonar e tricúspide. A análise estatística foi obtida através dos testes exato de Fisher, T de Student ou Mann-Whitney (significância: 5%). Resultados: As próteses do Grupo Glutaraldeído tiveram desempenho hemodinâmico semelhante, quando comparadas às próteses do Grupo L-HydroR, exceto nas variáveis PSAP e variação da PSAP, onde foi superior no Grupo L-HydroR (P=0,001). Sete animais do Grupo L-HydroR (50%) apresentaram aderência das cúspides à parede do tubo (P=0,228), o que pode ter contribuído para este resultado. A avaliação angiográfica não demonstrou diferença significante em nenhuma das variáveis avaliadas Conclusão: O desempenho hemodinâmico e angiográfico das próteses testadas foi semelhante nos dois grupos.

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P 13 Transcatheter valve implantation versus aortic-valve replacement for aortic stenosis in high risk patients Andre Telis de Vilela, Rachel Riera, José Cicero Stocco Guilhen, Diego Gaia, José Honório Palma, João Nelson Rodrigues Branco, Carlos Alberto Teles, Enio Buffolo Introduction: Patients affected by aortic stenosis are commonly elderly people in the 8th or 9th decade of their life and often they present reduced left ventricular function, impaired renal function, pulmonary hypertension and other associated diseases. In many cases perioperative morbidity and mortality are too high for surgical valve replacement and up to 30% of patients are rejected. Recently, the PARTNER trial and other studies demonstrate a high implantation success rate and similar survival in comparison to standard therapy, but exhibit also cerebral vascular and peripheral vascular complications. Objective: To assess the effectiveness and the safety the implantation of transcatheter valve in aortic position comparing to Surgical Aortic-Valve Replacement Methods: We will perform the search for trials in accordance with the Cochrane Heart Group Review Group recommendations and there will be no limits regarding study publication date or language. Randomized controlled studies for the analysis of effectiveness, randomized, quasi-randomized and non-randomized will be included for safety analysis; Patients with severe aortic stenosis (ACC/AHA2008); Euroscore higher than 15%or 10% STS score; Exclusion criteria: bicuspid aortic valve, non-calcified aortic valve stenosis, congenital aortic valve stenosis; Types of interventions: transcatheter aortic valve implantation versus aortic-valve replacement; Outcomes mortality from cardiovascular and all causes, Neurological events, or atrioventricular conduction blocks, performance of the device, renal failure, reoperations, bleeding or transfusion, discharge, functional class (NYHA). Databases: Cochrane; MEDLINE, EMBASE, LILACS. Two authors will examine the studies found in the search. They will conduct data extraction using RevMan 5.1. We will include the following information from individual studies on the data extraction forms. We will summarise data through the forest plot graphics produced by RevMan 5.1. Results: All results of statistics analyzes will be ready at 2012,February. Conclusion: All results of statistics analyzes will be done at 2012, February.

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P 14 Substituição do tronco da artéria pulmonar em carneiros, utilizando heteroenxerto tubular valvado, preservado em L-HydroR Helmgton José Brito de Souza, José Honório Palma, Ivan Sérgio Joviano Casagrande, Sérgio Campo Christo, Luíz Sérgio Alves-Silva, Marco Antônio Cardoso de Almeida, Diego Felipe Gaia, Patrícia Dodd, Enio Buffolo Introdução: As biopróteses valvares cardíacas estão relacionadas a eventos tromboembólicos, infecciosos e degenerativos. Seu desgaste é atribuído principalmente à desnaturação do colágeno. O glutaraldeído, método predominante de preservação de biopróteses, favorece o processo de calcificação e limita sua durabilidade. Diversas técnicas tentam conter o processo degenerativo das biopróteses Objetivo: Avaliar o processo de calcificação, in vivo, de heteroenxertos pulmonares valvados, preservados em meios não aldeídico (L-HydroR) Métodos: Dezessete carneiros foram submetidos à substituição do tronco da artéria pulmonar por enxerto tubular valvado de pericárdio bovino. Os animais foram distribuídos em dois grupos: Grupo L-HydroR (teste/ n=14) e Grupo Glutaraldeído (controle /n=3). Cerca de 150 dias pós implante, os animais foram sacrificados. Após necropsiados, as próteses foram submetidas a estudo anátomo-patológico, avaliação radiológica e dosagem do cálcio por espectofotometria de absorção atômica. A análise estatística foi obtida através dos testes exato de Fisher, T de Student ou Mann-Whitney (significância: 5%). Resultados: A avaliação radiológica, a macroscopia, a microscopia e a dosagem de cálcio por espectrofotometria de absorção atômica mostraram maior calcificação nas próteses do Grupo Glutaraldeído, quando comparadas às próteses do Grupo L-HydroR (P=0,001). Sete animais do Grupo L-HydroR (50%) apresentaram aderência das cúspides à parede do tubo (P=0,228). Discussão: A exemplo dos estudos de Nina et al., em 2003, Santos et al., em 2007, e Rey et al., em 2011, a avaliação radiológica, macroscópica e microscópica demonstraram maior grau de calcificação nas biopróteses preservadas em glutaraldeído. Conclusão: As próteses preservadas em L-HydroR mostraram-se mais resistentes à calcificação, quando comparadas às preservadas em glutaraldeído.

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P 15 Implante toracoscópico de eletrodo epicárdico em ventrículo esquerdo para ressincronização ventricular; seguimento médio de 24 meses Jeronimo Antonio Fortunato Junior, Alexandre Gabelha Fernandes, Jeferson Roberto Sesca, Amélia C Araujo, Maria Evangelista Paz, Rogério Paludo, Luciana Paludo, Branka Milosevich Introdução: A toracotomia esquerda é usada na terapia de ressincronização ventricular (TRV) quando há insucesso no implante via seio coronário. Objetivo: Relatar a técnica de TRV por procedimento minimamente invasivo e os resultados do seguimento médio de 24 meses. Métodos: Vinte pacientes com 55,9+-10,7anos,60% masculinos,ICC refratária(Classe III/IV do NYHA),bloqueio de ramo esquerdo(BRE) e dissincronia ventricular tridimensional(IDV3D) maior que 8%,submetidos à TRV. Utilizou-se toracoscopia esquerda para implante de eletrodo epicárdico em ventrículo esquerdo seguido de implante convencional em câmaras direitas. Resultados: Melhora dos parâmetros analisados em relação aos dados de pré TRV: aumento da fração de ejeção (+28,9%, P <0,001), redução do volume sistólico final do ventrículo esquerdo(-13,0%, P<0,002) e do IDV3D(66,2%, P<0,001),estáveis estatisticamente no seguimento, a classe funcional (NYHA) passou de 3,2+-05 para 2,3+-07 e reduziu-se a largura do QRS em 22%:171,1+-19,1x133,4+-7,1ms (P<0,001). No seguimento médio de 24 meses, o limiar do eletrodo epicárdico manteve-se: 1,4+-0,4 inicial e 1,6+-0,6 tardio (diferença de 0,3V P=NS); a sobrevida foi de 95% em 6 meses,85% em 1 ano e 65% em 2 anos. Dois óbitos por choque cardiogênico, três por morte súbita e dois com sepsis abdominal aos 6 e 12 meses, respectivamente. Seis dos sete óbitos apresentavam classe funcional IV antes da TRV (67% ou 6/9). Discussão: Atualmente, a ICC refratária com BRE tem sido beneficiada pela TRV. Os procedimentos minimamente invasivos tem ganhado espaço nos últimos anos neste tipo de terapia, principalmente devido as limitações do método tradicional. Conclusão: A toracoscopia na TRV é útil e de fácil manuseio para quem domina a técnica endoscópica. Os benefícios se mantêm a médio prazo e representam boa opção quando comparada ao método endovascular.

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P 16 Reoperação mitral minimamente invasiva sem pinçamento da aorta: análise dos resultados e das dificuldades técnicas Rodrigo Milani, Paulo Brofman, Maximiliano Guimarães, Maria Fernanda Domingues, Rodrigo Jardim, Sergio Oliveira, Mateus Rosa, Luiz Patrial Netto, Luis Fernando Binder, Victor Hugo de Lima, Andre Coelho, Francisco Maia Introdução: Com o domínio das técnicas videoassistidas para a valva mitral, as reoperações passaram a despertar interesse para este procedimento menos invasivo. Objetivo: Analisar os resultados intra-hospitalares de 10 pacientes submetidos à retroca valvar mitral videoassistida. Métodos: A CEC foi instalada pela colocação de cânula arterial femoral e cânula venosa na veia femoral e outra na veia jugular interna, conduzida em 28 graus, em fibrilação ventricular, sem pinçamento da aorta. O acesso ao tórax se deu por meio de toracotomia lateral direita no quarto espaço intercostal. Resultados: A média de idade foi de 56,9±10,5 anos. Dos 10 pacientes, quatro encontravam-se em ritmo de FA. O tempo médio entre a primeira operação e a reoperação foi de 11±3,43 anos. Cinco pacientes tinham próteses prévias. O EUROSCORE médio foi de 8,3±1,82. O tempo médio de fibrilação ventricular e de CEC foi respectivamente 70,9±17,66 e 109,4±25,37. Seis pacientes necessitaram de suporte inotrópico na saída de CEC. Não houve óbitos nesta série. Discussão: Os procedimentos videoassistidos nas reoperação da mitral tem como vantagens evitar lesão de estruturas devido a aderências e dissecções bem mais restritas. Com a aorta aberta, e na presença de insuficiência aórtica, torna-se mais complexo e demorado, principalmente na retirada de próteses. Conclusão: A reoperação da valva mitral pode ser feita através de técnicas menos invasivas com bons resultados imediatos, baixa morbi e mortalidade, sem a necessidade de se fazer uma ampla dissecção em um coração previamente manipulado.

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P 17 Tratamento híbrido dos aneurismas de arco da aorta Rodrigo Milani, Paulo Brofman, Maximiliano Guimarães, Maria Fernanda Domingues, Rodrigo Jardim, Aline Sanches, Jaqueline Rodrigues, Eduardo Caliari, Henrique Caliari, Andre Coelho, Francisco Maia Introdução: Os benefícios das técnicas endovasculares podem ser combinados com as cirurgias abertas e incluir os aneurismas mais extensos. Objetivo: Avaliar a evolução hospitalar de sete pacientes portadores de aneurisma de arco da aorta submetidos a tratamento híbrido. Métodos: Foi feita esternotomia e realizado um bypass com enxerto bifurcado da aorta ascendente para tronco braquiocefálico e carótida esquerda. Em seguida, uma endoprótese torácica foi introduzida por via femoral, posicionada no arco da aorta. Resultados: A idade média foi de 54,28±10,32 anos. Três pacientes já haviam sido submetidos a operações cardíacas. O diagnóstico foi de aneurisma de arco da aorta, com diâmetro médio de 75±20,08 mm. O comprimento e diâmetro médio da prótese utilizada foi de 171,42±26,72 mm e 34,85±4,45 mm. O corpo do enxerto e a porção bifurcada utilizado para o bypass aorta - vasos da base teve média de 15,15±2,54 mm e 7,57±1,27 mm. O tempo médio de cirurgia foi de 224,28±40,35 minutos. Houve um AVC e um óbito nesta série. Discussão: Os procedimentos endovasculares híbridos de arco da aorta tem índice de complicações neurológicas e mortalidade baixos. Se a anatomia for favorável, o procedimento híbrido dos aneurismas de arco da aorta deve ser considerado. Conclusão: As operações no arco da aorta são realizadas em hipotermia profunda com parada circulatória total e anastomoses em locais de difícil acesso. A cirurgia híbrida pode ser realizada sem CEC, com anastomoses simples e com resultados imediatos satisfatórios.

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P 18 Predictors of blood transfusion in coronary artery bypass grafting surgery Michel Pompeu Barros de Oliveira Sá, Paulo Ernando Ferraz, Alexandre Magno Macário Nunes Soares, Wendell Martins, Frederico Browne, Pablo Lustosa, José Veríssimo, Eliobas Nunes, Leonardo Pontual Lima, Roberto Diniz, Sérgio Rayol, Mauro Arruda Filho, Pedro Rafael Salerno, Mário Gesteira, Mozart Escobar, Frederico Pires Vasconcelos, Ricardo de Carvalho Lima Introduction: Finding predictors of blood transfusion may facilitate the most efficient approach for use of blood bank services in CABG surgeries. Objective: The aim of this retrospective study is to identify preoperative and intraoperative patient characteristics predicting the need for blood transfusion during or after CABG in our local cardiac surgical service. Methods: 435 patients undergoing isolated first-time CABG were reviewed for their preoperative and intraoperative variables and analyzed postoperative data. Patients were 255 males and 180 females, with mean age 62.01 ± 10.13 years. Regression logistic analysis was used for identifying the strongest perioperative predictors of blood transfusion. Results: Blood transfusion was used in 263 patients (60.5%). The mean number of transfused blood products units per patient was 2.27 ± 3.07 (0-23) units. The total number of transfused units of blood products was 983. Univariate analysis identified age >65 years, weight. Discussion: The identification of these risk factors leads to better identification of patients with a grater probability of using blood, allocation blood bank resources and cost-efficient use of blood products. Conclusion: The strongest predictors were hematocrit ≤ 40%, on-pump CABG and multiple bypasses.

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P 19 Efeitos do fluxo pulsátil in vitro com pressões elevadas em veias safenas humanas: estudo morfológico, imunohistoquímico e bioquímico Paulo Roberto Barbosa Evora, Marina Junqueira F. Rosique, Rodrigo G. Rosique, Luis F. Tirapelli, Edwaldo E. Joviliano, Marcelo B. Dalio, Solange Bassetto, Alfredo J. Rodrigues Introdução: Enxertos venosos arteriais são submetidos a maiores pressões com alterações morfológicas e funcionais que podem contribuir para sua falência precoce. Objetivo: Determinar o efeito da perfusão de segmentos de veia safena humana (VSH) com pressões elevadas e fluxo pulsátil. Métodos: Trinta e seis segmentos venosos foram obtidos de pacientes submetidos à revascularização do miocárdio, foram perfundidos in vitro com solução de Krebs oxigenada por três horas com auxílio de uma bomba de fluxo pulsátil. Após a perfusão, as veias foram submetidas a: análise morfológica com microscopia óptica; análise da expressão imunohistoquímica das isoformas da NOS, CD34 e nitrotirosina, e; dosagem tecidual de nitrito/nitrato e MDA. Resultados: 1) A microscopia óptica mostrou áreas de desnudamento endotelial, descamação e presença de fendas na luz em todos os segmentos. A área do lúmen não apresentou diferença entre os grupos. A porcentagem do perímetro luminal coberta por endotélio diminuiu conforme se aumentaram as pressões de perfusão. 2) A análise imunohistoquímica revelou diminuição da eNOS nas veias de pacientes diabéticos. Não se observoudiferenças nas isoformas iNOS e nNOS e na nitrotirosina. Observou-se diferença na expressão do CD34 entre o grupo diabético e o grupo controle não diabético. 4) Os níveis teciduais de nitrito/nitrato e MDA não apresentaram diferenças. Conclusão: Fluxo pulsátil e pressões elevadas durante três horas, resultaram em alterações morfológicas e diminuição da expressão da eNOS nas veias de doentes diabéticos. Como a área luminal não diferiu entre os grupos, a hipótese de que o fluxo pulsátil pode ter um efeito protetor sobre enxertos HSV.

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P 20 Tratamento endovascular da rotura traumática de aorta: experiência UNIFESP-EPM José Cicero Stocco Guilhen, José Honório Palma da Fonseca, Guilherme Lira, João Nelson Rodrigues Branco, Carlos Alberto Teles, Diego Felipe Gaia, Andre Telis de Vilela de Araujo Introdução: A rotura traumática de aorta torácica, apesar de pouco frequente, corresponde à segunda causa de morte por traumas. Sua incidência corresponde a aproximadamente 18% dos acidentes automobilísticos, sendo responsável por 1% de todas as admissões por trauma. Historicamente, o tratamento da rotura traumática de aorta torácica era realizado através de cirurgia aberta, via toracotomia lateral. Utilizando heparinização, e circulação extracorpórea em alguns casos. O tratamento endovascular das lesões traumáticas da aorta foi publicado pela primeira vez em 1997. Sendo atualmente, o tratamento de escolha para as lesões traumáticas da aorta. Objetivo: O objetivo deste estudo foi avaliar as principais causas de apresentação da rotura de aorta traumática, sua demografia, bem como sua evolução no período intra-hospitalar. Métodos: Para coleta dos dados utilizados neste estudo foram revisados os prontuários dos pacientes atendidos com diagnostico de rotura aorta traumática e tratados com terapia Endovascular no Hospital São Paulo da UNIFESP-EPM no período de 2000 a 2009. Resultados: No período de 2000 a 2009, foram atendidos dez pacientes submetidos à terapia endovascular para tratamento de rotura de aorta traumática. A idade média dos pacientes era de 33,5 anos, sendo a mortalidade hospitalar de 30%. Apenas um paciente apresentava traumatismo aórtico isolado, sendo as lesões associadas à regra. Dois pacientes apresentaram vazamento periprotético, sendo que em um houve necessidade de complementação em um segundo momento. Conclusão: A rotura traumática de aorta representa doença bastante prevalente, com alta letalidade nas primeiras horas do acidente. Seu tratamento cirúrgico convencional carrega grande risco, com elevadas taxas de morbimortalidade, principalmente decorrente das lesões associadas.

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P 21 Tratamento cirúrgico da cardiopatia congênita em pacientes acima de dezesseis anos: cirurgião adulto ou pediátrico? Luiz Fernando Caneo, Marcelo B. Jatene, Arlindo A. Riso, Carla Tanamati, Juliano Penha, Luiz Felipe P. Moreira, Edmar Atik, Evelinda Trindade, Miguel L. Barbero Marcial, Noedir A. G. Stolf Introdução: O número crescente de adultos com cardiopatias congênitas demanda maior preparo dos profissionais e das instituições que os assistem. Objetivo: Descrever o perfil dos pacientes com idade superior a 16 anos operados por cardiopatia congênita e analisar os fatores de risco preditivos de mortalidade hospitalar. Métodos: Análise retrospectiva do perfil epidemiológico e fatores de risco para mortalidade hospitalar de 1520 pacientes (27±13 anos) operados entre janeiro de 1986 a dezembro de 2010. Foram avaliados o escore de complexidade (Aristotles Basic Score), ano em que a cirurgia foi realizada, tipo de cirurgião (pediátrico ou adulto) e reoperação. Resultados: A média do escore de complexidade foi 5,4 e os defeitos septais corresponderam a 45% dos casos. A mortalidade geral foi 7,68% e o maior número de procedimentos de maior complexidade (61,9%) foi realizado por cirurgiões pediátricos. Complexidade (OR 1,5), reoperação (OR 2,17) e o cirurgião pediátrico (OR 0,28) foram fatores de risco independente que influenciaram a mortalidade. A análise multivariada mostrou que o ano no qual a cirurgia foi realizada (OR 1,03), a complexidade (OR 1,44) e o cirurgião pediátrico (OR 0,28) influenciaram no resultado. Discussão: Nossos dados reforçam o encontrado na literatura onde cirurgiões com maior experiência em cirurgia cardíaca pediátrica apresentam melhores resultados, em especial se associado a hospitais especializados. Conclusão: Casos mais complexos de cardiopatia congênita devem ser encaminhados para os cirurgiões pediátricos e uma curva de aprendizado é esperada, uma vez que observamos uma mortalidade menor nos anos mais recentes em nosso serviço.

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P 22 Impacto da angina instável no pós-operatório de cirurgia de revascularização miocárdica isolada Carolina Pelzer Sussenbach, Rômulo Soares Castagnino, Jacqueline Piccoli, Marco Antônio Goldani, João Batista Petracco, Luciano Cabral Albuquerque, Luiz Carlos Bodanese, João Carlos Guaragna Introdução: A cirurgia de revascularização do miocárdio (CRM) muitas vezes é o tratamento de escolha de pacientes que sofrem angina instável (AI). Não sabemos qual o impacto de submeter os pacientes a CRM neste cenário. Objetivo: Avaliar os desfechos dos pacientes submetidos a CRM com quadro de AI. Métodos: Coorte prospectiva. AI foi definida como síndrome coronariana aguda sem supra de ST (SCASST) e sem alteração enzimática e/ou angina classe IV. Acompanhamento até alta hospitalar ou óbito. Resultados: No período entre fevereiro de 1996 a julho de 2010 foram realizadas 2.818 CRM isoladas. Destas, 1.016 pacientes (36,1%) apresentaram AI no pré-operatório. A análise multivariada demonstrou que os pacientes com AI no pré-operatório utilizaram mais medicações como AAS, betabloqueador, diurético, heparina (anticoagulação plena) e nitrato. Observou-se que maior número de pacientes com AI receberam monitorização com Swan-Ganz e suporte com balão intra-aórtico. Sobre os desfechos, necessitaram de maior tempo de internação (OR:1,009; IC 95% 1,001 - 1,018; P=0,03) e apresentaram menor taxa de óbito (OR: 0,64; IC 95% 0,443 - 0,925; P = 0,018) no pós-operatório de CRM isolada. Discussão: Esta amostra revela que os pacientes com quadro de AI receberam tratamento medicamentoso otimizado em comparação com o grupo que não apresentou SCASST. Possivelmente este fato pode ter contribuído para menores taxas de óbito neste grupo de pacientes e revela a importância no manejo clínico otimizado para todos os grupos. Conclusão: Submeter pacientes à CRM isolada na vigência de síndrome coronariana aguda como angina instável não elevou a taxa de mortalidade.

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P 23 Aneurisma de seio de valsalva: A ruptura para cavidade cardíaca ou a técnica operatória empregada são preditores de mortalidade hospitalar? Ricardo Ribeiro Dias, Ananias Custódio Arrais Neto, Fábio Fernandes, Félix José Alvarez Ramires, Charles Mady, Pablo M A Pomerantzeff, Fábio Biscegli Jatene, Noedir A G Stolf Introdução: O aneurisma de seio de valsalva (ASV) é anomalia rara, muitas vezes diagnosticado após sua ruptura para cavidade cardíaca, com manifestação clínica de hiperfluxo pulmonar. Objetivo: O objetivo deste trabalho é comparar a evolução dos pacientes operados com aneurisma roto e não roto e analisar o resultado cirúrgico quando tratados com sutura direta ou com patch de pericárdio. Métodos: No período de abril de 1997 a setembro de 2011, 30 pacientes com ASV foram operados. 83% do sexo masculino, com idade média de 36 anos (entre 2 e 75 anos). 76% em classe funcional I e II. O comprometimento dos seios coronarianos direito, esquerdo e não coronariano foi respectivamente de 63%, 18,5% e 18,5%. 53% dos aneurismas estavam rotos, 62% para átrio direito e 38% para ventrículo direito. Foram realizadas 16 plicaturas e 14 correções com patch de pericárdio com 25 procedimentos associados. Os grupos eram semelhantes para faixa etária e fração de ejeção (respectivamente P=0,55; P=0,75). Resultados: Não houve mortalidade hospitalar. A apresentação clínica dos aneurismas rotos resultou no mesmo desfecho que os não rotos, assim como não houve diferença para a técnica cirúrgica utilizada (P=0,7). No seguimento tardio não houve óbitos, um paciente apresentou insuficiência aórtica moderada e todos estão em classe funcional I e II. Conclusão: A apresentação clínica pré-operatória e a técnica cirúrgica empregada não influenciaram no resultado do tratamento cirúrgico do ASV.

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P 24 Fatores de risco hospitalar na substituição valvar por bioprótese porcina em Instituição Universitária João Ricardo Michelin Sant’Anna, Ana Carolina Fornari, Luís Henrique Fornari, Juan Victor Piccoli Soto Paiva, Pauline Josende, Renato Abdala Karam Kalil, Paulo Roberto Prates, Ivo Nesralla Introdução: Estudo dos fatores de risco na cirurgia valvar permite melhorar resultados cirúrgicos por meio de programas de neutralização. Objetivo: Identificar fatores de risco hospitalar em pacientes submetidos ao implante de bioprótese porcina no Instituto de Cardiologia do RS/ FUC. Métodos: Estudo retrospectivo, com informações de prontuário de 808 pacientes submetidos ao implante de pelo menos uma bioprótese porcina St Jude Medical-Biocor entre 1994 e 2009. Foi analisada a relação entre mortalidade hospitalar e características clínicas e demográficas definidas em estudos reconhecidos, visando identificar fatores de risco. Foram utilizados teste t de Student, qui-quadrado e regressão logística uni- e multivariável (significância P<0.05). Resultados: Ocorreram 80 (9,9%) óbitos hospitalares. Fatores de risco identificados na regressão logística univariável foram: plastia tricúspide (odds ratio 6,11); lesão mitral (OR 3,98); fração de ejeção de ventrículo esquerdo < 30% (OR 3,82); diabete melito (OR 2,55); fibrilação atrial (OR 2,32); hipertensão pulmonar (OR 2,30); creatinina > 1,4 mg.dL-1 (OR 2,28); cirurgia cardíaca prévia (OR 2,17); hipertensão arterial sistêmica (OR 1,97); classe funcional III e IV (OR 1,93); insuficiência cardíaca congestiva (OR 1,73); revascularização miocárdica associada (OR 1,81); idade > 70 anos (OR 1,80); e sexo feminino (OR 1,68). Pela regressão logística multivariável, para fatores independentes, identificados lesão mitral (OR 5,29); plastia valvar tricúspide (OR 3,07); idade > 70 anos (OR 2,62); revascularização miocárdica (OR 2,44); cirurgia cardíaca prévia (OR 1,82); diabete melito (OR 1,82); e hipertensão arterial (OR 1,79). Discussão: Mortalidade observada compara a literatura. Conclusão: Fatores de risco preponderantes são reconhecidos e devem motivar programas específicos de neutralização.

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P 25 Safenectomia videoendoscópica. Resultados iniciais. Ricardo Barros Corso, Cristiano Nicoletti Faber, Elson Borges Lima, Isaac Azevedo Silva Introdução: A veia safena magna é amplamente utilizada para revascularização do miocárdio, entretanto, complicações nos membros inferiores submetidos à safenectomia convencional são frequentes, com taxas de até 30%. Isto implica em maior morbidade, maiores custos e piora na qualidade de vida dos pacientes. A safenectomia minimamente invasiva vídeo-endoscópica tem demonstrado menor incidência de eventos adversos relacionados ao membro doador, sem prejuízo à qualidade dos enxertos. Objetivo: Descrever resultados iniciais de um serviço brasileiro no uso da técnica de safenectomia mini-invasiva videoassistida. Métodos: Foram incluídos pacientes consecutivos submetidos à revascularização do miocárdio no período de agosto a outubro de 2011, nos quais a safenectomia foi realizada pela técnica mini-invasiva videoassistida, utilizando-se o sistema Vasoview 7xS (Maquet®). (n = 20). Resultados: A safenectomia foi realizada com êxito. Utilizou-se preferencialmente a veia da coxa e, quando necessário, a da perna ipsilateral. O enxerto foi considerado adequado (qualidade e extensão) em 100% dos casos. Foram revascularizadas 3,9 coronárias/paciente (3 a 6), sendo 2,4 ± 0,97 enxertos venosos/paciente (safena) e 1,5 ± 0,53 enxertos arteriais/paciente (mamárias esquerda e direita). Dois pacientes apresentaram hematoma em coxa, sem necessidade de intervenção. Não houve infecção, edema, seroma, necrose ou deiscência no sítio da safenectomia. Nenhum paciente apresentava queixa álgica no membro safenectomizado à alta hospitalar ou em consultas de retorno. Não houve infartos do miocárdio perioperatórios (avaliação eletrocardiográfica e laboratorial). Conclusão: A safenectomia mini-invasiva videoassistida proporciona enxertos de qualidade, com reduzida incidência de complicações de membros inferiores, menores morbidade e desconforto, além de excelente resultado cosmético.

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P 26 Selante microbiano: uma nova abordagem para reduzir a contaminação em revascularização do miocárdio Paulo Manuel Pêgo-Fernandes, Fabio Biscegli Jatene, Rosangela Monteiro, Natália Teixeira, Aristides Tadeu Correia, Alessandro Wasum Mariani, Marcia Cristina Augusto, Luiz Augusto Ferreira Lisboa, Luís Alberto Oliveira Dallan, Noedir Antonio Groppo Stolf Introdução: A maioria das Infecções do Sítio Cirúrgico (ISC) é causada por bactérias da flora dos pacientes, principalmente da pele. Assim, a imobilização das bactérias da pele seria uma abordagem racional para reduzir a contaminação de feridas cirúrgicas. Objetivo: Verificar a eficiência de selante de pele à base de cianoacrilato na redução do risco de ISC em pacientes submetidos à revascularização miocárdica (RM). Métodos: Estudo randomizado, controlado, grupo paralelo. Trinta e oito pacientes submetidos à RM foram randomizados para receber preparações para pele à base de iodo, seguida ou não da aplicação de selante de pele à base de cianoacrilato. Amostras microbiológicas foram coletadas de locais de incisão esternal e do enxerto em três momentos: antes da preparação da pele, logo após incisão e após encerramento da fáscia. Todas as amostras foram avaliadas qualitativamente e quantitativamente. Resultados: Número médio de categorias microbianas e carga microbiana média nas amostras coletadas foram maiores na pré-preparação da pele, em ambos os grupos, sem diferenças significativas. Alterações nos dados microbianos quantitativos e qualitativos nos três tempos, em ambos os locais de incisão, esternal e enxerto, não apresentaram diferenças entre os grupos. A redução do risco relativo para desenvolvimento de ISC no grupo selante de pele não foi significativa (P=0,692). Discussão: Complicações da ferida esternal resultam em aumento significativo da morbidade e mortalidade. Conclusão: O uso de um selante de pele à base de cianoacrilato não apresentou redução significativa da contaminação bacteriana da ferida cirúrgica, nem da incidência de ISC, quando comparado à aplicação da solução de preparação da pele isolada.

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P 27 Troca valvar mitral videoassistida por mini-incisão periareolar transmamária. Resultados iniciais. Ricardo Barros Corso, Cristiano Nicoletti Faber, Elson Borges Lima, Isaac Azevedo Silva Introdução: A cirurgia valvar mini-invasiva videoassistida está estabelecida e diferentes opções de incisões torácicas foram descritas. Recentemente Poffo et al. descreveram a técnica de minitoracotomia periareolar transmamária, que permite a realização de qualquer procedimento no átrio esquerdo com mínimo trauma torácico e excelente resultado cosmético. Objetivo: Descrever a experiência inicial em nosso serviço com a técnica de minitoracotomia periareolar transmamária videoassistida para o tratamento cirúrgico da valva mitral. Métodos: São descritos os quatro primeiros pacientes consecutivos submetidos à troca mitral periareolar transmamária videoassistida em nosso serviço, entre junho e outubro de 2011. Resultados: A cirurgia da valva mitral pela técnica de minitoracotomia periareolar transmamária videoassistida foi realizada com sucesso em todos os casos, sem necessidade de ampliação da incisão ou conversão. Todos os pacientes foram submetidos à substituição mitral por doença valvar reumática. Foi realizado o sepultamento atrial esquerdo simultâneo em todos os casos. O tempo médio de circulação extracorpórea e de pinçamento aórtico foi de 152 e 115,3 min respectivamente. A média de permanência hospitalar foi de 9,7 dias. Não houve complicações perioperatórias maiores. Uma paciente apresentou dois episódios de taquicardia supraventricular paroxística após alta hospitalar e outra apresentou fístula mamário-cutânea com drenagem láctea, que evoluiu para cura espontânea após inibição oral da lactação. Observou-se menor desconforto torácico pós-operatório além de ótimo resultado estético precoce em todos os casos. Conclusão: A minitoracotomia periareolar transmamária videoassistida para tratamento da valva mitral mostrouse técnica reprodutível no Serviço, com baixa morbidade e excelente resultado estético pós-operatório.

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P 28 A operação de Ross reversa: uma contribuição para o tratamento de sequelas da neoaorta, após a operação de Jatene Walter Villela de Andrade Vicente, Cesar Augusto Ferreira, Paulo Henrique Manso, Jyrson Guilherme Klamt, Oswaldo Cesar Almeida Filho, Ana Paula Carlotti, Lidiane Arantes, Jorge Haddad Introdução: A disfunção da valva neoaórtica após a operação de Jatene pode exigir a substituição valvar na infância ou adolescência. Para evitar as desvantagens das próteses mecânicas, biopróteses e homoenxertos, Hazemkamp et al., em 1997, decidiram translocar um autoenxerto valvar, da posição pulmonar para a aórtica, como uma variante reversa da operação de Ross. Infelizmente, a má evolução pós-operatória e a complexidade técnica geraram desinteresse pela tática. Objetivo: Reavaliar a operação de Ross reversa. Métodos: Estudo prospectivo de dois pacientes previamente submetidos à operação de Jatene, respectivamente, aos 8 anos de vida (TGA com obstrução da VSVD) e aos 7 dias de vida (coração de Taussig-Bing) e que, devido à regurgitação valvar neoaórtica grave foram submetidos à operação de Ross reversa aos 16 e aos 5 anos de vida. Resultados: Reavaliação ecocardiográfica aos 5 e 4 anos de evolução, respectivamente, mostrou boa função valvar aórtica e do homoenxerto em posição pulmonar, com normalização da disfunção ventricular esquerda. Conclusão: Provavelmente, esta comunicação vai reacender o interesse da comunidade cardiológica pediátrica pela operação de Ross reversa a ponto de torná-la a solução ideal para esses pacientes.

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P 29 Acesso transeptal para tratamento cirúrgico da valva mitral em cirurgia minimamente invasiva Jeronimo Antonio Fortunato Junior, Jeferson Roberto Sesca, Alexandre Gabelha Fernandes, Rogério Paludo, Maria Evangelista Paz, Luciana Paludo, Branka Milosevich Introdução: O acesso transeptal para tratar a valva mitral já foi utilizado no passado em procedimento minimamente invasivo. Objetivo: Demonstrar o uso da técnica transeptal e compará-la com o acesso tradicional Métodos: Entre 2005 e 2011 realizamos 45 cirurgias minimamente invasivas para tratamento cirúrgico da valva mitral (primeira intervenção), 60% femininos com média de 47+-12,2anos. A valva mitral foi acessada em 14 pacientes através do átrio esquerdo (G1) e em 31 pacientes através do septo interatrial (G2), após atriotomia direita. Resultados: Os tempos médios de CEC e pinçamento aórtico foram respectivamente: 166,3+-70min. e 105,7+-33,7 min em G1 e 137,7+-46,7 e 90,1+-44,5 min. em G2, apesar de não significativo estatisticamente suas medianas demonstraram uma diferença de 25 minutos no tempo de CEC e 20 min no tempo de pinçamento aórtico favoráveis a técnica transeptal. Foram significativos: a extubação imediata na sala cirúrgica que ocorreu em 96,8% dos pacientes do G2 contra 79% de G1(P <0,05), dias de internação hospitalar: 3,93+-1,43 em G2 e 5,2+- 4,9 em G1 (P<0,05),a plastia mitral foi mais utilizada em G2: (29/31=93,5%) do que em G1: (11/14=78,6%), (P<0,05).Três óbitos ocorreram nesta serie 2/14=14,3% no G1 e 1/31=3,2% no G2, (P<0,05). Discussão: A técnica transeptal tem sido usada mais frequentemente nas patologias mitrais tanto em procedimentos convencionais como nas técnicas minimamente invasivas e tem demonstrado resultados favoráveis quando se avalia a melhor visualização do aparato mitral e a drenagem mais adequada das câmaras direitas. Conclusão: O uso do acesso transeptal é factível com resultados mais favoráveis quando comparados ao tradicional. Este acesso é exclusivo em cirurgias da valva mitral em nosso serviço.

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P 30 Redução de risco para a revascularização do miocárdio pelas estatinas Jose Carlos Rossini Iglezias, Ana Paula Penezi, Pedro Cesar Furlan, Hudson Hubner França Introdução: As estatinas representam as drogas mais potentes para a redução do LDL-colesterol, com redução variando entre 30% a 63% segundo o estudo CURVES - Am J Cardiol 1998; 81:582. O metabolismo anormal das lipoproteínas representa o principal fator predisponente para a aterosclerose. Estima-se que a dislipidemia esteja presente em mais de 70% dos pacientes portadores da doença arterial coronária prematura- Genest JJ Jr. Circulation 1992;85:2025. Objetivo: Estudo para aferir, o quanto o uso das estatinas, previamente a revascularização cirúrgica do miocárdioRM, reduziria nas variáveis pesquisadas. Métodos: Estudo de coorte não concorrente onde as inferências estáticas foram realizadas através do teste t de student, para amostras independentes, e do qui-quadrado. O software utilizado foi o SPSS -15º. O tamanho mínimo das amostras ficou estabelecido em 50 pacientes por grupo, considerando um nível de significância de 5% e poder do teste de 80%. Resultados: Analisados 198 pacientes consecutivos operados no serviço entre 2004 e 2008, estratificados em duas amostras sendo que o G1 ficou formado pelos que receberam estatina no pré-operatório. (141) e o G2 pelos que não receberam a medicação (57). Analisados 46 itens. Discussão: Esperávamos encontrar uma redução de 20% nos desfechos no grupo de pacientes que receberam estatinas no período pré-operatório (pré-operatório). Conclusão: O uso das estatinas não reduziu de forma significativa o número de coronárias acometidas, de infarto do miocárdio e de AVC no pós-operatório, nos óbitos hospitalares e nem na permanência hospitalar.

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P 31 Função pulmonar e resultados clínicos em pacientes submetidos à cirurgia de revascularização do miocárdio com e sem circulação extracorpórea Walter José Gomes, Solange Guizilini, Sonia M. Faresin, Douglas W. Bolzan, Andréia Azevedo Câncio, Jaqueline Fratucci, Francisco A. Alves Objetivo: Avaliar a função pulmonar e resultados clínicos entre os pacientes submetidos à cirurgia de revascularização do miocárdio (RM) com e sem circulação extracorpórea (CEC) usando a artéria torácica interna esquerda (ATIE). Métodos: Cento e quatro pacientes foram alocados em dois grupos: Grupo I (n=58) sem CEC; grupo II (n =46) com CEC. Registros espirométricos da capacidade vital forçada (CVF) e do volume expiratório forçado no primeiro segundo (VEF1) foram obtidos no pré, primeiro, terceiro e quinto dias de pós-operatório (PO). Os gases sanguíneos arteriais, a fração de shunt pulmonar foram avaliados no pré-operatório e primeiro dia de PO. Para monitorar eventos respiratórios (atelectasia e derrame pleural) foi realizado Rx de tórax no pré até o quinto dia de PO. Tempo de ventilação mecânica e permanência hospitalar no PO foram comparados. Resultados: Houve queda significante da CVF e do VEF1 em ambos os grupos até o quinto dia de PO (P<0,05). Quando comparados houve maior queda dos valores de CVF e VEF1 no grupo com CEC (P<0,05). A PaO2 e a relação PaO2/FiO2 apresentaram queda significativa no primeiro dia de PO em ambos os grupos, com maior decréscimo no grupo com CEC (P<0,05). Fração de shunt pulmonar, eventos respiratórios, tempo de ventilação mecânica e permanência hospitalar foram maiores no grupo com CEC (P<0,05). Conclusão: Pacientes submetidos à cirurgia de RM apresentaram queda da função pulmonar no período do PO precoce. Entretanto, os pacientes operados sem CEC apresentaram menor comprometimento da função pulmonar com melhores resultados clínicos quando comparados àqueles operados com CEC.

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P 32 Correção cirúrgica dos aneurismas chagásicos do ventrículo esquerdo José Wanderley Neto, Francisco Siosney Pinto, Alfredo Aurélio Marinho Rosa, Hemerson Casado Gama, Maria Mônica Farias, Rogério Correia de Araújo, Lucas Alexandre Vanderlei, Matheus de Melo Lôbo, Henrique Cavalcante Pinheiro, Marcella da Costa Barros, Raisa Karla Bispo, Laio Caju Wanderley Introdução: A lesão apical na cardiopatia chagásica é patognomônica da doença e bem estabelecida sua relação com morte súbita, arritmias e tromboembolismo. Objetivo: O objetivo do trabalho é revisar o assunto e expor nossa experiência. Métodos: Duzentos e dez pacientes; 136 mulheres, 74 homens, idades entre 21 e 76 anos; 24% dos pacientes apresentaram acidente vascular cerebral, 26,8% tinha dispneia. 31% palpitações e tonturas, enquanto 18,3% restantes apresentaram associações dessas queixas. Quinze pacientes eram portadores de marcapasso artificial. Angiograficamente os aneurismas tinham aspecto de dedo de luva ou mamilo em 92 pacientes, sacular em 93, de parede inferior em 25 duplo (inferior e ponta) em sete. Em um dos pacientes (duplo aneurisma) havia insuficiência mitral importante e em 41 detectou-se a presença de trombos intracardíacos. A correção foi realizada com fechamento direto precedido de cerclagem do colo e em 19 casos usou-se um remendo de pericárdio bovino. Resultados: Tivemos um óbito hospitalar. No seguimento pós-operatório, houve um óbito, 12 pacientes desenvolveram BAVT e foi implantado Marca passo. Seis pacientes, cuja indicação era arritmia, tiveram recorrência dos sintomas. Um paciente evolui para transplante cardíaco, um a revascularização miocárdica. Discussão: Os aneurismas chagásicos podem ter evolução semelhante aos isquêmicos e devem ser corrigidos com os mesmos princípios. Conclusão: Concluímos que a ressecção de aneurismas chagásicos, é procedimento de baixa mortalidade, previne a recorrência de tromboembolismo, controla a insuficiência cardíaca e pode eliminar arritmias em um significativo número de pacientes.

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P 33 Revascularização do miocárdio sem circulação extracorpórea. Um levantamento da situação no Brasil. Luciene do Nascimento, José Honório Palma, João Nelson Rodrigues Branco, Carlos Alberto Teles, Enio Buffolo Introdução: A revascularização do miocárdio (RM) sem circulação extracorpórea (OP) é considerada um avanço na cirurgia cardíaca, introduzida há cerca de 30 anos e ainda existem dúvidas quanto à sua aplicabilidade, devido à maior dificuldade das anastomoses e exigência curva de aprendizado maior. Objetivo: Avaliar as posições de cirurgiões brasileiros quanto as suas preferências em relação duas às técnicas de RM. Métodos: Enviamos para 44 cirurgiões, com reconhecida experiência na área, formulários “on line” e o termo de consentimento livre e esclarecido, elaborado por docentes da disciplina de cirurgia cardiovascular da UNIFESPEPM, focalizando pontos de controvérsia. Resultados: A aplicabilidade da técnica variou entre 0% (8% dos entrevistados) e mais de 90% (13%); 64% mantiveram entusiasmo pela técnica, 48% acreditam que a qualidade das anastomoses é inferior em casos não selecionados, enquanto 3% acreditam ser superior. As principais contraindicações apontadas foram instabilidade hemodinâmica (31%) e coronárias intramiocárdicas (26%). A técnica não foi considerada limitante para uso de enxertos arteriais (92%), oferece menor incidência de infarto perioperatório (80%), menor morbidade no pósoperatório (80%), menor necessidade de hemoderivados (85%); 92% acreditam que a RMOP seja menos invasiva e 85% que a curva de aprendizado é maior na técnica OP. Discussão: Esta pesquisa, assim como os estudos internacionais, demonstra que a cirurgia OP apresenta menor taxa de inflamação, infarto perioperatório e menor tempo de internação, mas a qualidade das anastomoses demonstra conflito nas opiniões. Conclusão: Há aprovação da técnica entre os cirurgiões, mas são necessários estudos e treinamento para formação equipes motivadas e preparadas para atuar nessa prática.

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P 34 Operação de Fontan: experiência de 116 pacientes Carla Tanamati, Antonio Osman, Arlindo Almeida Riso, Juliano Gomes Penha, Luiz Fernando Caneo, Marcelo Biscegli Jatene, Noedir Groppo Stolf Introdução: A operação de Fontan é indicada para a correção cirúrgica de cardiopatias complexas tipo ventrículo único e apresenta variações técnicas com objetivo de diminuir sua morbimortalidade. Objetivo: Avaliar os resultados de 116 pacientes submetidos à operação de Fontan em uma instituição. Métodos: No período de janeiro de 1990 a março de 2010, 116 pacientes foram selecionados aleatoriamente para análise. A idade variou de 2,5 anos a 32 anos (média de 9,98 ± 5,59 anos). A maioria dos pacientes apresentava Atresia tricúspide (46,5%), seguidos de dupla via de entrada de ventrículo único esquerdo (13,8%), outros (11,2%), dupla via de saída de ventrículo direito (10,3%) e atresia pulmonar com septo íntegro (8,6%). O estágio I foi realizado em 74 pacientes (63,8%): Blalock em 52 pacientes e bandagem do tronco pulmonar em 22. A operação de Glenn bidirecional foi realizada em 68,9%, em 16 pacientes a operação de Fontan foi realizada sem operações prévias e em três foi realizada a conversão do átrio-pulmonar. Em 29, a cirurgia foi realizada sem circulação extracorpórea. O tubo extracardíaco foi empregado em 71,5% dos pacientes e túnel lateral em 28,5% e a fenestração em 38% (45 pacientes). Resultados: As principais complicações pós-operatórias foram: derrame pleural (39%), derrame pericárdico (13%), arritmias (9%), enteropatia perdedora de proteínas (4%), acidente vascular cerebral (4%), paralisia frênica (2%), abcesso cerebral (0,8%) e endocardite (0,8%). A mortalidade hospitalar foi de 2,6% e tardia de 1,7%. Conclusão: A operação de Fontan pode ser realizada com baixa mortalidade mas com morbidade elevada.

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P 35 Qual a idade ideal para a correção da tetralogia de Fallot? Glaucio Furlanetto, Beatriz HS Furlanetto, Sandra S Henriques, Lilian M Lopes, Salvador AB Cristóvão, Patricia MVP Mello Introdução: Existe tendência atual à realização da tetralogia de Fallot (TF) precocemente em tempo único. Objetivo: Avaliar o resultado cirúrgico imediato da correção da TF em várias faixas etárias. Métodos: No período de outubro de 1991 a outubro de 2011, 408 crianças submetidas à correção de TF, divididas em três grupos: Grupo A-idade>1 ano; GrupoB-4 meses<idade Resultados: Fase1: Grupo A - N=157(seis óbitos); Grupo B - N=35 (dois óbitos); Grupo C - N=12 (quatro óbitos). Houve diferença em relação aos óbitos: > no grupo C, seguidos dos grupos A e B (P=0,003). Fase 2: Grupo A N=82 (um óbito); Grupo B -N=61(um óbito); Grupo C - N=61 (três óbitos). Não houve diferença entre os grupos (P=0,209). Não houve diferença sem divisão por períodos: Grupo A - N=239 (sete óbitos); Grupo B - N=96 (três óbitos); Grupo C- N=73 (sete óbitos)(P=0,066). Grupo C 28 crianças com idade <30 dias. Total de 17 óbitos (4,1%). Últimos 5 anos: Grupo A -N=38 (zero óbitos); Grupo B – N=36 (zero óbitos); Grupo C - N=37 (um óbito), um óbito em 111 pacientes (0,9%). Discussão: A análise demonstrou uma melhora do resultado cirúrgico na fase2 quando comparado a fase1, não se observando diferença na mortalidade nas diferentes faixas etárias analisadas. Não se observou também diferença no resultado cirúrgico quando analisamos todos os pacientes em relação aos grupos etários. Conclusão: A correção da tetralogia de Fallot pode ser realizada em idade precoce, inclusive com idade < 30 dias porque apresenta o mesmo resultado cirúrgico do que a realização em idade acima de 1 ano.

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P 36 Inibição da tempestade autonômica pela anestesia peridural na morte encefálica. estudo experimental em ratos Isaac Azevedo Silva, Cristiano de Jesus Correia, Rafael Simas, José Walber Miranda Costa Cruz, Fernando Luiz Zanoni, Laura Menegat, Paulina Sannomyia, Luiz Felipe Pinho Moreira Introdução: A disfunção cardíaca pós-morte encefálica reduz o número de órgãos disponíveis para transplante e postula-se que o desarranjo hemodinâmico do processo de morte encefálica (ME) possa ser o responsável por essa disfunção. Objetivo: Averiguar a hipótese de que a anestesia peridural torácica possa bloquear o surto hemodinâmico e melhorar a condição do enxerto. Métodos: A ME foi induzida pela insuflação de um cateter intracraniano em 28 ratos Wistar machos. Os animais foram alocados em quatro grupos (n=7): i) controle (ME sem tratamento), ii) bupi-pré (peridural antes da ME), iii) bupi-20 (peridural 20 minutos após ME) e iv) bupi-60 (peridural 60 minutos após ME). Seis horas após ME, os corações foram retirados e avaliados em relação à intensidade de marcadores inflamatórios, moléculas de adesão leucocitária, apoptose, alfa-actina e alterações histopatológicas. Resultados: A anestesia peridural realizada antes da indução da ME bloqueou o desarranjo autonômico com a consequente inibição das alterações hemodinâmicas observadas nos outros grupos estudados (P> 0,05). Conclusão: O surto hiperdinâmico não parece ser o responsável pelas alterações miocárdicas associadas à ME, visto que a anestesia peridural torácica não modificou a expressão de mediadores inflamatórios, apoptóticos e/ ou miofibrilares, embora tenha efetivamente bloqueado o surto hiperdinâmico.

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P 37 CABG in women. On-pump or off-pump? Michel Pompeu Barros de Oliveira Sá, Paulo Ernando Ferraz, Alexandre Magno Macário Nunes Soares, Frederico Browne, Wendell Martins, Pablo Lustosa, José Veríssimo, Eliobas Nunes, Leonardo Pontual Lima, Roberto Diniz, Sérgio Rayol, Pedro Rafael Salerno, Mauro Arruda Filho, Mário Gesteira, Mozart Escobar, Frederico Pires Vasconcelos, Ricardo de Carvalho Lima Introduction: It has been well documented that women have higher morbidity and mortality rates than men following coronary artery bypass graft (CABG) surgery. In view of this evidence, it is necessary to know if there is benefit to off-pump CABG surgery in women in comparison to on-pump CABG. Objective: To compare outcomes between off-pump CABG and on-pump CABG in women. Methods: Retrospective study. Our investigation analyzes comparatively clinical profile, thirteen procedure complications and mortality of a population of 941 consecutive women undergoing CABG surgery (549 offpump and 392 on-pump) at two hospitals for the period January 2000 to December 2005. Results: Mortality rate for women undergoing off-pump CABG surgery is lower than for women undergoing onpump surgery, however, not statistically significant (3.1% vs 5.3%; P=0.134). The complication rates analyzed (hemorrhagic shock, neurologic, respiratory, acute renal failure, adult respiratory distress syndrome, septicemia, pneumonia, atrial fibrillation) were lower (significant statistically difference) for women off-pump than women on-pump, with the exception of low cardiac output and wound infection. Discussion: Evidence suggests that off-pump CABG surgery may be better for women than on-pump CABG surgery because it appears to reduce morbimortality rates. Conclusion: Ten of 13 complications investigated demonstrated an advantage for women undergoing off-pump surgery relative to those receiving on-pump surgery.

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P 38 Estudo comparativo randomizado da evolução imediata do uso da artéria radial e da artéria torácica interna direita como enxerto composto na cirurgia de revascularização do miocárdio Luis Alberto Saraiva Santos, Luiz Felipe Pinho Moreira, Marcelo Nunes de Souza, Fausto de Pina, George Adrson Butel, Renata Wanderley Nogueira, Mariano Brazil Terrazas Introdução: Os enxertos arteriais compostos foram propostos procurando-se evitar os inconvenientes da anastomose proximal na aorta ascendente. Objetivo: O objetivo deste estudo é comparar os resultados clínicos e cirúrgicos imediatos do enxerto composto da artéria radial (AR) e da artéria mamária direita (ATID) com anastomose proximal na artéria torácica interna esquerda (ATIE) na revascularização do miocárdio (RM). Métodos: Sessenta pacientes consecutivos foram randomizados e operados no período de setembro de 2010 a março de 2011. Os pacientes do grupo I (GI) receberam enxerto composto de ATID e do grupo II (GII), enxerto composto de AR, construídos antes do estabelecimento da circulação extracorpórea (CEC) e dirigidos para as artérias da face lateral do ventrículo esquerdo (VE) com obstrução > 75%. A ATIE será anastomosada na artéria interventricular anterior. A veia safena foi usada quando necessário. Resultados: As características pré-operatórias são semelhantes entre os grupos, porém, no grupo II o sintoma angina instável foi mais frequente (P=0,015). O total de óbitos foi de cinco pacientes (GI- 01pct e GII- 04pcts; P=0,156). Os pacientes do GII tiveram mais anastomoses realizadas que o GI (GI- 03+/- 1; GII- 04+/-1, P=0,03),assim como maior tempo de circulação extracorpórea (P=0,038), porém, o tempo de anóxia não foi significativamente maior (P=0,13). Ocorreu mais sangramento no grupo II (GI-726,7ml+/- 520ml, GII 846ml+/-501ml; P=0,045). Não ocorreram infecções ósseas e/ou de tecidos profundos na amostra. Discussão: Nesta série, a AR teve maior mortalidade, porém, os pacientes deste grupo tinham mais sintomas préoperatórios, fato que, talvez, contribuiu para a maior tendência de óbito. Conclusão: Esta serie demonstrou resultados clínicos semelhantes entre os grupos, houve uma tendência maior de morbimortalidade ao uso da AR nos resultados clínicos imediatos.

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P 39 Solução de HTK (Custodiol®) nas cirurgias cardíacas minimamente invasivas: mesmos resultados da proteção miocárdica intermitente com o conforto da infusão única Jeronimo Antonio Fortunato Junior, Marcelo Luiz Pereira, Alexandre Gabelha, Fernandes, Jeferson Roberto Sesca, Rogério Paludo, Maria Evangelista Paz, Amelia Cristina Araujo, Branka Milosevich Introdução: A solução de HTK (Custodiol®) é preconizada em transplantes cardíacos e atualmente sugerida como benéfica em cirurgias cardíacas convencionais. Objetivo: Demonstrar a eficácia da proteção miocárdica com Custodiol® em cirurgia cardíaca minimamente invasiva (CCMI) e comparar os resultados com a técnica tradicional. Métodos: Cento e quatro pacientes foram submetidos à CCMI entre 2005 e 2011,após consentimento escrito. Noventa e oito pacientes foram incluídos na casuística, divididos em grupo1(G1) 61 pacientes submetidos à cardioplegia sanguínea fria intermitente e grupo2(G2) 37 pacientes submetidos à infusão única de Custodiol® (20ml/kg em 7 a 10 minutos).Seis casos foram excluídos, quatro submetidos à fibrilação ventricular hipotérmica e dois que necessitaram conversão por dissecção de aorta ascendente. Foram comparados: tempos operatórios e evolução pós-operatória intra-hospitalar. Resultados: Os grupos eram similares e tiveram tempos de CEC e pinçamento aórtico respectivamente: G1=130,8+50,6 e 77,5+- 28,6min X G2=118,6+-49,8 e 76,3+-28,0 min (p=NS). A extubação na sala cirúrgica ocorreu em 98% de toda a casuística sem diferença entre os grupos. Foram significativos (P <0,05) e a favor de G2: tempo de sala cirúrgica (279,5+-60,2x244,1+-29,0), dias de UTI (2,1+-1,6X1,7+-1,0dias) e dias de hospitalização (4,6+-4,5x3,9+1,7dias). A drenagem torácica não foi diferente entre os grupos e a media total foi: 493,8+-527,1ml. com 0,9+-1,3 unidades de hemácias/paciente. Discussão: A solução de HTK (Custodiol®) tem sido recomendada para proteção miocárdica devido à comodidade da dose única e a simplificação da técnica minimamente invasiva, seu efeito tem sido comparável favoravelmente ao uso da solução intermitente. Conclusão: Nesta casuística demonstramos a eficácia do uso de Custodiol® em CCMI com resultados semelhantes ao do modelo convencional e vantagens sobre os tempos pós-operatórios, sugerindo boa performance do ventrículo esquerdo pós pinçamento aórtico.

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P 40 Evaluation of vacuum-assisted closure in the treatment of poststernotomy mediastinitis Luiz Augusto Ferreira Lisboa, Samuel T. Gallafis, Rynaldo F. Siciliano, Luis Roberto O. Dallan, Omar V. Mejia, Tania Mara V. Strabeli, Paulo Tuma Jr., Luis Alberto O. Dallan, Fabio B. Jatene, Noedir A.G. Stolf Introduction: Poststernotomy mediastinitis, continues to be a serious cause of morbidity and mortality despite aggressive therapy. Objective: We report our experience with vacuum-assisted closure (VAC) therapy followed by reconstruction with pectoralis muscle flaps as treatment for deep sternal wound infections. Methods: Twenty two patients underwent VAC treatment, between 2009 and 2011. There were 13 women and the mean age was 60.8years. All patients underwent CABG and the infection was noticed between postoperative days 18 and 34 at which time the wounds were opened and debrided. After removing sternal wires, necrotic debris and potentially infective materials, the VAC therapy was employed. After one to two weeks, with tissue recuperation, the VAC was discontinued. Wound closure and subsequent reconstruction were performed using a bilateral pectoralis muscle plasty. Results: The incidence of poststernotomy mediastinitis was 2.5%, and it was 1.4% between the CABG surgeries. In 94% the pathogen could be detected, and 42% of patients had positive hemoculture. Of the 22 analyzed patients the Staphylococcus epidermis was the most common pathogen occurred. After VAC therapy, the thorax primary close was possible in 3 patients and the reconstruction using the muscle plasty was necessary in the others 19. No complications using VAC therapy were observed. The 30 day mortality was 0%. The late mortality was 9.1%. Conclusion: The results demonstrate that VAC therapy in conjunction with early and aggressive debridement is an effective and safe strategy for treating poststernotomy mediastinitis. We consider pectoralis muscle flap reconstruction after VAC as the primary choice for wound closure in poststernotomy mediastinitis.

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P 41 Lesão renal aguda no pós-operatório de revascularização do miocárdio: avaliação pelos critérios RIFLE e AKIN Shirlyne Fabianni Dias Gaspar, Vinícius José da Silva Nina, Nathalia Almeida Cardoso da Silva, Maryanne Miranda Matias, Dyego José de Araújo Brito, Vinicius Giuliano Gonçalves Mendes, José Albuquerque Neto, Léa Coutinho Barroso, Marko Antônio de Freitas, Natalino Salgado Filho, Rachel Vilela de Abreu Haickel Nina Introdução: A lesão Renal Aguda (LRA) já recebeu inúmeras definições e como resultado da falta de padronização do conceito, a investigação da incidência e do desfecho da LRA em pacientes críticos é limitada. O grau de IRA classificado pelos critérios RIFLE e AKIN, parece correlacionar-se com a mortalidade de maneira progressiva. Ambas as classificações padronizam a definição e manejo da LRA. Porem existem poucos trabalhos comparando as duas classificações, visando identificar aquela que proporciona o melhor diagnostico contribuindo para o desfecho positivo do caso. Objetivo: Comparar os critérios RIFLE e AKIN para diagnóstico de LRA em pacientes no pós-operatório de revascularização do miocárdio. Métodos: Coorte retrospectivo, a partir dos prontuários de 169 pacientes submetidos à cirurgia, de janeiro de 2007 a dezembro de 2008. As informações foram inseridas em banco de dados e analisadas pelo software STATA 9.0. Resultados: Foram avaliados 169 pacientes, com idade média de 63,43±9,01 anos e prevalência do gênero masculino (66,86%). Destes 169, 33,14% foi LRA pelo AKIN e 29,59% pelo RIFLE. A hemodiálise foi necessária em 3,57% dos pacientes AKIN e 4,00% dos pacientes RIFLE. Foram a óbito 4% e 3,57% dos pacientes LRA pelos critérios RIFLE e AKIN, respectivamente. Os métodos RIFLE e AKIN demonstraram 88,76% de concordância, quando comparados (kappa=0,7380). Em relação à estratificação da LRA, também se apresentaram concordantes em 88,765 (kappa=0,7515). Conclusão: O presente estudo permitiu concluir que os critérios RIFLE e AKIN apresentaram boa concordância na detecção e estratificação da LRA no pós-operatório de revascularização do miocárdio.

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P 42 Risk factors for low cardiac output syndrome after coronary artery bypass grafting surgery Michel Pompeu Barros de Oliveira Sá, Paulo Ernando Ferraz, Alexandre Magno Macário Nunes Soares, Wendell Martins, Frederico Browne, Pablo Lustosa, José Veríssimo, Eliobas Nunes, Leonardo Pontual Lima, Roberto Diniz, Sérgio Rayol, Mauro Arruda Filho, Pedro Rafael Salerno, Mário Gesteira, Mozart Escobar, Frederico Pires Vasconcelos, Ricardo de Carvalho Lima Introduction: Low cardiac output syndrome (LCOS) is a serious complication after cardiac surgery and is associated with significant morbidity and mortality. Objective: To identify risk factors for LCOS in patients undergoing coronary artery bypass grafting (CABG) in the Division of Cardiovascular Surgery of Pronto Socorro Cardiológico de Pernambuco - PROCAPE. Methods: A retrospective study comprising 605 consecutive patients operated between May 2007 and December 2010. We evaluated 12 preoperative and 5 intraoperative variables. We applied univariate and multivariate logistic regression analysis. Results: The incidence of LCOS was 14.7% (n = 89), with a lethality rate of 52.8% (n = 47). In multivariate analysis by logistic regression, four variables remained as independent risk factors: age ≥ 60 years (OR 2.12, 95% CI 1.46 to 5.24, P = 0.006), on-pump CABG (OR 2.66, 95% CI 1.55 to 6.19, P = 0.002), emergency surgery (OR 6.90, 95% CI 2.04 to 23.42, P = 0.002), ejection fraction <50% (OR 2.07, 95% CI 1.28 to 3.36, P = 0.003). Discussion: Although some authors have reported that LCOS is a rare event after cardiac surgery using cardiopulmonary bypass with incidence rates reaching 0.1 to 2%, these numbers may be considerably higher in patients undergoing CABG surgery. Conclusion: This study identified the following independent risk factors for LCOS after CABG: age e” 60 years, on-pump CABG, emergency surgery, ejection fraction <50%.

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P 43 Revascularização cirúrgica do miocárdio jovens versus idosos José Carlos Rossini Iglezias, Ana Maria Faria Ferreira de Oliveira, Hudson Hubner França Introdução: Os pacientes idosos apresentam taxas significativamente mais elevadas para mortalidade hospitalar e AVC após a revascularização cirúrgica do miocárdio - RM. Baskett R- CMAJ 2005; 172(9):1183. Objetivo: Determinar os aumentos absoluto e relativo de risco para a mortalidade hospitalar produzidos pela idade nos pacientes idosos, no nosso centro, e os fatores de risco para o evento. Métodos: Estudo de coorte histórico. Tamanho mínimo da amostra estabelecido em 90 pacientes por grupo. Nível de significância de 5% e poder do teste de 80%. Análise estatística utilizando o programa SPSS-15. Resultados: Analisados 248 pacientes revascularizados no serviço entre 07/11/2007 e 16/12/2010, estratificados em G1 formado pelos pacientes com idade < 65 anos e G2 formado pelos pacientes com idade ≥ 65 anos. Roteiro para coleta de dados com 61 itens. Houve prevalência para o sexo masculino na proporção de 2,02/1 e ela foi maior no grupo dos pacientes jovens G! (43,1% versus 23,8%- P= 0,365). Os pacientes jovens eram mais pesados ( 75,82± 15,24 versus 72,87± 12,60- P= 0,055) e mais altos (1,64± 0,93 versus 1,61±0,98- P= 0,034). O tabagismo foi mais prevalente nos jovens (23,2% versus 8,9%- P= 0,027), bem como a DPOC (P= 0,003). Discussão: Esperávamos encontrar uma mortalidade hospitalar duas vezes maior no grupo dos pacientes idosos. Conclusão: A idade aumentou em 29,92% a mortalidade hospitalar nos pacientes idosos. Os fatores de risco identificados para o procedimento foram o peso, a altura, o tabagismo e a DPOC. Esses dois últimos foram os que mais contribuíram para o evento óbito.

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RESUMOS DOS PÔSTERES POSTER BREAK

P 44 Mortalidade e potencial embólico dos tumores cardíacos Ricardo Ribeiro Dias, Carlos Eduardo da Silva Imberg, Sonia Regina de Souza, Fábio Fernandes, Félix José Alvarez Ramires, Charles Mady, Pablo M A Pomerantzeff, Fábio Biscegli Jatene, Noedir A G Stolf Introdução: Os tumores do coração são infrequentes, na sua maioria benignos e a necessidade de ressecção cirúrgica está associada ao potencial embólico e ao efeito de massa intracavitária. Objetivo: O objetivo deste estudo é correlacionar o tipo histológico do tumor cardíaco com seu potencial embólico, com o sítio de implantação e analisar a evolução tardia destes pacientes submetidos à cirurgia. Métodos: No período de dezembro de 1986 a setembro de 2011, 186 pacientes foram operados. 119 eram do sexo feminino (64%), com idade média de 48 anos. Foram 143 tumores de átrio esquerdo (77%), 24 de átrio direito (13%), 13 de ventrículo esquerdo, quatro de ventrículo direito e dois de valva aórtica. Os tumores mais frequentes foram: mixomas (72,6%), fibromas (6,9%), trombos (6,4%) e sarcomas (6,4%). Variaram de 0,6cm a 15cm (média de 4,6 ± 2,5cm). Apresentaram 37 embolizações prévias (20%); 51% AVC e 24% IAM. Resultados: Foram 5,4% de óbito hospitalar, com predomínio dos tumores malignos (40%; P <0,0001). O tipo histológico foi preditor de mortalidade (rabdomioma e sarcomas; P=0,002) e de evento embólico (sarcomas, fibroelastoma e lipoma; P=0,006), porém não de recidiva. O tamanho tumoral, a fibrilação atrial, a cavidade comprometida e o comprometimento valvar não apresentaram associação com o evento embólico. Durante o seguimento (média de 80 ± 63meses), houve um óbito (0,6%) e duas recidivas tumorais 1 e 11 anos após a operação, ambas para a mesma cavidade. Conclusão: Houve maior mortalidade nas operações dos tumores malignos do coração. O tipo histológico foi preditor de óbito e de evento embólico pré-operatório.

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RESUMOS DOS TEMAS LIVRES - ACADÊMICOS SESSÃO DE TEMAS LIVRES I – 12 DE ABRIL DE 2012 – QUINTA-FEIRA

TL 01 Cardiomiopatia e insuficiência mitral secundária. Possibilidades cirúrgicas na fase refratária. Aline Couto, João Nelson Rodrigues Branco, José Honório de Almeida Palma da Fonseca, João Roberto Breda, Roberto Catani, Enio Buffolo Introdução: A insuficiência mitral secundária nas cardiomiopatias avançadas é importante fator de risco de mortalidade e refratariedade mesmo com terapêuticas clinicas otimizadas. A correção do refluxo mitral é uma possibilidade de eliminar um dos fatores da descompensação cardíaca e pode ser alternativa ao transplante cardíaco. Objetivo: Analisar os resultados dos pacientes submetidos ao procedimento cirúrgico para eliminar a insuficiência mitral esquerda e remodelar do ventrículo esquerdo (VE). Métodos: O estudo observacional, retrospectivo, consecutivo observou, entre dezembro de 1995 a outubro de 2011, 155 pacientes, 88 do sexo masculino, idade de 25 a 86 anos, com miocardiopatia avançada e insuficiência mitral moderada ou grave, submetidos à correção cirúrgica através do implante de prótese em posição A-V e remodelação do VE pela tração dos músculos papilares. Quanto às etiologias: 98 (63,2%) tinham miocardiopatia isquêmica, 54 (34,8%) idiopática, um Chagas, um viral e um pós-parto. O teste de Friedman analisou resultados pré e pós-operatórios. O erro alfa foi estabelecido em P < 0.01 e a curva de Kaplan Meier apresentou sobrevivência. Resultados: A mortalidade operatória foi de 16,1%, predominantemente pelo mau débito cardíaco e insuficiência de múltiplos órgãos. Num período médio de seguimento 38 +- 16meses houve melhora da classe funcional, da fração de ejeção, do volume ejetivo do VE e uma remodelação ventricular com redução da esfericidade. A curva atuarial projetada aos 5 anos de seguimento demonstra sobrevivência de 62%. Discussão: A alta mortalidade hospitalar pode ser atribuída às precárias condições pré-operatórias, no entanto, a estabilidade da curva após a alta hospitalar sugere que os pacientes devam ser operados mais precocemente. Conclusão: A correção da insuficiência mitral secundária nas miocardiopatias avançadas mostrou-se alternativa viável para os pacientes.

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TL 02 Tratamento cirúrgico da estenose aórtica no idoso Raphael Luz Pereira Romano, Magaly Arrais dos Santos, José Eduardo de Souza, Hélio Maximiano Magalhães, Leopoldo Piegas, Ricardo Pavanello, Daniela Korman, Adib Domingos Jatene, Luiz Carlos Bento de Souza Introdução: A estenose aórtica tem tido alta prevalência na população idosa. Objetivo: Rever os resultados imediatos do tratamento cirúrgico da estenose aórtica. Métodos: Foram analisados 159 pacientes acima de 70 anos, portadores de estenose aórtica, e submetidos à correção cirúrgica. Destes, em 73, a cirurgia foi isolada sobre a valva aórtica, 25 deles acima de 80 anos. Em 86 pacientes, cirurgia da valva aórtica foi associada a outro procedimento, 25 deles acima de 80 anos. Do grupo de isolados, 66 foram submetidos à troca da valva, quatro à comissurotomia aórtica e três à descalcificação da valva aórtica. O gradiente Ao-Ve variou entre 32 e 125 mmHg, média de 76 mmHg. Do grupo de cirurgia na valva aórtica associada, 65% submeteu-se à revascularização do miocárdio. O gradiente Ao-Ve variou entre 20 e 160 mmHg, média de 71,3 mmHg. Resultados: Foram analisados dados demográficos dos dois grupos, a técnica cirúrgica empregada, assim como complicações e mortalidade hospitalar. Dos pacientes submetidos à cirurgia isolada da valva aórtica, três, ou 4,1%, foram a óbito, sendo dois acima de 80 anos. Dos pacientes submetidos à cirurgia da valva aórtica associada a algum outro procedimento, quatro, ou 4,8%, foram a óbito, todos acima de 80 anos, sendo um acima de 90 anos. Conclusão: Neste grupo de pacientes idosos, a correção cirúrgica da estenose aórtica apresentou resultados satisfatórios.

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TL 03 Displasia da valva truncal está relacionada a anormalidades das artérias coronárias: estudo anatomopatológico Gabriel Romero Liguori, Marcelo Biscegli Jatene, Vera Demarchi Aiello Introdução: A valva arterial de corações com tronco arterial comum persistente (TACP) pode apresentar-se displásica, afetando o prognóstico pós-operatório. A morfologia das deformidades da valva truncal é pouco estudada, sendo descrita na literatura como um espessamento inespecífico das margens nodulares dos folhetos semilunares. Anomalias das artérias coronárias também são frequentes no TACP. Nenhum estudo, porém, procurou estabelecer relações entre essas duas malformações no TACP. Objetivo: Avaliar sistematicamente, utilizando técnicas de histo-morfometria, alterações da valva truncal e verificar possíveis associações com a anatomia coronária. Métodos: Treze espécimes anatômicos com TACP foram analisados. O folheto semilunar mais espesso de cada valva foi seccionado para análise histológica. Medidas dos folhetos foram obtidas: maiores espessuras dos terços proximal, medial e distal e área total. Características gerais dos óstios coronários (número, posição e forma) foram anotadas. Resultado: Os terços mais espessos dos folhetos foram o medial e distal. Houve correlação negativa entre a espessura distal e a distância do óstio coronário à comissura valvar (R2=0,448, P=0,024 e R2=0,697, P=0,001, respectivamente para as coronárias esquerda e direita). A prevalência de high take-off (óstio acima da junção sinutubular) foi, respectivamente, 36,4% e 18,2% para as artérias coronárias direita e esquerda. Forma anômala (não arredondada ou elíptica) do óstio coronário foi mais prevalente na artéria coronária esquerda (P=0,008). Conclusão: Anomalias de posição e forma dos óstios coronários estão relacionadas à displasia da valva truncal. Ainda, existem diferenças significativas entre as anomalias dos óstios direito e esquerdo, chamando atenção para possíveis efeitos no território de irrigação de cada artéria coronária.

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RESUMOS DOS TEMAS LIVRES - ACADÊMICOS SESSÃO DE TEMAS LIVRES I – 12 DE ABRIL DE 2012 – QUINTA-FEIRA

TL 04 Profilaxia da fibrilação atrial no pós-operatório de cirurgia cardíaca Bárbara Reis Tamburim, Alba Lúcia Bottura Leite de Barros Introdução: A fibrilação atrial (FA) é uma arritmia frequente também no pós-operatório de cirurgia cardíaca. Nesse contexto, está associada à presença de comorbidades, a um maior tempo de hospitalização e a maior custo relacionado à cirurgia. Na maioria das vezes, mostra-se benigna. Apesar da possibilidade de retorno espontâneo ao ritmo sinusal, o aparecimento dessa arritmia pode desencadear fenômenos embólicos e prolongamento do tempo de permanência na unidade de terapia intensiva (UTI), elevando-se, assim, o risco de o paciente contrair infecção hospitalar e de apresentar instabilidade hemodinâmica. Objetivo: O objetivo do estudo é determinar as medidas profiláticas para reduzir a incidência de fibrilação atrial no pós-operatório de cirurgia cardíaca e identificar os fatores de risco para a ocorrência dessa arritmia. Métodos: Trata-se de uma revisão sistemática da literatura com o levantamento bibliográfico referente há oito anos. Resultados: Foram encontrados 524 resumos de artigos. Após a leitura destes resumos, foram identificados 31 artigos potencialmente relevantes para a pesquisa. Seguindo os critérios de inclusão estabelecidos, 13 foram incluídos no estudo (um na língua espanhola, cinco na língua portuguesa e sete na língua inglesa). Todos os artigos mostraram que a profilaxia farmacológica e não farmacológica para reduzir a FA no pós-operatório de cirurgia cardíaca é eficaz. Conclusão: Nesse levantamento bibliográfico percebeu-se que a profilaxia farmacológica e não farmacológica para reduzir a FA no pós-operatório de cirurgia cardíaca é eficaz, porém não é muito colocada em prática nos hospitais e necessita de mais estudos a fim de criar um protocolo de prevenção desta arritmia.

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TL 05 Análise anatomopatológica da displasia valvar e anomalias do arco aórtico no Tronco Arterial Comum Gabriel Romero Liguori, Marcelo Biscegli Jatene, Vera Demarchi Aiello Introdução: Anomalias associadas ao tronco arterial comum persistente (TACP), como obstrução do arco aórtico e disfunção da valva truncal, impactam na mortalidade e morbidade pós-operatória. Objetivo: Avaliar características gerais do arco aórtico e a morfologia histo-morfométrica da valva truncal, procurando possíveis relações entre elas. Métodos: 23 espécimes anatômicos com TACP foram analisados. O folheto semilunar mais espesso de cada valva foi seccionado para análise histológica. Medidas de treze folhetos foram obtidas: maiores espessuras dos terços proximal, medial e distal, área total e fração de área de colágeno. Resultados: Cinco casos (26,31%) tinham anomalias do arco aórtico, sendo quatro artérias subclávias retroesofágicas (ASCRetro) e uma coarctação. Em seis (31,57%), o canal arterial (CA) estava presente e um (5,26%) apresentava ligamento arterial. Houve associação entre CA e ASCRetro (P=0,038). Os segmentos mais espessos dos folhetos foram os terços medial e distal, sendo que a espessura correlacionou-se com a área total (R2=0,805 e R2=0,843, respectivamente para os terços medial e distal, P <0,001). O grupo com CA tendeu a apresentar maior área do folheto (P=0,053). Pacientes com fração de área de colágeno maior que a média (44,2%) tenderam a apresentar maior idade (P=0,095). Conclusão: A associação entre ASCRetro e CA pode guiar o ecocardiografista no diagnóstico de lesões associadas. A displasia valvar concentra-se nos terços medial e distal, podendo ser considerada um processo progressivo, dada a maior fração de área de colágeno em pacientes com maior idade. A associação de maior espessura dos folhetos com presença de CA pode sugerir um fator causal comum para ambas as anomalias.

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RESUMOS DOS TEMAS LIVRES - ACADÊMICOS SESSÃO DE TEMAS LIVRES II – 12 DE ABRIL DE 2012 – QUINTA-FEIRA

TL 06 Estudo da Taxa de mortalidade do Serviço de Cirurgia Cardíaca do Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM) de 2000 a 2010 Luiz Maurício da Silva Júnior, Bruna Perez Vazquez, Ricardo Nilsson Sgarbieri Introdução: Dados publicados em 2007, pelo Ministério da Saúde, demonstraram que a taxa de Mortalidade (TM) decorrente da cirurgia Cardiovascular realizada em hospitais do Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil, cerca de 8%, é significativamente mais elevada, quando comparado a centros hospitalares na Europa e nos Estados Unidos, onde esse índice é de aproximadamente 4%. Objetivo: Nesse contexto, o presente estudo objetiva uma avaliação da taxa de Mortalidade do serviço de cirurgia Cardíaca do Hospital de Clínicas da UFTM no período de 2000 a 2010. Métodos: Foram utilizados dados obtidos a partir dos prontuários dos pacientes ou previamente armazenados no Serviço de Cirurgia Cardíaca da UFTM. Resultados: No período estudado foram realizados 1296 procedimentos, dos quais 188 pacientes foram a óbito, o que representa uma TM de 14,50%. No referente ao sexo, a TM para o sexo feminino foi significativamente superior ao sexo masculino, com valores de 17,37% e 12,59% respectivamente. Ao longo do período, o ano de 2004 apresentou a maior TM (23,46%), enquanto o ano de 2001 apresentou o menor valor (5,78%). Foi possível observar que a TM aumentou continuamente com a faixa etária, sendo maior naqueles pacientes com 80 anos ou mais, onde se observou uma TM de 28,57%. A TM das cirurgias realizadas em caráter de emergência foi de 45,45%, valor significativamente superior à TM dos procedimentos eletivos. Conclusão: A taxa de mortalidade das cirurgias cardiovasculares realizadas no Hospital de clínicas da UFTM é maior nos pacientes do sexo feminino, nos pacientes idosos e nos procedimentos de emergência.

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TL 07 Incidência de fibrilação atrial em pós-operatório de cirurgia de revascularização do miocárdio Eliakin Radke, Renan Macedo Coimbra, Daniela Barbosa Marchioli, Rui M. S. Almeida Introdução: A fibrilação atrial (FA) está entre as arritmias mais comuns após cirurgia de revascularização do miocárdio (CRM) e uma das principais causas de morbidade após este tipo de procedimento. Objetivo: Determinar o perfil clínico e demográfico de indivíduos que apresentaram FA após CRM, os fatores preditivos e a influência destas sobre o período de internação hospitalar. Métodos: Foram analisados, retrospectivamente, os prontuários de 105 pacientes submetidos a CRM, no período de março de 2009 a agosto de 2011. A idade variou de 39 a 79 anos (média de 61,65±9,17), sendo 80,95% do gênero masculino. Resultados: A incidência total de FA no pós-operatório (POp) de CRM foi de 14,3%, com pico no 2º e 3º dias de POp (53,33%). Os pacientes que desenvolveram FA no POp, tinham média de 66,33 anos e 80% eram do gênero masculino. Na analise do número de enxertos observou-se que nos pacientes com FA (Grupo 1) foram realizados 3,30 enxertos e no restantes (grupo 2) foram 3,37 enxertos. O tempo de circulação extracorpórea (CEC) foi superior no Grupo 1, 75,20 versus 73,86 minutos, no 2. Já o tempo de pinçamento da aorta foi inverso (37,86 versus 38,34 minutos). Pacientes do Grupo 1 permaneceram em média 3,50 e 15,60 dias na UTI e em hospital, enquanto os do 2 ficaram 3,40 e 12,80 dias, respectivamente. A mortalidade hospitalar geral foi de 1,90%,não relacionada à FA em POp. Conclusão: A FA predominou no gênero masculino e idosos, sendo significativo sobre o tempo de internamento. A análise das variáveis intraoperatórias não foram estatisticamente significativas, em ambos os grupos.

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TL 08 Aplicabilidade do EuroSCORE em pacientes submetidos à revascularização do miocárdio no Serviço de Cirurgia Cardíaca do Hospital de Ensino da Faculdade de Medicina do ABC Ricardo Moreno, Leandro Neves Machado, Wladmir Faustino Saporito, Andrea Cristina Oliveira Freitas, Louise Horiuti, Artur Medeiros Alvares da Silva, Pedro Henrique Meneghllo Milazzotto, Leonardo Ogawa de Oliveira, Adilson Casemiro Pires Introdução: Diversos modelos de estratificação de risco em cirurgia cardíaca são utilizados, porém observa-se uma crescente utilização do Sistema Europeu para Avaliação de Risco em Cirurgia Cardíaca (EuroSCORE). Apesar de ser baseado na população europeia, esse modelo tem se mostrado eficiente em outras populações. Objetivo: Avaliar a aplicabilidade do EuroSCORE em pacientes submetidos à revascularização do miocárdio no Hospital de Ensino da Faculdade de Medicina do ABC. Métodos: Análise retrospectiva de 126 pacientes submetidos à revascularização miocárdica no Hospital de Ensino da Faculdade de Medicina do ABC, em caráter eletivo ou de urgência, no período de janeiro 2010 a outubro 2011. Além do EuroSCORE, foram avaliados também tratamento percutâneo coronariano prévio e tempo de circulação extracorpórea (CEC). Resultados: Observou-se EuroSCORE maior no grupo de pacientes que evoluíram para óbito (11±3,07 vs 4,97±3,18; P= 0,0004), assim como tempo de CEC maior nesse grupo (111,42±55,00 vs 72,22±22,65; P= 0,0001). Quando comparado EuroSCORE vs tratamento percutâneo coronariano prévio não houve evidência de associação (P= 0,6478). Para avaliar chance de óbito em função das variáveis EuroSCORE e tempo de CEC foi utilizado o modelo de regressão logística. Apenas o EuroSCORE teve relevância estatística no óbito (P= 0,005; IC 1,15-2,24) quando comparado ao tempo de CEC (P=0,035; IC 1,00-1,06). A mortalidade foi 6,3%. Conclusão: O EuroSCORE é um modelo aplicável nos pacientes submetidos à revascularização miocárdica no Hospital de Ensino da Faculdade de Medicina do ABC.

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TL 09 Revascularização do miocárdio em pacientes insuficientes renais crônicos em díalise Matheus Miranda, Nélson Américo Hossne Jr., Luís Roberto Gerola, José Honório de Almeida Palma da Fonseca, José Osmar Medina de Abreu Pestana, Enio Buffolo Introdução: As doenças cardiovasculares são a principal causa de mortalidade em insuficientes renais crônicos dialíticos (IRCD). A função renal deficiente tem se mostrado um fator de evolução adverso em cirurgia cardíaca, causando aumento da morbimortalidade, sendo o grupo dos pacientes dialíticos o mais grave. Objetivo: Analisar os resultados da cirurgia revascularização do miocárdio (CRM) em IRCD, assim como complicações da fase imediata, procurando identificar as suas causas e condutas no perioperatório. Métodos: Analisamos os prontuários de 40 pacientes consecutivos, não selecionados, em estudo retrospectivo, submetidos à CRM em um complexo hospitalar público terciário universitário no período de janeiro de 2002 a outubro de 2011. A idade média foi 56,42±10,54 anos e 70,0% eram do sexo masculino. Estudamos as características demográficas e clínicas, dados e complicações perioperatórios no período de internação desses pacientes. Resultados: O número de coronárias revascularizadas por paciente foi 2,13±0,81. O uso de circulação extracorpórea (CEC) foi necessário em 13 (32,5%) pacientes, sendo o tempo médio de CEC 91,08±27,44 minutos. O período de UTI foi de 6,71±9,36 dias e o de internação 11,94±10,10 dias. A mortalidade intra-hospitalar foi de 11,9% e a morbidade de 35,1%, sendo as principais complicações observadas a fibrilação atrial (26,2%) e infecção (16,7%). Discussão: A IRC apresenta-se como um fator de risco de incremento de morbimortalidade. A resposta inflamatória exacerbada neste grupo de pacientes, com consequente aumento do processo aterosclerótico global, pode ser responsável por este incremento. Conclusão: A CRM em IRCD tem morbimortalidade hospitalar elevada, devendo ser considerados aspectos metabólicos especiais neste grupo de pacientes para orientação das condutas perioperatórias.

Observações

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RESUMOS DOS TEMAS LIVRES - ACADÊMICOS SESSÃO DE TEMAS LIVRES II – 12 DE ABRIL DE 2012 – QUINTA-FEIRA

TL 10 A importância de uma liga acadêmica cardiovascular em uma instituição universitária Diego do Nascimento Silva, Vinicius José da Silva Nina, Wildel Campos Ferreira, Rachel Vilela de Abreu Haickel Nina, Vanessa Carvalho de Oliveira, Rayssa Fiterman Rodrigues, Carlos Antonio Coimbra Sousa, João Lívio Linhares Teixeira, André Luiz de Araujo Mendes, Hugo César Martins Lima, José Alvaro Amaral Júnior, Nathalia Almeida Cardoso da Silva, Shirlyne Fabianni Dias Gaspar Introdução: As ligas acadêmicas são meios encontrados pelas universidades públicas ou privadas, em especial, na área da saúde, para agrupar acadêmicos e graduados no ensino pesquisa e extensão em torno de um tema e/ ou área. Objetivo: Compartilhar com a comunidade científica a experiência exitosa da Liga Acadêmica de Cirurgia Cardiovascular (LACIC) da Universidade Federal do Maranhão (UFMA) no Ensino, Pesquisa e Extensão. Métodos: A LACIC foi fundada em 2010, sendo composta por sete acadêmicos e um orientador. Os campos de pesquisa e de atividades acadêmicas são desenvolvidas no ambulatório de cirurgia cardiovascular do Hospital Universitário (HUUFMA), o Centro Cirúrgico e a UTI Cardiovascular e o Laboratório de Cirurgia Experimental. Resultados: A LACIC promove o desenvolvimento de pesquisas científicas, inclusive em protocolos internacionais. As cirurgias realizadas no HUUFMA são cadastradas pelos ligantes em um banco de dados. Módulos de habilidades cirúrgicas experimentais são realizados em laboratório uma vez por mês. Com relação ao ensino, os acadêmicos participam de atividades mensais por videoconferência em parceria com InCor São Paulo e Serviços de Cirurgia Cardíaca da UFAM e da Beneficência Portuguesa-SP. Além disso, aulas semanais sobre artigos de atualização em Cirurgia Cardíaca, Terapia Intensiva, Cardiologia Clínica, Anestesia Cardíaca e Perfusão consistem em oportunidades para os acadêmicos desenvolverem suas habilidades didático-pedagógicas. Conclusão: A Liga Acadêmica como meio de sensibilização contínua, mediante a vivência em cirurgia cardíaca e pesquisas voltadas para esta área, possibilita avanços técnicos, tanto para o serviço local, quanto para todo o conhecimento médico, despertando o interesse dos graduandos e residentes pela especialidade.

Observações

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DOS PÔSTERES ACADÊMICOS

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RESUMOS DOS PÔSTERES - ACADÊMICOS POSTER BREAK – 12 DE ABRIL DE 2012 – QUINTA-FEIRA

P 01 Bradicardia e assistolia por disfunção autonômica em pacientes com lesão raquimedular Ricardo Moreno, Leandro Machado Neves, Wladmir Faustino Saporito, Andrea Cristina de Oliveira Freitas, Louise Horiuti, Artur Medeiros Alvares da Silva, Fábio Alexandre Morais, Erika Takako Muramoto Shiroma, Adilson Casemiro Pires Introdução: Bradicardia e assistolia são complicações raras da lesão raquimedular (LRM), geralmente por lesão da coluna cervical com dano da medula. A forma mais comum de origem da LRM é o trauma; lesões secundárias com compressão local, como abscesso e tumor, representam causas mais incomuns. A LRM pode desencadear uma disfunção autonômica com dissociação do parassimpático sobre o simpático. A atividade simpática diminuída, enquanto o controle parassimpático permanece intacto através do nervo vago, pode gerar bradicardia sintomática e eventualmente parada cardíaca. Objetivo: Relatar casos de bradicardia e assistolia por disfunção autonômica em pacientes com lesão raquimedular. Métodos: No período de janeiro de 2009 a março de 2011, no Hospital Estadual Mario Covas, houve três casos de LRM com bradicardia sintomática. Apresentavam idade 27,33 ± 17,24 anos. R.A.M.S., 24 anos, vítima de atropelamento com luxação de C6-C7. Evoluiu com tetraparesia e bradicardia sinusal, com dois episódios de assistolia. M.C.M., 46 anos, meningite bacteriana com abscesso cerebral e compressão medular ao nível de C3. Apresentou bradicardia sinusal e três momentos de assistolia. R.S.N., 12 anos, vítima de ferimento por arma de fogo com fratura de C4. Evoluiu com tetraparesia e um episódio de assistolia. Resultados: Todos foram submetidos a implante de marcapasso definitivo e permaneceram isentos de novas complicações cardiovasculares. Não houve óbito. Conclusão: A possível ocorrência de complicações cardiovasculares secundárias à disautonomia na lesão medular, como a bradicardia e a assistolia, deve sempre ser considerada na fase aguda. O implante do marcapasso definitivo se mostra como maneira segura e eficaz no tratamento destas complicações.

Observações

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RESUMOS DOS PÔSTERES - ACADÊMICOS POSTER BREAK – 12 DE ABRIL DE 2012 – QUINTA-FEIRA

P 02 Uso pré-operatório de balão intra-aórtico em pacientes portadores de disfunção ventricular esquerda grave Ricardo Moreno, Leandro Neves Machado, Wladmir Faustino Saporito, Andrea Cristina de Oliveira Freitas, Louise Horiuti, Bruno Knobel Ulrych, Erika Takako Muramoto Shiroma, Fábio Alexandre Morais, Adilson Casemiro Pires Introdução: O balão intra-aórtico (BIA) é o dispositivo de assistência mecânica ventricular mais utilizado no nosso meio. Nos últimos anos, o uso já no pré-operatório em pacientes com disfunção ventricular grave apresentase como estratégia de grande benefício para a recuperação pós-operatória. Objetivo: Avaliar o benefício do uso do BIA pré-operatório em pacientes com disfunção ventricular grave. Métodos: No período de janeiro a outubro de 2011, 05 pacientes foram submetidos à revascularização do miocárdio com circulação extracorpórea e BIA pré-operatório no Hospital de Ensino da Faculdade de Medicina do ABC. O critério de inclusão foi fração de ejeção do ventrículo esquerdo (FEVE) inferior ou igual a 40%. A FEVE préoperatória era de 30,25±8,53% e o diâmetro diastólico do ventrículo esquerdo (DDVE) 67,75±16,37 milímetros. O BIA foi instalado 15 horas antes da operação. Resultados: O tempo total de uso do BIA foi 3,4±1,58 dias e, de drogas vasoativas, 5±2,12 dias. Permaneceram internados por 14±5,52 dias. O tempo de perfusão 87±10,95minutos e, de anóxia, 56,4±10,06 minutos. Um paciente (20%) apresentou broncopneumonia e outro (20%), flutter atrial. Houve redução do DDVE para 63±16,26 (P 0,068) e melhora da FEVE para 36,50 16,86 (P 0,144), porém sem relevância estatística. Os dados foram submetidos a tratamento estatístico segundo o teste de Wilcoxon. Não houve óbito. Conclusão: A experiência inicial dos autores com o BIA pré-operatório em pacientes com disfunção ventricular esquerda grave sugere grande benefício na recuperação pós-operatória, FEVE e DDVE.

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P 03 Correção cirúrgica da coarctação da aorta em adultos sob assistência circulatória extracorpórea esquerda Diego do Nascimento Silva, Eduardo Carvalho Ferreira, João Lívio Linhares Teixeira, Marco Aurélio Salles Assef, Rachel Vilela de Abreu Haickel Nina, Marko Antônio de Freitas Santos, Vinicius José da Silva Nina Introdução: A coarctação da aorta (CaAo) em adultos apresenta peculiaridades devido às comorbidades associadas e ao risco de paraplegia com o tratamento cirúrgico, principalmente quando a circulação colateral é pobre. Objetivo: Demonstrar os resultados com a correção da CaAo em adultos utilizando assistência circulatória esquerda (ACE). Métodos: No período de novembro de 2007 a outubro de 2009, foram operados oito pacientes, idade média=31,5±13,1 anos utilizando-se ACE. Seis apresentavam diagnóstico ecocardiográfico e angiográfico de CoAo, (gradiente médio = 71,5±20,7mmHg) e dois tinham interrupção total da aorta descendente à nível da área coarctada. A pressão arterial sistólica média (PAS) foi de 160 ±25,6mmHg e a pressão arterial diastólica média (PAD) = 95 ± 9,2mmHg. Os gradientes sistólicos através da coarctação antes e depois da correção foram comparados utilizando teste “t” student pareado. Adotou-se como significativo P-valor < 0,05. Resultados: Não houve óbitos e/ou complicações neurológicas. Os tempos médios de cirurgia, de ACE e de pinçamento aórtico foram 308±39,7, 73±15,5 e 65±14,1 minutos, respectivamente. O tempo de permanência na UTI variou entre 2 e 3 dias e o de permanência hospitalar médio foi de 9 ±7,0 dias. No seguimento ambulatorial até o 2º mês de PO observou-se uma redução significativa da PAS média (120 ±15,1 mmHg) e da PAD média (75±11,9mmHg), P=0,003 e do gradiente médio aorta-enxerto (20,3 ±9,3mmHg), P<0,001. Conclusão: A correção cirúrgica de CoAo nos adultos com uso de ACE demonstrou ser uma opção segura na prevenção de isquemias medulares. Torna-se necessário estudo multicêntrico para avaliar as reais vantagens da assistência circulatória na prevenção de paraplegia na CoAo do adulto.

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P 04 Revascularização cirúrgica do miocárdio: demonstração em cadáver Thiago Sant’Anna Coutinho, Thaís Ribeiro Gomes Brandão, Vanessa Rodrigues Pereira Pita, Thaís Andreotti, Marcelo Tasinaffo, Renato Souza e Silva, Telma Lima Martins, Mey Lie Tan Maia de Holanda Cavalcante Introdução: A Doença Arterial Coronariana é reconhecida pela Organização Mundial de Saúde como a principal causa de mortalidade no mundo. Seu tratamento pode ser clínico, por angioplastia transluminal coronariana percutânea ou por revascularização cirúrgica do miocárdio. Objetivo: Reproduzir em cadáver a técnica cirúrgica de RM e os tipos de enxertos autógenos, demonstrando-se as relações anatômicas. Métodos: Um cadáver adulto, do sexo masculino, fixado em formaldeído a 10%, foi dissecado, por planos, na região do mediastino, das artérias radial e torácica interna, e da veia safena magna, usadas como enxertos. Resultados: Comprovou-se a viabilidade da técnica cirúrgica e a facilidade de extração dos enxertos. A Artéria torácica interna origina-se na base do pescoço, a partir da A. subclávia. Desce por trás das cartilagens costais a cerca de 1,25 cm da margem do osso esterno. A A. radial, na bifurcação da artéria braquial, segue ao longo da borda lateral do antebraço até à articulação do punho. A Veia safena magna, na tela subcutânea, é formada pela V. dorsal do hálux com o arco dorsal do pé, ascende medialmente à raiz da coxa. A A. coronária direita segue pelo sulco coronário e emite os ramos do nó sinoatrial, marginal direito, agudo marginal, do cone arterioso e interventricular posterior. A A. coronária esquerda segue pela aurícula esquerda e origina os ramos interventricular anterior, podendo este originar o ramo lateral; e circunflexo, que emite a A. marginal esquerda. Conclusão: O conhecimento anatômico topográfico e descritivo do mediastino médio e regiões doadoras de enxerto é fundamental para esta técnica cirúrgica.

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P 05 Correção cirúrgica do aneurisma roto do seio de Valsalva: relato de caso Diego do Nascimento Silva, Vinicius José da Silva Nina, Wildel Campos Ferreira, Rachel Vilela de Abreu Haickel Nina, Shirlyne Fabianni Dias Gaspar, Nathalia Almeida Cardoso da Silva, Vanessa Carvalho de Oliveira, Rayssa Fiterman Rodrigues, Carlos Antonio Coimbra Sousa, João Lívio Linhares Teixeira, André Luiz de Araujo Mendes, Hugo César Martins Lima, José Alvaro Amaral Júnior Introdução: O aneurisma do seio de Valsalva (ASV) é condição rara entre ocidentais. Geralmente apresenta etiologia congênita, afetando o seio coronariano direito. A suspeição clínica é difícil, tanto pela raridade da doença quanto pela sintomatologia variável. Objetivo: Relatar um caso raro de ASV em pós-operatório tardio de troca valvular mitral por valvopatia reumática. Métodos: Estudo retrospectivo, realizado por meio de consulta ao prontuário do paciente. Resultados: Indivíduo masculino, 31 anos, com passado de troca de válvula mitral por etiologia reumática. Iniciou quadro de parestesia e dor em membro superior esquerdo. Ecocardiograma transesofágico evidenciou aumento importante do ventrículo esquerdo (VE), disfunção sistólica leve e imagem sugestiva de ASV não coronariano entre a raiz da aorta e o átrio esquerdo, apresentando ruptura para VE. Os exames laboratoriais estavam normais. O eletrocardiograma mostrou hipertrofia de VE, supra de ST em VI e VII, onda T negativa em DI, DII em derivações precordiais. Foi encaminhado para cirurgia, sendo realizada por toracotomia mediana, com circulação extracorpórea. A aortotomia mostrou aneurisma roto de seio não coronariano comunicando com VE, valva aórtica competente com folhetos levemente espessados. O procedimento consistiu na correção total do defeito, com colocação de enxerto de pericárdio bovino. A operação foi concluída de maneira usual, estando o paciente em classe funcional I (NYHA) do seguimento tardio de 180 dias. Conclusão: Este relato de caso descreve uma patologia rara, com apresentação não usual, cuja correção cirúrgica garantiu bom resultado anatômico e funcional.

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P 06 Correção cirúrgica de mixoma gigante em átrio direito: relato de caso Diego do Nascimento Silva, Vinicius José da Silva Nina, Wildel Campos Ferreira, Rachel Vilela de Abreu Haickel Nina, Vanessa Carvalho de Oliveira, Rayssa Fiterman Rodrigues, Carlos Antonio Coimbra Sousa, João Lívio Linhares Teixeira, André Luiz de Araujo Mendes, Hugo César Martins Lima, José Alvaro Amaral Júnior Introdução: O mixoma cardíaco é a neoplasia benigna mais comum do coração, respondendo por cerca de 50% dos casos. A localização em átrio direito (AD) é rara correspondendo apenas a 5% dos casos de massa em átrio direito Objetivo: Relatar um caso de mixoma de átrio direito. Métodos: Estudo retrospectivo, realizado por meio de consulta ao prontuário do paciente. Resultados: Paciente de 45 anos, sexo feminino, com história de palpitação, dispneia aos grandes esforços e discreta perda ponderal. A avaliação cardiológica evidenciou desdobramento de B1. O ecocardiograma mostrou grande massa em átrio direito (AD), sugerindo mixoma; a tomografia computadorizada (TC) apresentou mesma hipótese diagnóstica. A paciente foi submetida a tratamento cirúrgico. Na macroscopia, o tumor mostrava-se com superfície lobulada, irregular, com áreas algo polipoide, medindo 10 x 6 x 8 cm, pesando cerca de 100 gramas, de consistência elástica, com zonas amolecidas e friáveis, coloração branco acinzentada Apresentou taquicardia supraventricular ao término do procedimento e na Unidade de Terapia Intensiva, evoluindo favoravelmente após uso de amiodarona. O estudo anatomopatológico confirmou o diagnóstico. No seguimento tardio de 180 dias a paciente encontra-se sem sinais de recidiva ao ecocardiograma e em classe funcional I (NYHA) Conclusão: Enfatiza-se neste relato a raridade das dimensões e da localização em AD, além da dificuldade diagnóstica baseada apenas nos sinais e sintomas. Portanto, os mixomas cardíacos devem ser sempre considerados quando o paciente apresenta sinais e sintomas de insuficiência cardíaca com etiologia incerta. Além disso, o ecocardiograma transtorácico continua sendo uma ferramenta de importância primordial para o diagnóstico não invasivo desta condição rara.

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SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIRURGIA CARDIOVASCULAR BRAZILIAN SOCIETY OF CARDIOVASCULAR SURGERY

E-mail: revista@sbccv.org.br Sites: www.scielo.br/rbccv www.rbccv.org.br

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P 01 Melhor evidência para manejo de ferida operatória na cirurgia cardíaca: uma revisão integrativa Cintia Capistrano Teixeira Rocha, Anne Tatiane Dantas Sales, Jullyani Queirós dos Santos, Poliana Carvalho de Souza, Noeme Beatriz Dantas de Paiva, Rayanne Suelly da Costa Silva, Danielly Isabel Gomes de Lima, Ysabelly Cristina Araujo Fonseca, Neyse Patrícia do Nascimento Mendes Introdução: O manejo da ferida operatória em pacientes submetidos à cirurgia cardíaca é enfatizado devido à importância de práticas que previnam infecções pós-operatórias, já que elas podem estar associadas à mortalidade tardia, diminuição da qualidade de vida, hospitalização prolongada e aumento de custos globais. Objetivo: Descrever as melhores evidências no manejo de ferida operatória na cirurgia cardíaca no intuito de prevenir ou minimizar as consequências de uma infecção potencialmente evitável. Métodos: Trata-se de uma revisão realizada nos bancos de dados da LILACS, CINAHL, MEDLINE, SciElo e PubMed. Foram encontradas 08 publicações: LILACS (1), MEDLINE (2), PubMed (2), CINAHL (3) e utilizados como critérios de inclusão: ensaios clínicos e estudos randomizados de 2001 a 2011. Resultados: Dos oito artigos selecionados, quatro artigos são de baixa evidência, um artigo com evidências comprovadas, dois estudos randomizados inconclusivos e um estudo randomizado de baixa evidência por apresentar alguns vieses. Discussão: Destaca-se como melhor evidência para o manejo de ferida de pós-operatório cardíaco a utilização de curativo estéril para proteção da incisão por até 24 horas com seguinte avaliação de retirada ou não do curativo associado a diversas ações como a detecção precoce de complicações no intuito de prevenir ou minimizar o risco de infecção no sítio cirúrgico cardíaco. Conclusão: O conjunto de medidas, quando postas em prática, é efetivo para precaução de infecção e uma boa cicatrização da ferida operatória, porém ainda são necessários estudos para elucidar várias lacunas existentes na prática de cicatrização de feridas.

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P 02 Redução de risco cardiovascular em prevenção secundária após intervenções para alterações no estilo de vida Marco Aurelio Lumertz Saffi, Ane Carisi Polanczyk, Eneida Rejane Rabelo Introdução: Estudos têm demonstrado a importância dos fatores de risco (FR) na gênese e progressão da doença arterial coronariana (DAC). Um grande desafio para os enfermeiros está na orientação dos indivíduos para modificações de seus comportamentos, os quais são prejudiciais à saúde cardiovascular. Objetivo: Avaliar o acompanhamento sistemático conduzido por enfermeiro, por meio de consultas individualizadas, na redução da estimativa de risco cardiovascular em pacientes com DAC. Métodos: Ensaio clínico randomizado em hospital terciário com pacientes com DAC estabelecida. O grupo intervenção (GI) recebeu as orientações pelo enfermeiro através de consultas individuais e ligações telefônicas durante um ano. A intervenção consistiu no manejo de parâmetros relacionados aos FR cardiovascular. O grupo controle (GC) teve seguimento convencional sem as orientações do enfermeiro. Os pacientes foram estratificados por meio do Escore de Risco de Framingham (ERF) e comparados ao final do seguimento. Resultados: Total de 74 pacientes, 38 (GI) e 36 (CG), idade média 58+9, 74% sexo masculino. O ERF no GI reduziu em 1,7 pontos (- 13,6%) e no GC aumentou em 1,2 pontos (+ 11%) (P=0,011). No GI, houve redução do peso: 78+14 para 77+14 (P=0,04); pressão arterial sistólica: 136+22 para 124+15 (P=0,005); e diastólica 82+10 para 77+9 (P=0,02). Conclusão: Nossos achados evidenciaram que as estratégias de intervenção realizadas por enfermeiros foram efetivas na redução da ERC e aplicáveis na prática clínica.

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P 03 Cirurgia robótica de revascularização miocárdica Amanda Ferreira Gonçalves, Rita de Cássia Grássia Introdução: A cirurgia de revascularização miocárdica (CRVM) oferece completa revascularização e excelentes resultados em longo prazo, porém a morbidade cirúrgica permanece entre 10% e 15%. Com o objetivo de diminuir o índice, procurou-se realizar cirurgias menos agressivas. Assim, surgiram as cirurgias robóticas. Objetivo: Identificar as evidências científicas sobre o emprego de sistemas robóticos em CRVM. Métodos: Trata-se de pesquisa retrospectiva realizada por meio de uma revisão sistemática de literatura, de nível I quantitativa. Foram selecionados periódicos de 2001 a 2011, escolhidos após leitura do título e posteriormente resumo e que se enquadravam nos níveis de evidência de acordo com critério de Galvão. Resultado: Foram encontrados 1.678 periódicos nas bases de dados CINHAL LILACS, BDENF, MEDLINE. Após leitura dos títulos e resumos foram selecionados 13, todos no idioma inglês. A CRVM robótica é um desafio devido: aumenta o grau de complexidade da cirurgia, a dificuldade de coleta e anastomose dos vasos, o acesso às estruturas cardíacas por minitoracotomias, tempo operatório prolongado, uso ou não de circulação extracorpórea e soluções cardioplégicas e eventos adversos. Discussão: Em todos os estudos, houve ausência de mortalidade operatória, alta patência angiográfica e baixa morbidade pós-operatória, altas taxas de conversão para toracotomia e complicações pós-operatórias não afetaram as taxa de mortalidade, devido à identificação precoce do problema e intervenção adequada pela equipe de enfermagem. Conclusão: Há evidências claras na literatura que a CRVM robótica é um meio seguro e eficaz. Porém, houve eventos adversos pós-operatórios significativos, que diminuíram conforme a experiência do cirurgião.

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P 04 Diagnósticos de enfermagem em pós-operatório imediato de cirurgia cardíaca em Hospital Universitário de grande porte Katherine Sayuri Ogusuku, Oliveira TR, Lira JLM, Barros MM, Rueda L, Rocha SR, Souza RZ, Anjos NR, Karazawa NS, Inglez LY, Almeida JA, Oliveira SM, Santos V, Morita CM, Pimentel WS, Fonseca JHAP Introdução: Pacientes submetidos a cirurgias cardíacas requerem intervenções de enfermagem planejadas e embasadas em conhecimento científico. Diagnósticos de enfermagem constituem a base para isso, beneficiando o planejamento ao atendimento, comunicação entre a equipe, controle clínico e de riscos, e o compromisso de um cuidado baseado em evidências. Objetivo: Identificar os diagnósticos de enfermagem utilizados no pós-operatório imediato de pacientes submetidos à cirurgia cardíaca pela NANDA-I 2009-2011. Métodos: Trata-se de um estudo exploratório, descritivo e longitudinal, realizado em uma unidade de terapia intensiva de cirurgia cardíaca de um hospital universitário de grande porte no Estado de São Paulo. Foram coletados os dados no pós-operatório imediato de todos os pacientes com idade superior a 17 anos, no período de março a dezembro de 2011, utilizando-se dos diagnósticos de enfermagem taxonomia II da NANDAI 2009-2011. Resultados: Realizada a coleta de dados de todas as cirurgias cardíacas, totalizando 220 procedimentos. As informações possibilitaram a identificação de 15 diagnósticos principais de enfermagem em comum. Discussão: 30% dos pacientes vieram extubados do Centro Cirúrgico, porém apenas 8,7% iniciaram a alimentação 6 horas após a admissão. Os outros continuaram em jejum devido às restrições da cirurgia ou náuseas. Utilizamos Mobilidade no Leito Prejudicada para apenas 31% dos pacientes, pois nas cirurgias mais complexas não os mobilizamos para evitar instabilidade. Risco de Confusão Aguda foi alto, devido à complexidade da cirurgia, utilização da Circulação Extracorpórea, somando-se a idade dos pacientes. Conclusão: A utilização dos diagnósticos de enfermagem se faz necessária para melhor assistência individualizada e humanizada aos pacientes.

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P 05 Como os enfermeiros evidenciam os cuidados com drenos torácicos Ysabelly Cristina Araújo Fonseca, Rayanne Suélly da Costa Silva, Noeme Beatriz Dantas de Paiva, Danielly Isabel Gomes de Lima, Neyse Patrícia do Nascimento Mendes Introdução: A drenagem torácica tem por finalidade a remoção de gases, líquidos e sólidos do espaço pleural ou mediastino, que podem ser resultantes de processos infecciosos, trauma ou procedimentos cirúrgicos e na cirurgia cardíaca faz parte do atendimento de excelência. Nesse contexto, o enfermeiro possui um papel central na prevenção de infecção e na assistência ao cliente, que compreende desde o pré-operatório imediato à retirada do dreno. Objetivo: Identificar como os enfermeiros realizam os cuidados com drenos torácicos no pós-operatório de cirurgia cárdica. Métodos: Trata-se de estudo de revisão realizado nas bases de dados MEDLINE, PUBMED e LILACS utilizandose dos seguintes descritores: cirurgia torácica, drenagem e enfermagem. Como critérios de inclusão, foram utilizados estudos publicados nos anos de 2001 a 2011 que abordassem a temática. Assim, encontrou-se um total de 40 estudos, sendo 06 selecionados. Resultados: Dois artigos estudaram sobre a construção de diretrizes e protocolos na padronização dos cuidados com drenos torácicos no POI de cirurgia cardíaca. Um estudo realizado com enfermeiros de cirurgia torácica observou que é importante a padronização com drenos, pois 70% dos enfermeiros da pesquisa possuem conhecimento regular sobre o cuidado com drenos. Discussão: Os cuidados com drenos não são padronizados, pois os enfermeiros realizam de acordo com protocolo hospitalar local direcionado a cirurgia cardíaca, sendo estudos de baixa evidência científica. Conclusão: Foi observado que os cuidados com drenos no pós-operatório ocorrem de acordo com os protocolos institucionais, perfazendo, assim, a necessidade de estudos de boas evidência nesta temática.

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P 06 Revascularização do miocárdio minimamente invasiva: Relato de caso na assistência de enfermagem Noeme Beatriz Dantas de Paiva, Neyse Patricia do Nascimento Mendes, Danielly Isabel Gomes de Lima, Rayanne Suelly da Costa Silva, Ysabelly Cristina Araujo Fonseca Introdução: A cirurgia de revascularização do miocárdio (CRVM) vem sendo aperfeiçoada com a introdução de novos métodos tecnológicos e ação da robótica, tal situação é vivenciada através da inserção de enxertos arteriais no coração com “tórax fechado”. Esta abordagem visa diminuir a morbimortalidade, complicações e permanência hospitalar decorrente de cirurgias convencionais de tórax aberto, favorecendo um rápido restabelecimento dos pacientes operados. Tal procedimento era futurista e hoje se torna realidade no nordeste do Brasil. A enfermagem atua por meio da assistência direcionada a estes casos, utilizando de competência técnica - científica na prestação dos cuidados. Objetivo: Descrever os cuidados de enfermagem no pós-operatório de paciente submetido à CRVM minimamente invasiva, por videotoroscopia. Métodos: Relato de caso de um paciente de 50 anos, portador de dislipidemia, hipotireoidismo e insuficiência coronariana obstrutiva (DA 70% do terço médio), submetido a CRVM por videotoroscopia, e com assistência desenvolvida na UTI do Hospital Universitário do nordeste do Brasil. Resultados: A assistência ofertada foi pautada na monitorização hemodinâmica do paciente (debito cardíaco, PAM, PVC), respiratória, metabólica, renal (controle hídrico rigoroso), assistência que favoreceu a diminuição da dor, cuidados com drenos e deambulação precoce. Discussão: As ações foram desenvolvidas com os mesmos critérios da assistência a CRVM convencional, com vigilância acentuada a tromboembolismos estimulando a deambulação precoce. Conclusão: O estudo concluiu que os cuidados de enfermagem planejados para o pós-operatório da cirurgia de RVM por videotoroscopia corroboram com o sucesso da técnica utilizada, que visa uma rápida recuperação dos pacientes.

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P 07 Balão intra-aórtico: identificação das principais complicações e intervenções da assistência de enfermagem Andrelise Marianicoletti, Patrícia Pinheiro Introdução: Os pacientes que fazem uso do Balão Intra-Aórtico são considerados críticos, o que exige do Enfermeiro uma adequada sistematização e conhecimento sobre as complicações potenciais. Sob o ponto de vista da legislação do exercício profissional, todos os cuidados de enfermagem requeridos por paciente grave com risco de vida, devem ser executados pelo Enfermeiro. Dessa forma, a assistência de enfermagem qualificada garante segurança e sucesso na manutenção desse dispositivo. Objetivo: Identificar as principais complicações decorrentes do uso do Balão Intra-Aórtico; Sistematizar a assistência de enfermagem com olhar voltado à prevenção e/ou detecção precoce de sinais sugestivos às complicações evidenciadas na revisão de literatura. Métodos: Esta pesquisa foi realizada em formato de revisão bibliográfica nas bases de dados da Scielo, Lilacs, Medline e Bireme, utilizando artigos indexados no período de 1998 a 2010 mediante os descritores: Balão IntraAórtico e Complicações. Entre as referências encontradas, foram utilizados 16 artigos diretamente relacionados ao tema proposto. Resultados: Dos 16 estudos utilizados no levantamento bibliográfico apontaram como principais complicações as de origem vascular. Cabe ressaltar que com a evolução tecnológica relacionada ao design do cateter, bem como a redução do seu calibre de 12 para até 7 Fr, as complicações demonstraram-se em declínio. Conclusão: Diante das principais complicações levantadas, podemos destacar como problemas para a enfermagem: risco de perfusão tissular ineficaz e débito cardíaco reduzido. A partir daí traça-se como principais metas do cuidado de enfermagem: minimizar o risco de perfusão tecidual diminuída nas extremidades inferiores e prevenir reduções no débito cardíaco.

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P 08 Cuidados de enfermagem no pós-operatório imediato de revascularização do miocárdio no Hospital Calixto Midlej Filho - Itabuna - BA. Larissa Cavalcante Nunes Introdução: O pós-operatório (PO) de cirurgia cardíaca concentra nas primeiras 12 horas momentos mais críticos, onde o paciente estará sujeito a possíveis alterações clínicas, exigindo medidas eficazes para a estabilização hemodinâmica. A admissão de cliente em PO de revascularização do miocárdio (RVM) é norteada por protocolos que são seguidos, sistematicamente, por todo enfermeiro responsável pela admissão, e este deve implementar cuidados desde controle de débitos e monitorização dos parâmetros vitais até ações frente à intercorrências. Objetivo: Descrever a experiência do enfermeiro na admissão de cliente em pós-operatório (POI) de RVM; Analisar condutas instituídas pelo enfermeiro nas primeiras horas de cuidados intensivos; Complementar o protocolo existente no Hospital Calixto Midlej Filho com cuidados de enfermagem relevantes. Métodos: Realizada pesquisa bibliográfica, utilizou-se ainda o método descritivo como análise e interpretação, com ênfase sobre importância da assistência do enfermeiro no POI de RVM. Resultados: A assistência de enfermagem no POI é crucial para o atendimento multidisciplinar ao paciente grave. Além dos cuidados de enfermagem que visam promover o conforto, o enfermeiro deve ter amplo conhecimento das alterações fisiológicas induzidas pela cirurgia, estando apto a detectar precocemente alterações que comprometam a recuperação, comunicando e discutindo o quadro clínico com a equipe, para que ações imediatas sejam tomadas. Baseado no protocolo e no processo de enfermagem, o enfermeiro elabora planos de cuidados para reabilitar, restaurar e manter a saúde ótima e evitar complicações no cardiopata cirúrgico. Conclusão: O cuidado de paciente POI de RVM é um desafio, dada à diversidade das alterações homeostáticas decorrentes. Portanto, a aplicação de cuidados de enfermagem sistematizados norteia e favorece a assistência, além de aperfeiçoar o tempo e reduzir complicações.

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P 09 Perfil dos pacientes submetidos a implante de marcapasso em laboratório de hemodinâmica e as implicações para os protocolos de enfermagem Roselene Matte, Leticia Orlandin, Graziella Badin Aliti, Thamires de Souza Hilário, Eneida Rejane Rabelo Introdução: Quando há falha no processo de condução do estímulo elétrico, pode existir a necessidade de estimulação elétrica artificial. Em muitos casos, o implante de marcapasso (MP) cardíaco definitivo pode ser indicado para manter a atividade elétrica cardíaca em situações clínicas de disfunção do nó sinusal, síndrome do seio carotídeo, bloqueio atrioventricular e intraventricular, cardiomiopatia hipertrófica obstrutiva e síndromes neuromediadas ou vaso vagais. Objetivo: Descrever indicações clínicas dos pacientes submetidos a implante de MP cardíaco definitivo eletivo ou troca de gerador, em Laboratório de e Hemodinâmica em e tempo de procedimento. Métodos: Trata-se de um estudo transversal histórico realizado no período de janeiro a dezembro de 2011. As variáveis analisadas foram: sexo, idade, indicação clínica para o implante do dispositivo e tempo de procedimento. Resultados: Foram avaliados 26 pacientes com idade média de 72,5 anos e 58% do sexo feminino. As indicações clínicas mais prevalentes para o implante de MP ou troca de gerador foram: bloqueio atrioventricular total em 77% dos casos, bradicardia em 15%, síndrome do nó sinusal em 4%; em média o tempo de procedimento foi de 47 minutos. Conclusão: As indicações de implante de MP definitivo e o tempo de duração de procedimento estão de acordo com as diretrizes atuais. A elaboração de protocolos assistenciais visando melhorar o cuidado de enfermagem prestado a esses pacientes pode ser desenvolvida a partir do levantamento desses dados.

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P 10 Correção endovascular de aneurisma de aorta abdominal na sala de hemodinâmica: implicações para o cuidado de enfermagem Roselene Matte, Graziella Badin Aliti, Letícia Orlandin, Thamires de Souza Hilário, Eneida Rejane Rabelo Introdução: O tratamento endovascular do aneurisma de aorta abdominal (AAA) foi inicialmente desenvolvido como alternativa para pacientes com contraindicação para o reparo cirúrgico convencional. Dados de estudos clínicos têm demonstrado um benefício inicial de sobrevida com o reparo endovascular eletivo (endoprótese metálica implantada através de cateter) sobre o reparo cirúrgico aberto. Objetivo: Descrever o perfil dos pacientes e os aspectos técnicos relevantes para subsidiar o cuidado de enfermagem aos pacientes submetidos à correção endovascular de AAA, no Laboratório de Hemodinâmica, em um Hospital Público-Universitário. Métodos: Estudo transversal histórico. Foram incluídos 17 pacientes com elevado risco cirúrgico submetidos à correção endovascular de AAA, no período de janeiro a dezembro de 2011. Foram coletados dados relacionados aos fatores de risco pré-operatório (comorbidades) e detalhes técnicos no período intraoperatório (tempo de sala e número de próteses utilizadas). Resultados: Foram avaliados 17 pacientes com idade média 72 anos, 59% do sexo masculino, 82,3% apresentavam hipertensão arterial sistêmica e a maioria eram tabagistas ativos. O tempo médio de sala foi de 1h50minutos. Foram utilizadas, em média, uma endoprótese bifurcada e um ramo contralateral. Conclusão: A maioria dos pacientes eram idosos, hipertensos e tabagistas. O tempo de sala foi ao encontro do indicado pela literatura e o número de próteses utilizadas é semelhante aos dados já publicados. O conhecimento desses resultados possibilita à equipe de enfermagem o planejamento do cuidado visando garantir a sua qualidade e segurança.

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P 11 Indicação do uso da manta térmica no pós-operatório de cirurgia cardíaca Luciana Bjorklund de Lima, Silvia Regina Pereira Roveda Introdução: A hipotermia é classificada como não-intencional e terapêutica. No transoperatório de cirurgia cardíaca, é comum a indução da hipotermia com finalidade terapêutica de proteção neurológica e melhor acesso do cirurgião ao sítio cirúrgico. A hipotermia terapêutica no transoperatório de cirurgia cardíaca pode acarretar eventos adversos no pós-operatório, como hipocalemia, risco de sangramento, risco para infarto agudo do miocárdio e arritmias cardíacas, pneumonia e infecção da ferida operatória. Objetivo: O objetivo desse trabalho é identificar na literatura estudos sobre a indicação do uso da manta térmica no pós-operatório de cirurgia cardíaca. Métodos: Foram utilizados os seguintes descritores: parada circulatória induzida por hipotermia e temperatura corporal. As bases de dados pesquisadas foram Medical Literature Analysis and Retrieval System Online (MEDLINE) e PubMed. Resultados: Foram encontrados dois artigos que compararam o uso da manta térmica com o uso de outros dispositivos de aquecimento ativos no pós-operatório de cirurgia cardíaca. Discussão: Em ambos os estudos os resultados referem que o aquecimento do paciente com o uso da manta térmica foi mais eficaz em comparação com outros dispositivos de aquecimento ativo. Conclusão: O uso da manta térmica no pós-operatório de cirurgia cardíaca favorece a diminuição do número de eventos adversos, assim como o menor tempo de permanência na unidade de terapia intensiva, menor tempo de uso de ventilação mecânica e aumento da temperatura corporal média.

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RESUMOS DOS PÔSTERES - ENFERMAGEM POSTER BREAK – 14 DE ABRIL DE 2012 – SÁBADO

P 12 Papel do enfermeiro e assistência de enfermagem na revascularização do miocárdio Tânia Cândida de Faria Candiotto, Elisangela Angelica Dias Januário Introdução: Em âmbito mundial, as doenças crônicas não transmissíveis são responsáveis pelas principais causas de morte e incapacidade. Objetivo: Buscar publicações na literatura que abordem o papel do enfermeiro e assistência prestada aos pacientes submetidos à revascularização do miocárdio. Métodos: Trata-se de pesquisa descritiva, retrospectiva por meio de revisão narrativa de literatura, seguindo as etapas preconizadas para estudo desta natureza. Foram pesquisadas publicações científicas no período compreendido entre 2000 e 2010 nas seguintes bases de dados e periódicos: Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências e Saúde (LILACS), Bases de dados de Enfermagem (BDENF). Resultados: A partir da revisão da produção científica nas bases de dados Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências e Saúde (LILACS) e Bases de dados de Enfermagem (BDENF), selecionadas por meio dos descritores propostos, foram identificados 48 artigos científicos. Repetições foram excluídas, levando ao resultado de 30 artigos científicos. Conclusão: A assistência de enfermagem no pós-operatório imediato é de fundamental importância dentro do contexto do atendimento multidisciplinar ao paciente grave. Evidentemente, além dos cuidados de enfermagem que visam promover o conforto e o bem estar do paciente, o profissional nesta unidade deve ter amplo conhecimento das alterações fisiológicas induzidas pelo ato cirúrgico, estando apto a detectar precocemente alterações que possam comprometer a evolução do tratamento e os riscos para o desenvolvimento de arritmias e complicações por infecções.

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RESUMOS DOS PÔSTERES - ENFERMAGEM POSTER BREAK – 14 DE ABRIL DE 2012 – SÁBADO

P 13 Assistência de enfermagem no pós- operatório de aneurisma da aorta abdominal: relato de caso Cintia Capistrano Teixeira Rocha, Jullyani Queirós dos Santos, Poliana Carvalho de Souza, Noeme Beatriz Dantas de Paiva, Rayanne Suelly da Costa Silva, Danielly Isabel Gomes de Lima, Ysabelly Cristina Araujo Fonseca, Anne Tatiane Dantas Sales, Neyse Patrícia do Nascimento Mendes Introdução: Aneurisma é uma doença silenciosa e na maioria das vezes fatal sendo a reparação cirúrgica um dos tratamentos de escolha. Assim é indispensável à assistência de enfermagem individualizada as necessidades do paciente submetido à cirurgia principalmente no manejo crítico do pós-operatório (PO). Tendo em vista que pacientes em PO de cirurgia cardiovascular requerem cuidados intensivos de alta complexidade torna-se imperativo que as ações do enfermeiro pautem-se na identificação e correlação clínica dos sinais de complicações potencialmente fatais. Objetivo: Descrever os cuidados de enfermagem a um paciente no pós- operatório de correção de aneurisma de aorta toraco-abdominal por colocação de endoprótese do tipo C3. Métodos: Trata-se de um relato de caso desenvolvido na UTI de um Hospital universitário no RN no mês de dezembro de 2011. Paciente do sexo masculino, 49 anos, portador de aneurisma de aorta toraco-abdominal, diabético, hipertenso, internado para submeter-se a cirurgia cardiovascular e colocação de endopróteses do tipo C3. Resultado: Os cuidados de enfermagem no PO objetivaram monitorizar e estabilizar os sistemas orgânicos pela intensificação na monitorização hemodinâmica, metabólica, respiratória, priorizando as pressões venosa central e arterial média, débito cardíaco e urinário, temperatura, nível de consciência. Discussão: A intensiva monitorização hemodinâmica, respiratória constitui ações imprescindíveis para o manejo de pacientes em PO de cirurgia cardiovascular, portanto o enfermeiro deve organizar um plano de cuidados individual. Conclusão: Concluímos que os cuidados de enfermagem no pós-operatório de correção de aneurisma de aorta toraco-abdominal quando bem planejados e executados podem prevenir complicações potencialmente fatais ao paciente.

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RESUMOS DOS PÔSTERES - ENFERMAGEM POSTER BREAK – 14 DE ABRIL DE 2012 – SÁBADO

P 14 Revisão integrativa sobre o uso das classificações de enfermagem no perioperatório de cirurgia cardíaca Luciana Bjorklund de Lima, Kissi Teixeira Taroko, Eneida Rejane Rabelo Introdução: O centro cirúrgico tem como característica principal realizar procedimentos anestésicos cirúrgicos ao paciente. Nesse cenário a avaliação do enfermeiro em relação aos potenciais riscos inerentes ao procedimento anestésico e cirúrgico, bem como a avaliação das condições do paciente permite identificar necessidades específicas, e assim, implementar intervenções que contribuam com a segurança do paciente. O Processo de Enfermagem é uma ferramenta de uso exclusivo do enfermeiro no qual confere cientificidade e autonomia para a prática clínica. Estudos realizados em ambiente de centro cirúrgico sobre a identificação de diagnósticos de enfermagem no transoperatório referem que o uso das classificações auxiliam os enfermeiros na implementação de intervenções fundamentadas de acordo com as necessidades dos pacientes. Objetivo: O presente estudo é uma revisão integrativa sobre a o uso das classificações de enfermagem no período perioperatório de cirurgia cardíaca. Métodos: Para a seleção dos artigos utilizou-se as bases de dados BDENF e PubMed, e a amostra desse estudo constitui-se de dois artigos. Resultados: A análise dos artigos incluídos no estudo apontam resultados que reforçam a necessidade do uso dos diagnósticos de enfermagem no período perioperatório de cirurgia cardíaca, colaborando para a tomada de decisão e para a implementação de intervenções rápidas e eficazes na resolução de problemas. Conclusão: A ferramenta do Processo de Enfermagem utilizando as Classificações de Enfermagem possibilita ao enfermeiro a visibilidade da sua prática clínica. Essas classificações conferem ao enfermeiro a segurança necessária para prestar uma assistência livre de danos, bem como a promoção de conforto e bem estar ao paciente durante o procedimento anestésico cirúrgico.

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RESUMOS DOS PÔSTERES - ENFERMAGEM POSTER BREAK – 14 DE ABRIL DE 2012 – SÁBADO

P 15 Análise do quantitativo de pessoal de enfermagem para transoperatório de cirurgia cardíaca Luciana Bjorklund de Lima, Silvia Regina Pereira Roveda Introdução: A evolução tecnológica, aliada ao desenvolvimento de novas técnicas anestésico-cirúrgicas, especialmente em cirurgia cardíaca, vem contribuindo com a necessidade de uma equipe de enfermagem altamente qualificada para a assistência transoperatória. Além do conhecimento técnico-científico específico, faz-se necessário que o quantitativo do pessoal de enfermagem também seja um fator relevante na prestação de uma assistência eficaz e segura ao paciente. Objetivo: O objetivo desse estudo é aplicar um modelo matemático para dimensionar a equipe de enfermagem para a assistência transoperatória de cirurgias cardíacas eletivas. Métodos: O local do estudo foi o bloco cirúrgico de um hospital universitário da cidade de Porto Alegre, RS. Os dados foram coletados a partir dos relatórios de produtividade da unidade em estudo durante o período de janeiro a dezembro de 2010. Resultados: Totalizaram-se 510 procedimentos cirúrgicos realizados, sendo 139 (27,1%) de revascularização do miocárdio seguido de 84 (16,5%) de troca de valva aórtica. A média de uso de sala cirúrgica por procedimento foi de 3,35 horas. O cálculo realizado indica que para a assistência de enfermagem de cirurgias cardíacas eletivas, a composição do quadro de profissionais deve ser de aproximadamente duas enfermeiras e oito técnicos de enfermagem. Discussão: Esses resultados não contemplam as cirurgias cardíacas realizadas no horário noturno, finais de semana e feriados, o que indica a necessidade de adequação da força de trabalho para as categorias profissionais. Conclusão: Faz-se necessária a realização de novos estudos para avaliação da carga de trabalho de enfermagem na assistência transoperatória dessa modalidade cirúrgica.

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RESUMOS

DOS TEMAS LIVRES FISIOTERAPIA

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RESUMOS DOS TEMAS LIVRES - FISIOTERAPIA SESSÃO DE TEMAS LIVRES I – 13 DE ABRIL DE 2012 – SEXTA-FEIRA

TL 01 Função pulmonar e resultados clínicos após cirurgia de revascularização do miocárdio: pleurotomia com drenagem pleural bilateral versus unilateral Solange Guizilini, Gabriel T M Esperança, Sonia Maria Faresin, Andréia Azevedo Câncio, Jaqueline Roncon Fratucci, Douglas Willian Bolzan, Walter José Gomes Introdução: Disfunção pulmonar no pós-operatório de cirurgia de revascularização do miocárdio (RM) é inevitável. Objetivo: Verificar o comportamento da tosse, função pulmonar, dor torácica e incidência de eventos respiratórios após cirurgia de RM com uso de artéria torácica interna (ATI), entre os pacientes com pleurotomia e drenagem pleural (DP) bilateral versus DP unilateral. Métodos: Dezenove pacientes foram alocados prospectivamente em dois grupos: grupo PU (10 pacientes com pleurotomia e DP unilateral esquerda) e grupo PB (9 pacientes com pleurotomia e DP bilateral). Capacidade vital forçada (CVF), volume expiratório forçado no primeiro segundo (VEF1) e pico de fluxo de tosse (PFT) foram obtidos no pré-operatório, 1º, 3º e 5º dias de PO. Foram avaliados eventos respiratórios (atelectasia e derrame pleural) por radiografias de tórax no pré até o 5º dia de PO, tempo de ventilação mecânica (VM) e permanência hospitalar no PO e sensação subjetiva de dor no 1º, 3º e 5º de PO. Resultados: Houve queda da CVF e VEF1 mais acentuada no grupo PB (P<0,05). Conclusão: Pacientes submetidos à cirurgia de RM com uso de ATI sem CEC, independente da abertura pleural, demonstraram queda significante na função pulmonar e PFT no PO precoce. Entretanto pacientes com abertura e DP bilateral apresentaram maior queda destes parâmetros, maior dor torácica e maior percentual de eventos respiratórios no PO.

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RESUMOS DOS TEMAS LIVRES - FISIOTERAPIA SESSÃO DE TEMAS LIVRES I – 13 DE ABRIL DE 2012 – SEXTA-FEIRA

TL 02 Ventilação mecânica não invasiva acelera a recuperação de força muscular respiratória no pós-operatório de cirurgia de revascularização do miocárdio: Ensaio Clínico Controlado e Randomizado Mara Lilian Soares Nasrala, Yumi Gondo Lage, Fabiana Prado, Ellen Martins Camargo, Jackeline de Souza Almeida, Sílvia Leticia Esganzela, Antonio C. C. Carvalho, Walter José Gomes, Solange Guizilini Introdução: A cirurgia de revascularização do miocárdio é um procedimento seguro e bem estabelecido para o tratamento da insuficiência coronariana, porém estudos tem demonstrado disfunção pulmonar com redução na força muscular respiratória em pacientes submetidos a este procedimento. Objetivo: Avaliar os efeitos da ventilação mecânica não invasiva na força muscular respiratória no pós-operatório de cirurgia de revascularização do miocárdio. Métodos: Todos pacientes realizaram avaliação da força muscular respiratória (PIMáx e PEMáx) no Pré-operatório, 1º, 3º e 5º dia de PO e receberam VMNI com dois níveis de pressão ajustados com IPAP de 20 cmH2O e EPAP de 10 cmH2O com FiO2 para manter uma SpO2 > 90%. Imediatamente após a extubação todos foram randomizados em dois grupos: Grupo Intervencional (n=9) e Grupo Controle (n=12). No GI o tempo de VMNI foi de 6 horas no POi e 60 minutos duas vezes ao dia do 1º ao 5º PO. Os pacientes do GC receberam 10 min de VMNI no POi e 10 min duas vezes ao dia do 1º ao 5º PO. Resultados: Foram avaliados 21 pacientes. A média de idade, tempo de internação em UTI e hospitalar foram similares entre os grupos. A PIMáx e PEMáx dos pacientes do GI não apresentaram diferença estatística no 3° e 5° PO quando comparados ao pré-operatório (P=0,44 e P= 0,65) demonstrando melhor recuperação da força muscular respiratória o mesmo não ocorreu com o GC. Conclusão: Pacientes submetidos à VMNI prolongada no pós-operatório de cirurgia de revascularização do miocárdio apresentaram melhor recuperação força muscular respiratória.

Observações

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RESUMOS DOS TEMAS LIVRES - FISIOTERAPIA SESSÃO DE TEMAS LIVRES I – 13 DE ABRIL DE 2012 – SEXTA-FEIRA

TL 03 Efeitos da PEEP nos parâmetros de perfusão tecidual em pacientes pós-operatório de cirurgia cardíaca Vanessa Marques Ferreira Mendez, Ludhmila A Hajjar, Filomena RB Galas, José OC A Junior, Carlos Gun, Iracema IK Umeda Introdução: Diminuição da relação ventilação perfusão e presença de shunt intrapulmonar secundário ao colapso pulmonar são complicações comuns na cirurgia cardíaca. A pressão expiratória positiva final (PEEP) pode ser sinais vitais aumentada para reverter o colapso e assim a hipoxemia (PaO2/FiO2 < 200). A despeito dos benefícios na oxigenação arterial, esta estratégia pode trazer efeitos deletérios hemodinâmicos e consequências que reduzem a oferta sistêmica especialmente nos estados de hipovolemia. Objetivo: Comparar três níveis de PEEP na oxigenação arterial e tecidual de pacientes no pós operatório de cirurgia cardíaca Métodos: Estudo prospectivo e randomizado; 22 pacientes hipoxêmicos no pós-operatório de cirurgia cardíaca com variação da pressão de pulso (ÄPP) menor que 13% foram alocados, durante 30 min, entre estratégia A (PEEP elevada para 10 cmH2O), estratégia B (PEEP elevada a 15 cmH2O) ou controle (elevação da fração inspirada de oxigênio (FiO2)). Durante o protocolo foram coletados os sinais vitais, gasometria arterial e venosa central, lactato arterial, pressão venosa central e ÄPP em três momentos (pré, 30 minutos após intervenção e após retorno da PEEP a 5 cmH2O) Resultados: A PaO2/FiO2 e SpO2 elevaram com a estratégia B (P <0,005). Os parâmetros da perfusão tecidual (saturação venosa central de oxigênio, lactato e diferença venosa-arterial de CO2) não tiveram alteração significante entre os grupos. Conclusão: Concluímos que, a titulação da PEEP na oxigenação arterial, no pós-operatório de cirurgia cardíaca, em pacientes com reposição volêmica adequada pode ser segura ao analisarmos os parâmetros de extração tecidual de oxigênio.

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TL 04 Desmame ventilatório no pós-operatório de cirurgia cardíaca na UTI pediátrica da ISCMSP Monica Bognar, Aretusa Koutsohristos Januzzi Carneiro, Luciano Januzzi Carneiro, Regina Grigolli Cesar, Rogerio Pecchini, Nilza Aparecida de Almeida Carvalho Introdução: Cardiopatias congênitas acometem de 8 a 10 crianças em cada 1000 nascidos vivos, estimando-se o aparecimento de 28 mil novos casos por ano no Brasil, sendo necessário realizar 23 mil cirurgias. Desmame é o processo de transição entre o suporte ventilatório e a respiração espontânea do paciente. Objetivo: Traçar o perfil do desmame ventilatório dos pacientes em pós-operatório de cirurgia cardiovascular internados na UTI Pediátrica da ISCMSP. Métodos: Estudo retrospectivo através da análise de prontuários de pacientes em PO de cirurgia cardiovascular na UTI Pediátrica da ISCMSP em ficha apropriada. Resultados: Trinta e seis pacientes incluídos, sendo 52% do sexo feminino. 40% foram submetidos à correção de CIA e CIV. O risco médio de mortalidade encontrado foi de 10%, sendo esta a taxa de óbito neste estudo. Houve 14% de falha de extubação, dos outros 86%, 39% utilizaram o VM Evita 4 em SIMV+PS. Discussão: Miyague et al. (2005) encontrou uma prevalência equivalente de CIV, (30%), diferentemente de Wu et al. (2010), em que a maior foi de T4F. Gatibone (2011), Johnston (2008) e Silva (2008) afirmam que a falha de EOT está associada a problemas cardíacos, idade e tempo de ventilação mecânica, o que corrobora com este estudo. Christopher (2009) e Medeiros (2011) preconizam um desmame gradual diminuindo-se a Pinp e f. Conclusão: Na ISCMSP há uma predominância do sexo feminino e cardiopatias acianóticas simples com hipofluxo pulmonar. O VM mais utilizado foi o Evita 4 a Pressão e SIMV+PS. A maioria das extubações foram realizadas no período da tarde, com 86% de sucesso.

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RESUMOS DOS TEMAS LIVRES - FISIOTERAPIA SESSÃO DE TEMAS LIVRES I – 13 DE ABRIL DE 2012 – SEXTA-FEIRA

TL 05 Indicadores de qualidade de assistência de fisioterapia em pacientes de cirurgia cardíaca Valeria Papa, Ricardo Kenji Nawa, Marina Neves do Nascimento, Debora Spechoto Basso, Fabiana Gaspar, Daniela Caetano Costa, Eduardo Elias Vieira Carvalho, Veridiana Elisa Monteiro, Fernanda Ramos Introdução: Tanto os hospitais como os serviços de fisioterapia têm passado por avaliações para auxiliar na garantia de uma assistência com qualidade aos pacientes internados. A fisioterapia atua no pré e pós-operatório de cirurgia cardíaca (CC), tendo atuação importante na recuperação das disfunções respiratórias com objetivo de prevenir complicações respiratórias, sendo essas, causas frequentes de prolongamento do tempo de internação e óbito. Objetivo: Relatar a experiência do serviço de fisioterapia no gerenciamento de indicadores de qualidade de assistência em pós-operatório de todos os tipos de CC. Métodos: De janeiro de 2010 a outubro de 2011, a fisioterapia acompanhou 392 pacientes, submetidos a CC, segundo o protocolo do serviço, desde o pré-operatório até alta hospitalar. Após o início do gerenciamento dos indicadores foi instituído como rotina: 1-entrega das orientações no 3º PO ou assim que o paciente tivesse alta da unidade de terapia intensiva; 2- planilha na passagem de plantão para melhor controle da entrega das orientações e das complicações apresentadas. Resultados: Os pacientes acompanhados apresentaram em média 55 anos de idade e eram de ambos os sexos; destes, 93% não apresentaram complicações pulmonares e 94% receberam orientações para dar seguimento à reabilitação após alta hospitalar. Conclusão: Após instituir essas rotinas e realizar o gerenciamento mensal dos indicadores, observamos uma maior análise das complicações respiratórias, possibilitando o desenvolvimento de novas condutas e revisão dos protocolos assistenciais, assim como um maior controle na entrega das orientações de alta, garantindo uma continuidade do tratamento fisioterapêutico e uma alta mais segura com as orientações e cuidados necessários.

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RESUMOS DOS TEMAS LIVRES - FISIOTERAPIA SESSÃO DE TEMAS LIVRES II – 13 DE ABRIL DE 2012 – SEXTA-FEIRA

TL 06 Monitorando a pressão do balonete dos tubos endotraqueais no pós-operatório imediato de cirurgia de revascularização do miocárdio: curva-volume tempo ou técnica de volume oclusivo mínimo? Douglas Willian Bolzan, Sonia Maria Faresin, Antonio Carlos de Camargo Carvalho, Walter José Gomes, Solange Guizilini Introdução: O balonete deve ser insuflado até cessar o escape aéreo. A maior dificuldade é encontrar este exato momento. Objetivo: Avaliar e comparar o comportamento dos níveis de pressão e volume de ar a ser injetado no balonete dos tubos endotraqueais entre duas técnicas: curva volume-tempo versus volume oclusivo mínimo (pressão de selo), no pós-operatório imediato de cirurgia de revascularização do miocárdio (RM). Métodos: Um total de 267 pacientes foram analisados. Após a cirurgia, os pulmões foram ventilados no modo pressão controlada e os mesmos parâmetros ventilatórios foram ajustados. O balonete foi completamente desinsuflado e reinsuflado, o volume de ar injetado no balonete foi ajustado por duas técnicas de forma randomizada: curva volume-tempo e pressão de selo. Foram avaliados o volume de ar injetado e a pressão do balonete após a aplicação de cada técnica, o volume corrente exalado (VCE) também foi avaliado pré e pós a aplicação de cada técnica. Resultados: A técnica da curva volume-tempo foi associada a uma menor pressão e volume de ar injetado no balonete (P>0,05). Quando comparado o VCE, não foi observada diferença significante (P>0,05). Em 47 pacientes foi observado escape aéreo significante após ajuste pela da técnica de volume oclusivo mínimo (P<0,05). Conclusão: A técnica da curva volume-tempo foi associada a uma menor pressão e volume de ar injetado no balonete quando comparada a técnica de volume oclusivo mínimo no pós-operatório imediato de cirurgia de RM. Portanto a curva volume-tempo pode ser uma alternativa viável e fidedigna para o manejo do balonete dos tubos endotraqueais.

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RESUMOS DOS TEMAS LIVRES - FISIOTERAPIA SESSÃO DE TEMAS LIVRES II – 13 DE ABRIL DE 2012 – SEXTA-FEIRA

TL 07 A eletroestimulação muscular periférica melhora a capacidade funcional em pacientes hospitalizados a espera de transplante cardíaco Patricia Forestiere, Isis Begot, Thatiana Peixoto, Mariana Romanelli, Laion Amaral, Vinícius B. Santos, Flávio de S. Brito, Antonio C.C. Carvalho, Dirceu Almeida, Walter J. Gomes, Solange Guizilini Introdução: Um fator limitante para a realização de exercício convencional em pacientes a espera de transplante cardíaco (TXC) é a dispneia associada à fadiga. Objetivo: Avaliar o efeito da eletroestimulação muscular periférica (EMP) na capacidade funcional por um curto período de tempo em pacientes hospitalizados à espera de TXC. Métodos: Sete pacientes com insuficiência cardíaca crônica (idade= 52,5±4,8; NYHA IV; fração de ejeção 19±3,3%) foram alocados prospectivamente em dois grupos: Grupo controle (n=3 - pacientes submetidos a cuidados usuais) e grupo intervenção (n=4 - pacientes que foram submetidos à EMP associada a cuidados usuais). Teste de caminhada de 6 min (TC6min) foi realizado em todos os pacientes para determinar a capacidade funcional 24h após a estabilização clínica e ao final de cada semana de internação. O grupo intervenção foi submetido à EMP nos músculos quadríceps e tríceps sural bilateral por 1h (2x/dia por 12±1,9 dias) durante o período de internação hospitalar pré-TXC. O grupo controle foi submetido a cuidados usuais - fisioterapia convencional. Resultados: Em relação aos valores basais o grupo intervenção aumentou a distância percorrida no TC6min após sessões de EMP (P<0,05). Conclusão: A EMP pode ser uma ferramenta alternativa viável para melhorar a capacidade funcional de pacientes hospitalizados candidatos a TXC.

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TL 08 Efeitos da pressão positiva contínua nas vias aéreas (CPAP) nasal imediatamente após extubação no pósoperatório de cirurgia cardíaca pediátrica Rita de Cássia Lima dos Santos, Tania Cyrino, Suellen Artz, Gustavo B Perondini, Andrea G Vilas Boas, Ana Luiza Guerra, Iracema IK Umeda, Carlos Gun Introdução: A ventilação não invasiva é amplamente utilizada em casos de insuficiência respiratória; porém poucos estudos têm demonstrado a sua eficácia no desmame da ventilação mecânica no pós-operatório de cirurgia cardíaca, principalmente na área pediátrica. Objetivo: Analisar os efeitos do CPAP nasal imediatamente após extubação no pós-operatório de cirurgia cardíaca pediátrica. Métodos: Estudo interventivo, transversal, controlado e randomizado. A amostra foi composta de 11 crianças portadoras de cardiopatias congênitas cianogênicas submetidas à cirurgia cardíaca com circulação extracorpórea Resultados: A FC do grupo estudo apresentou uma diferença significativa no início que se manteve no transcorrer do estudo quando comparado ao grupo controle (P=0,014). Não houve diferenças estatisticamente significantes entre os grupos no comportamento das variáveis PAS, PAD, PAM, SpO2, FR ao longo do tempo do estudo. A utilização do CPAP nasal, após extubação, promoveu significativamente um menor número de intercorrências, porém sem apresentar diferença estatisticamente significante, neste grupo de pacientes no pós-operatório imediato de cirurgia cardíaca (P=0,24). Conclusão: O uso do CPAP nasal por 1 hora após extubação de cirurgia cardíaca pediátrica contribuiu para manutenção ao longo do tempo da FC, porém foi observada a necessidade de um maior número da amostra para comprovarmos estatisticamente os reais efeitos do CPAP nasal.

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TL 09 Transplante cardíaco e atividade física: evidência dos últimos 10 anos Rafael Donato Guerra, Laion Rodrigo Gonzaga, Silvia Maria de Mendonça, Luize Soares, Solange Guizilini, Walter José Gomes Introdução: A atividade física regular tem um papel importante na terapêutica não medicamentosa dos transplantados, entretanto, na literatura, existem poucos relatos dos benefícios de programas de reabilitação e condicionamento físico no pós-transplante cardíaco. Objetivo: Avaliar a efetividade e os benefícios da atividade física no pós-transplante cardíaco. Métodos: Foram pesquisadas as bases Cochrane, Pubmed, LILACS e Scielo no período de maio de 2001 a junho de 2011, utilizando-se os seguintes termos: transplante cardíaco, reabilitação e exercício físico, restringindo-se aos idiomas inglês, espanhol e português. Resultados: Foram analisados 24 artigos entre revisões sistemáticas e série de casos, onde foram observados diminuição na frequência cardíaca durante o exercício, diminuição na pressão arterial sistêmica, aumento no VO2 pico, diminuição nos marcadores inflamatórios e redução dos efeitos colaterais da terapia imunossupressora. Não há evidência quanto ao tempo de sobrevida. Discussão: O indivíduo transplantado, mesmo possuindo um coração desnervado, apresenta os mesmos benefícios que indivíduos não transplantados com a prática regular da atividade física. Conclusão: Pelos resultados acima, o exercício físico deve ser considerado uma importante ferramenta terapêutica no tratamento de transplantados cardíacos, com aumento na capacidade funcional e melhora na qualidade de vida.

Observações

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RESUMOS DOS TEMAS LIVRES - FISIOTERAPIA SESSÃO DE TEMAS LIVRES II – 13 DE ABRIL DE 2012 – SEXTA-FEIRA

TL 10 Incidência de sintomas e assistência na melhora do estado geral na percepção dos pacientes submetidos à cirurgia cardíaca Anny Karine Silva Simões Guimarães, Rosinete Fernades Brito, Patricia Nobre Calheiros da Silva, Maria Mônica de Farias, José Wanderley Neto, Alfredo Aurélio Marinho Rosa, Emerson Casado Gama, Francisco Siosney, Patricia Maltezo, José Mário Martiniano, Rebeca Fernandes Brito, George Franco Toledo, Juliana Patricia da Silva, Fernanda Suellen Cabral, Maria Rosana Magalhães, Dacyela Rodrigues de Oliveira, Cristiano Adkson Sales Lima Introdução: O sucesso da angioplastia coronária transluminal percutânea tem aumentado, os pacientes selecionados para cirurgia cardíaca passaram a ser mais graves, quase sempre com função ventricular esquerda baixa, onde no pós-operatório (PO) aumenta a mortalidade, estando a dor mais presentes no estudo. Objetivo: Detectar a incidência de sintomas no pós-operatório de cirurgia cardíaca e assistência para a melhora do estado geral na percepção dos pacientes submetidos à cirurgia cardíaca. Material e Métodos: Dos 50 pacientes submetidos à cirurgia cardíaca valvar ou revascularização do miocárdio, de ambos os sexos, de 40 a 60 anos, com bom cognitivo que respondesse um questionário com perguntas sobre sintomas que mais limita no pós-operatório e possibilidades de auxilio para melhora do estado geral no período hospitalar. Resultados: Dos 50 pacientes sendo do sexo masculino 26 (52%) e média de 54,22 (±6,30) anos, eram portadores de doença cardíaca tinham a doença por um período que variou de 1 a 5 anos, com uma média de fração de ejeção (FE) de 64% (± 0,070). Na amostra, 42 (84%) faziam uso de medicação e oito (16%) não usavam medicação alguma, apresentou dor (88%), tosse (6%), cansaço (2%), inchaço (2%), insônia (2%). Conclusão: Percebemos que a incidência de sintomas é a dor e de auxilio são os cuidados da equipe multidisciplinar, bem como os exercícios, ficando claro que a terapia com exercícios ou os recursos de redução de dor, seja analgésico ou fisioterápico, melhoram consideravelmente a agilidade de recuperação e a qualidade de vida intrahospitalar.

Observações

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SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIRURGIA CARDIOVASCULAR BRAZILIAN SOCIETY OF CARDIOVASCULAR SURGERY

E-mail: revista@sbccv.org.br Sites: www.scielo.br/rbccv www.rbccv.org.br

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RESUMOS

DOS PÔSTERES FISIOTERAPIA

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RESUMOS DOS PÔSTERES - FISIOTERAPIA PÔSTER BREAK – 13 DE ABRIL DE 2012 – SEXTA-FEIRA

P 01 Escape de ar devido à manobra avaliação da pressão do balonete dos tubos endotraqueais induz alterações respiratórias no pós-operatório de cirurgia de revascularização do miocárdio Douglas Willian Bolzan Lima, Solange Guizilini, Sonia Maria Faresin, Antonio Carlos de Camargo Carvalho, Walter José Gomes Introdução: A manobra de avaliação da pressão do balonete (PB) têm sido associada à redução da PB. Não está estabelecido se estas alterações podem induzir mudanças respiratórias. Objetivo: Avaliar as consequências da manobra de avaliação da PB dos tubos endotraqueais nos níveis de PB, volume corrente exalado (VCE) e gasometria arterial no pós-operatório imediato de cirurgia de revascularização do miocárdio (RM). Métodos: Um total de 189 pacientes foram analisados. Após a cirurgia, os pulmões foram ventilados no modo pressão controlada e os mesmos parâmetros ventilatórios foram ajustados. Após a chegada à unidade de terapia intensiva, o balonete foi completamente desinsuflado e reinsuflado de acordo com a curva volume-tempo. Após 20 minutos foi realizada uma primeira avaliação da PB (P1) e uma segunda medida (P2) foi efetuada após 20 minutos com um manômetro analógico. O VCE e amostras de sangue arterial foram obtidas sempre pré e pós a avaliação de P1. Resultados: A manobra de avaliação da PB foi associada a uma queda significante de P2 em relação a P1, quando o manômetro foi acoplado ao balão piloto (P<0,0001). Conclusão: A manobra de avaliação da PB foi associada a uma diminuição significante dos valores de PB e ocorrência de vazamento de ar com a redução do VCE. Esta redução foi suficiente para promover alterações na PaCO2 e PaO2 no pós-operatório imediato de RM.

Observações

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P 02 Ventilação mecânica não invasiva acelera a recuperação de força muscular respiratória no pós-operatório de cirurgia de revascularização do miocárdio: Ensaio clínico controlado e randomizado Mara Lilian Soares Nasrala, Yumi Gondo Lage, Fabiana Prado, Ellen Martins Camargo, Jackeline de Souza Almeida, Sílvia Leticia Esganzela, Antonio C. C. Carvalho, Walter José Gomes, Solange Guizilini Introdução: A cirurgia de revascularização do miocárdio é um procedimento seguro e bem estabelecido para o tratamento da insuficiência coronariana, porém estudos tem demonstrado disfunção pulmonar com redução na força muscular respiratória em pacientes submetidos a este procedimento. Objetivo: Avaliar os efeitos da ventilação mecânica não invasiva na força muscular respiratória no pós-operatório de cirurgia de revascularização do miocárdio. Material e Métodos: Todos pacientes realizaram avaliação da força muscular respiratória (PIMáx e PEMáx) no pré-operatório, 1º, 3º e 5º dia de PO e receberam VMNI com dois níveis de pressão ajustados com IPAP de 20 cmH2O e EPAP de 10 cmH2O com FiO2 para manter uma SpO2 > 90%. Imediatamente após a extubação todos foram randomizados em dois grupos: Grupo Intervencional (n=9) e Grupo Controle (n=12). No GI o tempo de VMNI foi de 6 horas no POi e 60 minutos duas vezes ao dia do 1º ao 5º PO. Os pacientes do GC receberam 10 min de VMNI no POi e 10 min duas vezes ao dia do 1º ao 5º PO. Resultados: Foram avaliados 21 pacientes. A média de idade, tempo de internacão em UTI e hospitalar foram similares entre os grupos. A PIMáx e PEMáx dos pacientes do GI não apresentaram diferença estatística no 3° e 5° PO quando comparados ao pré-operatório (P=0,44 e P= 0,65) demonstrando melhor recuperação da força muscular respiratória o mesmo não ocorreu com o GC. Conclusão: Pacientes submetidos a VMNI prolongada no pós-operatório de cirurgia de revascularização do miocárdio apresentaram melhor recuperação força muscular respiratória.

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P 03 Efeitos de treinamento com estimulação elétrica funcional sobre a variabilidade da frequência cardíaca: revisão de literatura Ana Paula Ramos da Silva, Camilla Natália França, Camila Delpasso, Graziele Souza, Karina Naomi, Maria Andreza Oliveira Introdução: Pacientes com IC apresentam intolerância ao exercício. A estimulação elétrica funcional é uma forma de reabilitação que pode reverter estas alterações, promovendo aumento da tolerância ao exercício e consequentes alterações na variabilidade da frequência cardíaca. Objetivo: O objetivo deste estudo é verificar os efeitos de treinamento com estimulação elétrica funcional sobre a variabilidade da frequência cardíaca. Métodos: Revisão sistemática da literatura relevante, utilizando pesquisa em literatura impressa e em base de dados Medline, Lilacs, Pubmed. Resultados: A utilização da eletroestimulação proporciona aumento do VO2 e aumento da distância percorrida obtidos em teste de caminhada de 6 minutos, evidenciando a eficácia da intervenção em populações com doenças cardiovasculares. Discussão: O exercício físico de baixa intensidade regular proporciona melhora do controle autonômico cardiovascular, como redução do tônus simpático e bradicardia de repouso. Essas alterações influenciam a diminuição do débito cardíaco e da PA, além de melhorar a sensibilidade baroreflexa. Foi demonstrado por meio da análise da variabilidade que os efeitos anti-hipertensivos do treinamento físico em indivíduos hipertensos leves estão associados com o reajuste do sistema autonômico cardiovascular. Conclusão: Podemos concluir que a eletroestimulação pode ser de grande valia em tratamento de pacientes com insuficiência cardíaca que apresentam intolerância ao exercício físico convencional, pois atua aumentando o VO2, o volume e a força muscular, a distância percorrida no teste de caminhada de 6 minutos, e atua beneficamente na variabilidade da frequência cardíaca, levando a uma consequente melhora da capacidade física e qualidade de vida, diminuindo a morbidade e mortalidade destes pacientes.

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P 04 Avaliação da oxigenação arterial e venosa central entre dois níveis de PEEP no pós-operatório em cirurgia cardíaca de shunt sistêmico-pulmonar Vanessa Marques Ferreira Mendez, Priscila Cristina de Abreu Sperandio, Luciana Virissimo Pereira, Victor F Bernardi, Ana Luiza Guerra, Iracema Ioko Kikuchi Umeda, Fabiana Tamaki, Adriana Oliveira Barbosa Introdução: Em cirurgias de shunt sistêmico pulmonar (Glenn e Fontan) são frequentes no pós-operatório complicações decorrentes das alterações da resistência vascular pulmonar, causando baixo débito cardíaco e consequentes distúrbios pulmonares, que podem ser agravados pela ventilação mecânica por elevar a pressão intratorácica. A saturação venosa central expressa indiretamente a extração tecidual de oxigênio e por isso utilizada para averiguar o estado hemodinâmico do paciente. Objetivo: Comparar PEEP de 0 cmH2O com a PEEP de 5 cmH2O, na extração tecidual de oxigênio e oxigenação arterial no pós-operatório imediato das cirurgias de shunt sistêmico-pulmonar. Métodos: Foram submetidas à cirurgia de Glenn ou Fontan, 13 crianças com idade entre 0 e 15 anos com predomínio do sexo masculino. As crianças foram admitidas na unidade de pós-operatório imediato em modo ventilatório IMV. Após 30 minutos da admissão com PEEP de 5 cmH2O, o PEEP era retirado (ZEEP) e então retornando para o valor de PEEP de 5 cmH2O. Na admissão, antes e depois de cada alteração, sinais vitais e gasometria arterial e venosa central foram coletadas. Resultados: Não houve significância na PaO2, PvO2, relação PaO2/FiO2, SaO2 e SvO2 quando comparado os diferentes momentos e entre as duas técnicas cirúrgicas. Conclusão: Apesar de um número pequeno de pacientes, foi possível observar que a PEEP não interferiu na extração tecidual e oxigenação arterial e/ou venosa com os diferentes níveis de PEEP.

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P 05 Treinamento muscular inspiratório em pacientes com insuficiência cardíaca: revisão sistemática Anny Karine Silva Simões Guimarães, Rosana Maria Magalhães, Patricia Nobre Calheiros da Silva, Rosinete Fernandes Brito, Rebeca Fernandes Brito, Victor Andrade, Luis Antônio Gama Albuquerque L. Menezes, Mayve Rossana Sales do Nascimento, José Wanderley Neto, Alfredo Aurélio Marinho Rosa, Maria Mônica de Farias, Emerson Casado, Lucileda Alencar Introdução: A insuficiência cardíaca (IC) é a via final comum da maioria das cardiopatias. A função pulmonar e os músculos respiratórios podem estar afetados na IC. Os mecanismos da disfunção muscular inspiratória nos pacientes com IC ainda não estão totalmente esclarecidos. A principal intervenção terapêutica em situações de fraqueza muscular inspiratória é o treinamento muscular inspiratório (TMI), visando melhorar a força e o desempenho desses músculos em pacientes com insuficiência cardíaca. Objetivo: Revisar a literatura sobre treinamento muscular inspiratório em pacientes com insuficiência cardíaca, identificando seus prováveis benefícios. Métodos: O presente estudo teve como metodologia a análise de ensaios clínicos, publicados a partir do ano 2000, utilizando as bases de dados LILACS, MEDLINE/PubMed e Scielo. Resultados: Foram encontrados seis trabalhos que relacionavam diretamente treino de força muscular com insuficiência cardíaca congestiva. Conclusão: Foi encontrado aumento da pressão inspiratória máxima pós-treinamento muscular inspiratório, melhora da capacidade funcional e sensação de dispneia, melhorando a capacidade de exercícios nesses pacientes; porém, os mecanismos pelos quais os pacientes beneficiam-se desse tipo de terapêutica ainda não estão bem esclarecidos.

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P 06 Programa Fast-Track: uma importante arma no pós-operatório de cirurgia de revascularização do miocárdio Carolina do Nascimento Calles, Evelin Aparecida Batista de Oliveira, Carolina Soares Lopes, Thaysa Ghiarone de Araújo Silva, Glauber Schttino, Marília Gameleira Bomfim, Michelle Santa Rita, Lara dos Santos Camilo, Ana Lúcia de Gusmão Freire, Livia Maria Nunes Silva, Adoniran Rodrigues Farias, Ricardo Cesar Cavalcanti, Raniere Silveira Cabral, Hemerson Gama Casado, Roberto Lúcio Gusmão Verçoza, Eolo Ribeiro Alencar Neto, Rogério Correia de Araújo Introdução: A cirurgia de revascularização do miocárdio (CRM) tem evoluído rapidamente nos últimos anos, no entanto permanece a preocupação em desenvolver artifícios que visem diminuir as complicações pulmonares e os altos custos envolvidos neste procedimento. A utilização do programa fast-track consiste na extubação traqueal em até oito horas de pós-operatório e está relacionada a essa diminuição de complicações pulmonares. Objetivo: Correlacionar o fast-track com as complicações no pós-operatório de CRM. Métodos: estudo descritivo de amostragem não-probabilística por conveniência, através da análise dos prontuários de pacientes de ambos os sexos, maiores de 18 anos e submetidos à CRVM, no período de 2009. A análise estatística foi realizada através do teste de Fisher e teste t de student, utilizando P < 0,05. Resultados: Foram avaliados 22 pacientes, onde 68,2% eram homens com idade média de 64,27±8,25 anos. Complicações pulmonares foram observadas em 27,3% dos pacientes. Quando correlacionados tempo de ventilação mecânica invasiva (VMI) e tempo total de internamento hospitalar quanto menor a utilização da VMI total, menor o tempo de permanência dos pacientes no hospital, onde o paciente que permaneceu menos tempo em VMI (110 minutos), foi submetido a 16.580 minutos de internação. O tempo médio de VMI entre os paciente contidos na amostra foi de 280 minutos, sendo submetido a 11.455 minutos de internação e o paciente que permaneceu em ventilação mecânica por mais tempo (1.420) minutos submeteu-se a 24.044 minutos de internação (P= 0,013). Conclusão: O programa de agilização fast-track apresentou resultados benéficos, reduzindo as complicações pulmonares.

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P 07 Avaliação da aptidão física em pacientes com escoliose idiopática do adolescente (EIA) no pré-operatório de artrodese Anderson Sales Alexandre, N.O. Marcondi, E.F. Sperandio, F.P. Rebouças, M.S. Pereira, C.M. Censo, J. Madureira, L.C. Yi, P.R. Poletto, A.O. Gotfryd, V.Z. Dourado, M.C. Vidotto Introdução: A escoliose idiopática do adolescente (EIA) pode gerar limitações na mecânica respiratória, que causa comprometimento da função cardiopulmonar em diferentes graus, reduzindo assim a capacidade desses indivíduos no desempenho das atividades físicas. Objetivo: Avaliar a aptidão física no pré-operatório de artrodese para correção de EIA e correlacionar as variáveis metabólicas com as alterações angulares da coluna vertebral, medidas pelo método de Cobb e pelo método de fotogrametria do Software de Avaliação Postural. Métodos: Estudo transversal, em que participaram oito pacientes que preencheram os critérios de inclusão e exclusão. Estes foram submetidos a dois shuttle walk test em que foi utilizado o Analisador metabólico K4 Cosmed para medição das variáveis metabólicas, ventilatórias e cardiovasculares. Foram registrados o ângulo de Cobb torácico proximal e principal, lombar, perfil torácico e lombar por avaliação radiográfica. Os pacientes foram submetidos à fotogrametria, em que foram utilizados pontos anatômicos específicos e criados ângulos e distâncias na região torácica. Os dados foram analisados com o programa estatístico SPSS e para a associação entre as variáveis metabólicas e angulações vertebrais foi utilizado o coeficiente de correlação linear de Pearson. Resultados: Fortes correlações foram encontrados entre FR e A4D (R=-0,88) e Cobb lombar (R=0,81), VEVCO2 e D3D (R=-0,86), R e A1 (R=-0,83). Moderadas correlações, porém significativas, entre VO2/kg e A1 (R=-0,76), A2 e VE (R=-0,73) e FC (R=-0,77), VO2/FC e A7 (R=-0,78). Conclusão: Há correlação entre a aptidão física e os ângulos e distâncias que podem predizer a deformidade torácica, que indica que quanto maior a deformidade torácica, menor a aptidão física, podendo gerar complicações cardiorrespiratórias.

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P 08 O impacto da manobra de recrutamento alveolar na hemodinâmica: evidências atuais Rafael Donato Guerra, Laion Rodrigo Gonzada, Silvia Maria de Mendonça, Luize Soares, Solange Guizilini, Walter José Gomes Introdução: A disfunção pulmonar aguda é uma das principais causas da morbimortalidade em pacientes críticos. As causas podem ser multifatoriais, incluindo efeitos dos anestésicos e sedativos, bloqueio neuromuscular, reações inflamatórias sistêmicas, edema pulmonar, atelectasias e alteração da mecânica pulmonar. Uma das maneiras de se combater a disfunção pulmonar aguda é a realização da manobra de recrutamento alveolar, valendo-se da utilização de altos valores de PEEP. Porém, pouco se sabe sobre a influência desses altos valores de PEEP na hemodinâmica desses pacientes. Objetivo: Analisar os benefícios e a influencia da manobra de recrutamento alveolar na hemodinâmica de pacientes críticos. Métodos: Foram pesquisadas as bases Cochrane, Pubmed, LILACS e Scielo no período de maio de 2005 até junho de 2011, utilizando-se os seguintes termos: manobra de recrutamento alveolar, hemodinâmica e paciente crítico, restringindo-se aos idiomas inglês, espanhol e português. Resultados: Foram analisados 11 artigos entre estudos controlados e randomizados, série de casos e estudos prospectivos, onde foram observados em oito estudos aumento da pressão venosa central, queda da pressão arterial média e de índice e débito cardíaco, porém, em três estudos essas variáveis mantiveram-se estáveis durante toda a manobra. Em todos foram observados melhora na oxigenação arterial após a manobra. Discussão: Esse incremento de PEEP promove a melhora na oxigenação arterial devido à melhora na mecânica pulmonar e diminuição na resistência das vias aéreas. Conclusão: A manobra de recrutamento alveolar pode ser realizada em pacientes críticos desde que as variáveis hemodinâmicas sejam monitoradas rigorosamente.

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P 09 A oxigenação por membrana extracorpórea na cirurgia cardíaca: evidências atuais Rafael Donato Guerra, Laion Rodrigo Gonzaga, Silvia Maria de Mendonça, Luize Soares, Solange Guizilini, Walter José Gomes Introdução: A oxigenação por membrana extracorpórea (ECMO) é utilizada para promover assistência circulatória e oxigenação sanguínea para pacientes críticos quando nenhuma outra forma de tratamento empregada tem sido ou possa vir a ser bem sucedida. Uma das possíveis aplicações da ECMO é após a cirurgia cardíaca, evitandose a falência de múltiplos órgãos e o óbito. Objetivo: Avaliar a efetividade e os benefícios ECMO em pacientes após a cirurgia cardíaca. Métodos: Foram pesquisadas as bases Cochrane, Pubmed, LILACS e Scielo no período de maio de 2006 até junho de 2011, utilizando-se os seguintes termos: membrana de oxigenação extracorpórea, cirurgia cardíaca e pacientes críticos, restringindo-se aos idiomas inglês, espanhol e português. Resultados: Foram analisados 10 artigos entre revisões, série de casos e estudos retrospectivos. A maioria dos estudos mostrou-se favorável a utilização da ECMO no pós-operatório de cirurgia cardíaca, porém em dois, foram observados aumento na taxa de mortalidade. Discussão: Duas explicações são plausíveis para o fato do aumento da taxa de mortalidade nesses dois estudos: em um estudo o grupo amostral que utilizou a ECMO foi pequeno e no outro estudo os pacientes que utilizaram a ECMO eram de idade avançada. Conclusão: Pelos resultados acima encontrados, observamos que a ECMO é uma forma de suporte eficaz para se manter a oxigenação de pacientes no pós-operatório de cirurgia cardíaca e evitar a mortalidade.

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P 10 Disfunções e complicações pulmonares no pós-operatório de cirurgia de revascularização do miocárdio: uma revisão da literatura. Isis Begot Valente, Patrícia Forestieri, Laion Amaral, Thatiana Peixoto, Mariana Romanelli, Walter José Gomes, Solange Guizilini Introdução: Apesar dos avanços tecnológicos na cirurgia de revascularização do miocárdio (RM), as manifestações clínicas de alterações da função pulmonar estão presentes. Objetivo: Reunir informações atuais e relevantes sobre as causas e consequências das disfunções pulmonares no pós-operatório (PO) de cirurgia de RM, bem como traçar a diferença entre complicações pulmonares e disfunções pulmonares. Métodos: A pesquisa bibliográfica foi realizada nas bases de dados MEDLINE, PUBMED, LILACS e COCHRANE LIBRARY. Termos para pesquisa: “pulmonary function “[All Fields] AND “coronary artery bypass”[All Fields] “pulmonary complication “[All Fields] AND (“humans”[MeSH Terms] AND (Clinical Trial OR Meta-Analysis OR Randomized Controlled Trial). Resultados: Os estudos mostram que o grau de comprometimento da função pulmonar no PO de cirurgia de RM depende de vários fatores: anestesia geral, esternotomia, uso de Circulação extracorpórea, uso da artéria torácica interna com abertura ou não da cavidade pleural e a posição do dreno torácico. Os estudos enfatizam que quanto maior o grau de disfunção pulmonar no PO maiores as chances de desenvolvimento de complicações pulmonares aumentando a morbimortalidade Conclusão: A disfunção pulmonar é inevitável e esperada no PO de RM, no entanto, as complicações pulmonares devem ser reconhecidas precocemente e diferenciadas da disfunção pulmonar. Portanto, fisioterapeuta deve ter o conhecimento de todos os fatores que podem influenciar a função pulmonar no perioperatório, estando apto a tomar condutas para se não evitar, amenizar o risco de complicações pulmonares no PO.

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P 11 Eficácia e segurança da eletroestimulação neuromuscular na insuficiência cardíaca crônica - fase ambulatorial Maria Carolina Basso Sacilotto, Walter J Gomes, Solange Guizilini Introdução: A reabilitação cardíaca promove benefícios na insuficiência cardíaca crônica (ICC). Porém a dispneia e fadiga podem ser limitantes. Diante deste fato, surgiu grande interesse em estudar a utilização de uma modalidade terapêutica que seja adequada a este perfil de paciente, não provocando gasto energético durante sua execução. Objetivo: Avaliar a eficácia e a segurança da eletroestimulação neuromuscular periférica (ENMP) na insuficiência cardíaca crônica - fase ambulatorial. Métodos: Revisão da literatura nas bases de dados, MEDLINE/PubMed, LILACS, COCHRANE, SCIELO no período de 2000 a 2011. Termos para pesquisa Neuromuscular[Title] AND electrical[Title] AND stimulation[Title] AND chronic[Title] AND heart[Title] AND failure[Title] AND (Clinical Trial OR Meta-Analysis OR Randomized Controlled Trial). Resultados: As evidências apontam que ENMP promove aumento de força muscular de membros inferiores, melhora da VO2 e aumento da distância percorrida no teste de caminhada de 6 minutos, melhorando a capacidade funcional com impacto na melhora da qualidade de vida. Não há relatos de reações adversas durante a aplicação deste recurso. Conclusão: Independente das diferenças metodológicas de cada estudo, a ENMP no indivíduo com ICC fase ambulatorial, é seguro e promove efeitos benéficos, surgindo como ferramenta alternativa eficaz na reabilitação cardíaca (fase ambulatorial) quando os exercícios convencionais com gasto energético forem limitados pela dispneia e fadiga.

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P 12 Fator de risco para doença coronariana subdiagnosticado: distúrbios do sono Anny Karine Silva Simões Guimarães, Patricia Nobre Calheiros da Silva, Mayve Rossana Sales do Nascimento, Daniele Gomes Moura, Luis Antônio Menezes, Raphaela Alves, Victor Andrade, Igor de Paula Oliveira, Luiz Gustavo de Oliveira Lima, Darcyele Rodrigues de Oliveira, Cristiano Adkson de Lima, José Wanderley Neto, Alfredo Aurélio Marinho Rosa, Julyana Maria Almeida de A. Santana, Sávia Nobre de A Dória, Juliana Patricia Silva, Rebeca Fernandes Brito Introdução: A prevalência de distúrbios do sono em todo o mundo continua aumentando, a isso ocorre a associação do sono a doença coronariana. Objetivo: Traçar um perfil através de um levantamento dados em prontuários de pacientes ambulatoriais sobre o fator de risco coronariano dos pacientes com distúrbios do sono associando a outros fatores de risco Métodos: Prontuários eletrônicos, nos últimos 12 meses, os dados referentes a prevalência quanto ao gênero, faixa etária, alterações de sono e fatores de risco associado a doença coronariana. Resultados: Sendo 47% homens e 63% mulheres, com idade entre 50 a 74 anos, tendo como média de fração de ejeção pacientes com valores acima de 50%, consumo media de oxigênio pelo miocárdio de 8432. Conclusão: A partir dos dados obtidos, observou-se a caracterização do perfil dos pacientes, onde houve predominância do sexo feminino em adultos com associação dos fatores de risco coronarianos com distúrbios do sono, demonstrando que esses pacientes necessitam de melhora da função cardiorrespiratória para uma melhora da qualidade de vida desses indivíduos.

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P 13 Variabilidade da frequência cardíaca como ferramenta preditora de risco cardíaco Maria Carolina Basso Sacilotto, Walter J Gomes, Solange Guizilini Introdução: A variabilidade da frequência cardíaca (VFC) oferece as oscilações no intervalo entre batimentos cardíacos consecutivos (R-R), sendo um importante marcador da eficiência do controle autonômico. Objetivo: Avaliar a efetividade da análise da VFC como ferramenta para determinar disfunção autonômica e risco cardíaco. Métodos: Revisão da literatura nas bases de dados, MEDLINE/PubMed, LILACS, COCHRANE, SCIELO de 2005 a 2011. Termos para pesquisa “heart rate variability”[All Fields] AND “acute myocardial infarction”[All Fields] AND “heart failure”[All Fields] AND (“humans”[MeSH Terms] AND (Clinical Trial [ptyp] OR Meta-Analysis [ptyp] OR Randomized Controlled Trial [ptyp]). Resultados: Todos os estudos evidenciaram a análise da VFC como um importante meio de avaliação de prognóstico e risco cardíaco. A alta VFC indica boa adaptação do sistema nervoso autônomo (SNA), indicando que os mecanismos autonômicos estão eficientes e o indivíduo está saudável, a redução da VFC indica deficiente adaptação do SNA. Independente das diferenças metodológicas de cada estudo, todos mostraram forte relação da diminuição da VFC com maior risco cardíaco, seja após cirurgias cardíacas ou eventos cardíacos. Conclusão: A análise da VFC pode ser uma ferramenta útil e efetiva no diagnóstico e na avaliação da disfunção autonômica, podendo predizer o risco cardíaco.

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P 14 Métodos de avaliação da polineuromiopatia do doente crítico: uma revisão da literatura Thatiana Cristina Alves Peixoto, Laion Rodrigo do Amaral Gonzaga, Mariana Romanelli, Isis Begot Valente, Patricia Forestieri, Walter J Gomes, Solange Guizilini Introdução: Pacientes críticos internados em unidade de terapia intensiva (UTI) frequentemente desenvolvem fraqueza muscular denominada polineuromiopatia do doente crítico, que tem sido associada a maior tempo de permanência na UTI prejudicando o estado funcional do paciente. Objetivo: Identificar métodos de avaliação para o diagnóstico de fraqueza muscular em pacientes criticamente doentes. Métodos: Revisão da literatura nas bases de dados, MEDLINE/PubMed, LILACS, COCHRANE, SCIELO no período de 2001 a 2011. Termos para pesquisa: “Assessment”[All Fields]) AND (“critical illness”[MeSH Terms] OR (“critical”[All Fields] AND “critical illness”[All Fields] OR (“critically”[All Fields] AND “ill”[All Fields]) OR “critically ill”[All Fields]) AND (“polyneuropathies”[MeSH Terms] OR “polyneuropathy”[All Fields]). Resultados: Três principais métodos de avaliação da força muscular no paciente crítico foram encontrados: medical reshearch council (MRC), handgrip e dinamômetria. Alguns estudos citam a ultrasonografia, que tem por vantagem dispensar a colaboração do doente. Os três métodos encontrados para avaliação da força muscular necessitam da colaboração e participação do paciente. A literatura sugere que o MRC seria o melhor método para a avaliação da força muscular, porém ainda não há um consenso. Métodos alternativos para avaliação, como o handgrip, são citados na literatura, no entanto faltam ensaios clínicos para a comprovação da eficácia do método. A dinamometria é um método promissor de avaliação. Conclusão: Os três métodos principais de avaliação de força muscular no paciente crítico encontrados na literatura apresentam eficácia para o diagnóstico da polineuromiopatia do doente crítico, porém, com a necessidade de total colaboração do doente.

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P 15 Perfil dos pacientes cardiopatas de uma clínica escola de fisioterapia em Maceió Anny Karine Silva Simões Guimarães, Lívia Santana Silva, Melina Barros, Patricia Nobre Calheiros da Silva, Cíntia Maria Xavier Costa, Raphaella Alves, Victor Andrade, Maria Rosana Magalhães, Camila Gomes Vasconcelos, Luis Gustavo de Oliveira Lima, Luiz Antônio A. G. L. Menezes, Rosinete Ferandes Brito, Rebeca Fernandes Brito, Daniele Gomes Moura, Fabian Fernandes, Carlos Emídio Mota, Cristiano Almeida Introdução: As doenças cardiovasculares são responsáveis pela grande mortalidade prematura em adultos e frequentemente levam à invalidez parcial ou total com graves repercussões para os acometidos das mesmas, suas famílias e à sociedade. Objetivo: Este trabalho teve como objetivo fazer um levantamento do perfil dos pacientes cardiopatas atendidos em uma Clínica Escola de Fisioterapia. Métodos: Foram analisados, pelos prontuários arquivados, nos últimos quatro anos, os dados referentes a prevalência quanto ao gênero, faixa etária, tipo de cardiopatia, teste de função pulmonar e duração do tratamento. Resultados: Foram analisados os prontuários de 19 pacientes, sendo 13 homens (68%), com idade entre 1 a 77 anos (média 50,2 anos). Dentre os tipos de cardiopatias, houve predominância na ICC, acometendo 63,15% dos casos. Conclusão: A partir dos dados obtidos, observou-se a caracterização do perfil dos pacientes, onde houve predominância do sexo masculino em adultos com associação de dois fatores de risco. O período médio de tratamento foi de 39,8 sessões, observando melhora da função cardiorrespiratória dos indivíduos envolvidos.

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P 16 Perfil dos pacientes cardiopatas de um hospital filantrópico de Maceió Anny Karine Silva Simões Guimarães, Patricia Nobre Callheiros da Silva, Rebeca Fernandes Brito, Raphella Alves, Camila G. Vasconcelos, Maria Rosana Magalhães, Luis Antônio A. G. Menezes, Luis Gustavo de Oliveira Lima, Victor Andrade, Rosinete Fernandes Brito, Fernanda Suellen Cabral, Daniela Broad Rizzo de Omena, José Wanderley Neto, Alfredo Aurélio Marinho Rosa, Maria Mônica de Farias, Emerson Casado, Darcyele Rodrigues de Oliveira Introdução: A insuficiência cardíaca congestiva representa o estágio final de muitas das causas de doenças cardíacas. Os dados de Framingham mostram que cerca de 50% dos homens e 34% das mulheres morrem em menos de 4 anos após o início da doença. Objetivo: Este trabalho teve como objetivo fazer um levantamento do perfil dos pacientes com insuficiência cardíaca congestiva (ICC) atendidos em um hospital de Maceió Métodos: Foram analisados, 200 prontuários eletrônicos, nos últimos 04 meses, os dados referentes a prevalência quanto ao gênero, faixa etária, tipo de cardiopatia, fatores de risco associado e probabilidade de AVC, queixa principal, força muscular e limitação de atividade, bem como consumo médio de O2 pelo miocárdio indireto no repouso. Resultados: Nos tipos de ICC, 80% mulheres, com idade entre 41 a 82 anos (média 64,4 anos) houve predominância na miocardiopatia dilatada e estenose mitral, com média de FE de 53% como fator de risco associado à hipertensão. O MVO2 é de 9525 e a probabilidade de AVC é de 4 % a mais; a dispneia seguida de limitação de atividades à caminhada, associada ao déficit de reserva ventilatória, demonstra a diminuição de força muscular inspiratória tem média 66,6 cmH2O e força expiratória (61,6). Conclusão: Houve predominância do sexo feminino em adultos com associação de dois fatores de risco, com limitação de força muscular respiratória e caminhada com probabilidade de evento cerebrovascular, demonstrando necessidade de melhora da função cardiorrespiratória para uma da qualidade de vida.

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P 17 Perfil dos pacientes submetidos à cirurgia de revascularização do miocárdio do hospital Santa Casa de Misericórdia de Maceió Anny Karine Silva Simões Guimarães, Darcyla Rodrigues de Oliveira, Cristiano Adkson Sales Lima, Sávia Nobre de Araújo Dória, Karine de Moura Mendonça Cavalcante, Patricia Nobre Calheiros da Silva, Camila Gomes Vasconcelos, Victor De Andrade, Rosana Maria Magalhães, Raphaella Alves, Rosinete Fernandes Brito, Luis Antônio A. G. L. Menezes, José Wanderley Neto, Alfredo Aurélio Marinho Rosa, Maria Monica de Farias, Emerson Casado, Lucileda Alencar Introdução: A aterosclerose é a causa mais comum de morte no mundo ocidental. É a doença focal da camada íntima da artéria que não é uniformemente distribuída por todos os diferentes sistemas arteriais. Objetivo: Este trabalho teve como objetivo fazer um levantamento do perfil dos pacientes submetidos à revascularização do miocárdio atendidos em um hospital de Maceió. Métodos: Por meio de prontuários eletrônicos, nos 4 meses, referentes à prevalência quanto ao gênero, faixa etária, tipo de lesão, fatores de risco associado e probabilidade de acidente vascular cerebral, queixa principal, força muscular e limitação de atividade, consumo médio de O2 pelo miocárdio indireto no repouso e prova de função pulmonar. Resultados: 60% são mulheres, com idade entre 36 a 62 anos (média 53,8 anos), consumo médio de oxigênio pelo miocárdio de 9544 e a probabilidade de risco de AVC anual pelo chads 2, é de 4 % a mais, déficit de força expiratória de 38,3 ; CVF de 62% e VEF1 de 47%. Conclusão: Observou-se a caracterização do perfil dos pacientes, com predominância do sexo feminino, com maior limitação de força muscular expiratória e deambulação, com consumo de O2 dentro da normalidade em repouso, bem como um déficit restritivo clássico destes pacientes.

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P 18 Mobilização precoce em pacientes no pós-operatório de cirurgia cardíaca: revisão da literatura Jaqueline Roncon Fratucci, Vivian Rossi Peras, Ligia Carvalho de Morais, Dayani Sousa Santos, Walter José Gomes, Solange Guizilini Introdução: A mobilização precoce é definida de maneiras diferentes entre os autores e pode incluir sentar fora do leito, ficar em pé sem apoio ou caminhar distâncias específicas sem ajuda. Na cirurgia cardíaca protocolos de fast-track ou recuperação rápida incluem o manejo anestésico, o tempo de circulação extracorpórea, o controle da temperatura corporal, a utilização de corticoides, a extubação rápida, além da mobilização precoce. Objetivo: Revisar os efeitos da mobilização precoce no pós- operatório de cirurgia cardíaca. Métodos: A pesquisa bibliográfica foi realizada nas bases de dados MEDLINE, PUBMED, LILACS e COCHRANE LIBRARY. Termos para pesquisa: “early mobilization “[All Fields] AND “cardiac surgery”[All Fields] “fasttrack”[All Fields] AND “cardiac surgery”[All Fields] AND (“humans”[MeSH Terms] AND (Clinical Trial OR Meta-Analysis OR Randomized Controlled Trial). Resultados: Em dez estudos a mobilização precoce foi incluída em um protocolo de fast-track. Nesses estudos os pacientes apresentaram recuperação rápida da função pulmonar, menor tempo de ventilação mecânica, menor tempo de permanência na UTI e hospitalar no pós-operatório. Em três estudos foram observados que a mobilização precoce é segura e eficaz em pacientes acima de 65 anos e não está associada com fibrilação atrial. Outros demonstraram melhora na distância percorrida no teste de caminhada seis minutos nos pacientes submetidos à mobilização precoce. Conclusão: A mobilização precoce parece ter efeito positivo, com recuperação mais rápida da função pulmonar, determinando melhores resultados clínicos e maior capacidade funcional no momento da alta hospitalar no pósoperatório de cirurgia cardíaca.

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P 19 Avaliação da força muscular respiratória na população idosa: revisão sistemática Anny Karine Silva Simões Guimarães, Shayany Macena Cordeiro de Lima, Patricia Nobre Calheiros da Silva, Cíntia Maria Xavier Costa, Victor Andrade, Luis Antônio G. A.L. Menezes, José Wanderley Neto, Maria Mônica Farias, Emerson Casado, Daniele Gomes Moura, Camila Vasconcelos, Juliana Galvão, Jose Mário Martiniano, George Franco Toledo, Mayve Rossana Sales do Nascimento, Luiz Gustavo de Oliveira Lima Introdução: O processo de envelhecimento e sua consequência natural, a velhice, continuam sendo uma das preocupações da humanidade desde o início da civilização. É um processo multifatorial determinado pelo declínio fisiológico, biofísico e funcional dos órgãos, aumentando a suscetibilidade às doenças crônico-degenerativas, exibindo características próprias em diferentes indivíduos. Objetivo: O nosso objetivo foi revisar na literatura corrente artigos, publicados entre 2006 e 2009, que avaliassem a força muscular respiratória em idosas e comparassem diretamente com os valores preditos. Métodos: No presente estudo foram inclusos artigos buscados nas bases de dados Lilacs, PUBmed/Medline e Scielo, que relacionassem força muscular respiratória em idosas e comparassem diretamente com os valores preditos. Resultado: Por meio dos estudos revisados e citados nesta presente pesquisa, foram escolhidos três artigos no total e dentre as alterações ocorridas nos idosos, uma das mais importantes se encontra no sistema músculoesquelético, onde, nos 60 anos, é observada uma redução da força máxima muscular entre 30% e 40%. Tal alteração muscular refletirá em uma menor pressão inspiratória máxima (PImáx), o que traduz uma diminuição na força da musculatura inspiratória e de endurance. Após os 70 anos, a PImáx tem uma diminuição de 20%. Conclusão: Conclui-se que a força muscular da população idosa, em especial, as que não praticam atividade física, é menor quando comparada aos valores encontrados nas que praticam qualquer tipo de atividade física regular.

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P 20 Perfil dos pacientes submetidos à correção valvar do hospital Santa Casa de Misericórdia de Maceió Anny Karine Silva Simões Guimarães, Cristiano Adkson Sales Lima, Dacyela Rodrigues de Oliveira, Patricia Nobres Calheiros da Silva, Victor Andrade, Luis Antônio A.G.L Menezes, Camila Gomes Vasconcelos, Luis Gustavo de Oliveira Lima, Daniele Gomes Moura, Mayve Rossana Sales do Nascimento, José Wanderley Neto, Alfredo Aurélio Marinho Rosa, Maria Mônica de Farias, Emerson Casado, Danielle Broad Rizzo de Omena, Sávia Nobre d A. Dória, Raphaella Alves Introdução: A obstrução á ejeção do ventrículo esquerdo que aumenta gradualmente e sua carga anormal lentamente causam alterações ao ventrículo esquerdo que por fim se manifestam por sintomas associados ao aumento da pressão nesta câmara resultando em hipertrofia concêntrica compensatória e repercussões retrógradas e anterógradas das câmaras. Objetivo: Este trabalho teve como objetivo fazer um levantamento do perfil dos pacientes com valvulopatias atendidos em um hospital de Maceió. Métodos: Foram prontuários, nos últimos 4 meses, os dados referentes à prevalência quanto ao gênero, faixa etária, tipo de cardiopatia, fatores de risco associado e probabilidade de acidente vascular cerebral, queixam principal, força muscular e limitação de atividade, bem como consumo médio de O2 pelo miocárdio indireto no repouso, e análise espirométrica. Resultados: O perfil dos pacientes, não houve predominância do sexo, maior limitação de força muscular inspiratória, o que corrobora com déficit restritivo na queda da CVF, o que reduz a sua reserva ventilatória. Conclusão: Houve diminuição de força muscular inspiratória com média 49,0 cmH2O e também da força expiratória (66,6). Dentro da análise espirométrica entre pré e pós-operatório detecta-se uma queda de 47% de CVF e 30% de VEF1, com importante prejuízo na força muscular inspiratória e percebem sua limitação bem mais gritante pelo nível de atividade delas.

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P 21 Perfil dos pacientes numa unidade de terapia intensiva cardiológica num hospital de Maceió Anny Karine Silva Simões Guimarães, Patricia Nobre Calheiros da Silva, Rosinete Fernandes Brito, Rebeca Fernandes Brito, Rosana Maria Magalhães, Luis Antônio A. G. L. Menezes, Victor Andrade, Darcyele Rodrigues de Oliveira, Cristiano Adkson Sales Lima, Camila Gomes Vasconcelos, Raphaella Alves, José Wanderley Neto, Alfredo Aurélio Marinho Rosa, Emerson Casado, Maria Monica de Farias, Francisco Siosney, Patricia Maltezo Introdução: A Doença Arterial Coronariana (DAC) é uma das principais causas mundiais de morte, sendo a primeira na população de 60 anos ou mais. A incidência está aumentando em países em desenvolvimento Objetivo: Fazer um levantamento do perfil dos pacientes na unidade de terapia intensiva cardiológica em um hospital de Maceió. Métodos: Análise de prontuários eletrônicos, no último ano, à prevalência quanto ao gênero, faixa etária, registro de entrada, fatores de risco associado e probabilidade de acidente vascular cerebral, incidência de VM, uso de O2, complicações pulmonares e/ou sistêmicas. Resultados: 480 pacientes, sendo 72% mulheres, com idade entre 21 a 98 anos (média 54,2 anos). Porcentagem óbitos é de 0,62% e de extubação acidental foi de 0,2 % Dentre os registros de entrada do SUS prescritos para fisioterapia (63%), incidência de VM é baixa, CHADS 2 alto de 2-3 com probabilidade de AVC. Conclusão: Conclui-se alta probabilidade de evento cerebrovascular, já que é uma UTI, com predominância de associação de fatores de risco importantes com o desfecho clínico da maioria das patologias cardíacas - a ICC.

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P 22 Estatística das doenças coronarianas em Alagoas Anny Karine Silva Simões Guimarães, Patricia Nobre Calheiros da Silva, Rosinete Fernandes Brito, Camila Gomes Vasconcelos, Cristiano Adkson Sales Lima, Darcyele Rodrigues Oliveira, Rebeca Fernandes Brito, Luiz Antônio Menezes, Luis Gustavo Oliveira Lima, José Wanderley Neto, Alfredo Aurélio Marinho Rosa, Maria Monica de Farias, Lucileda Alencar, Emerson Casado, Karine De Moura Cavalvante, Cássia Marques Azevedo, Victor Andrade Introdução: A doença cardiovascular (DVC) perde atualmente somente para o câncer como o principal problema de saúde e a causa primária de morte entre alagoanos com menos de 85 anos de idade. Objetivo: Identificar quais fatores de risco mais acometem a população alagoana em relação ao risco de doenças coronariana, identificar onde é a maior incidência e prevalência dos registros de doenças coronarianas no estado de Alagoas. Métodos: Revisto dados fornecidos a secretaria de saúde do estado pelos hospitais, ambulatórios através de seu senso durante os anos de 2009 e 2010, além de dados obtidos através do DATASUS, referente a custo operacional por tratamento de doenças. Resultados: As taxas de morte produzidas por doenças coronarianas para cada 100 pessoas foram de 49,2% para homens brancos e de 50,8% para homens negros e de 37,6% para mulheres brancas e de 62,4% para mulheres negras. Pressão arterial alta de 7,3%, acidente vascular cerebral com 5,8%, doença cardiovascular de 16% infarto do miocárdio com 8,1%, insuficiência cardíaca com 5,3% na população alagoana. Conclusão: A taxa de mortes produzidas pela doença cardiovascular aparece muito mais em mulheres que em homens e ainda perdura em uma taxa elevada de morbimortalidade ajustada a idade, diminui as chances de uma longevidade.

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P 23 Efeitos da fisioterapia nas respostas cardiovasculares de dois pacientes com transplante cardíaco Anny Karine Silva Simões Guimarães, Patricia Nobre Calheiros da Silva, Rosinete Fernandes Brito, Rebeca Fernandes Brito, Camila Gomes Vasconcelos, Luis Antonio Menezes, Luiz Gustavo de Lima Oliveira, Raphaella Alves, Danielle Gomes Moura, Rosana Maria Magalhães, Victor Andrade, José Wanderley Neto, Alfredo Aurélio Marinho Rosa, Juliana Galvão, Cassia Marques Azevedo, Fernanda Suellen Cabral, Igor De Paula Oliveira Introdução: Pacientes submetidos a transplante cardíaco (TC) apresentam alterações nas respostas cardiovasculares tanto em condições de repouso como durante o exercício. Objetivo: Avaliar os efeitos da atividade física contínua e supervisionada em dois pacientes com transplantes cardíacos de idade semelhantes. Métodos: Pacientes submetidos a testes de exercício físico dinâmico submáximo em esteira e em cicloergometro nas seguintes condições: aquecimento pré- tratamento com protocolo descontinuo (velocidade inicial de 1 km/ h sem inclinação, com incremento de 0,5km/h a cada 4 min sendo 3' de exercício + 1 ‘ de repouso sentado) seguido de protocolo contínuo (velocidade inicial de 2,0 km/h sem inclinação e com evolução da velocidade em até 5km/ h com duração de dois minutos). Resultados: FC reduziu tanto no repouso (antes do treino de 80, após treino de 70 bpm), como para o nível submáximo do esforço (em 4km/h de antes do treino sendo 94bpm e após o treino de 85bpm), sendo o pico de exercício correspondente a 63% frequência cardíaca máxima estimada para a idade, no entanto a pressão sistólica não se modificou entre as condições estudadas com Borg de 12-13, com média de fração de ejeção > que 50%. Conclusão: O presente estudo de caso apresenta algumas limitações como: variáveis metabólicas e ventilatórias, sendo a escala limitante da intensidade, a escala de Borg bastante utilizada na literatura, assim como a aplicação do protocolo inicial de pronto a alta hospitalar, pode ter influenciado nos resultados.

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P 24 Análise de intensidade de esforço em pós-operatório de cirurgia cardíaca Anny Karine Silva Simões Guimarães, Patricia Nobre Calheiros, Rosinete Fernandes Brito, Rebeca Fernandes Brito, Camila Gomes Vasconcelos, Luis Antonio Menezes, Luiz Gustavo de Oliveira Lima, Raphaella Alves de Oliveira, Victor Andrade, José Wanderley Neto, Alfredo Aurélio Marinho Rosa, Maria Monica de Farias, Sávia Nobre de A Dória, Daniella Broad Rizzo de Omena, Darcyele Rodrigues de Oliveira, Cristiano Adkson de Lima, Juliana Galvão Introdução: A interação que deve existir entre os sistemas cardiovascular, respiratório e muscular para fazer frente ao aumento da demanda energética que existe durante o exercício tem sido considerada como padrão ouro na determinação da intensidade do exercício. Objetivo: O presente estudo tem como objetivo perceber como os pacientes de pós-operatório de cirurgia cardíaca reagem diante da utilização de exercício aeróbico no primeiro dia de após o procedimento cirúrgico ainda no leito. Métodos: Paciente no 1ºdia de pós-operatório onde os pacientes só recebem dieta líquida (água de côco) e são previamente orientados sob a conduta realizada e em seguida submetidos a exercício aeróbico no leito com cicloergometro sem carga por quinze minutos. Resultados: Com relação à variação de saturação arterial e venosa percebemos que após o exercício com cicloergômetro houve normalização da extração de oxigênio pelos tecidos em torno de 30%. Discusão: O indicador de estresse fisiológico apresentou resposta bem proporcional em relação à resposta do lactato sanguíneo diante da intensidade do exercício, conferindo uma taxa bastante homogênea da glicogenólise muscular, resultando em um tempo de fadiga por depleção do glicogênio também bastante similar (1hora). Conclusão: Após o exercício com cicloergômetro, houve melhora da extração de oxigênio pelos tecidos. Ainda assim fica necessário conhecer os efeitos agudos e crônicos dos exercícios neste grupo associando o componente metabólico.

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P 25 Mobilização precoce do paciente crítico: evidências atuais Rafael Donato Guerra, Laion Rodrigo Gonzaga, Silvia Maria de Mendonça, Luize Soares, Solange Guizilini, Walter José Gomes Introdução: Já são bem conhecidas as complicações que o imobilismo causa nos pacientes internados nas Unidades de Terapia Intensiva (UTI). Sepse, síndrome da resposta inflamatória sistêmica, déficit nutricional e exposição a agentes farmacológicos como sedativos, bloqueadores neuromusculares e corticosteroides traduzem todos os fatores que podem afetar adversamente a condição funcional do paciente, resultando em maior tempo de internação hospitalar. Objetivo: Avaliar os benefícios da mobilização precoce de pacientes internados em UTI. Métodos: Foram pesquisadas as bases Cochrane, Pubmed, LILACS e Scielo no período de maio de 2001 a Junho de 2011, utilizando-se os seguintes termos: mobilização precoce, paciente crítico e unidade de terapia intensiva, restringindo-se aos idiomas inglês, espanhol e português. Resultados: Foram analisados 18 artigos, entre série de casos, estudos coorte e até revisões de literatura, todos evidenciando que a mobilização precoce diminui o risco de comorbidades adquiridas pela restrição no leito, além de favorecer a diminuição no tempo de internação na UTI. Discussão: A mobilização precoce é uma área nova e com poucas evidências até o momento. Esta promove uma melhora na força muscular, previne as complicações da doença neuromuscular e promove a independência funcional do paciente crítico. Conclusão: A mobilização precoce em pacientes críticos é um procedimento seguro e viável, diminuindo o tempo de internação na unidade de terapia intensiva e hospitalar e promovendo uma melhor qualidade de vida para esses pacientes.

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P 26 Prevalência de fatores de risco cardiovascular e qualidade de vida em idosos do sus do ambulatório de reabilitação cardíaca na Unidade Docente Assistencial Rodrigo Ramalho (UDARR) Anny Karine Silva Simões Guimarães Introdução: Dentre as alterações mais comuns, está a doença arterial coronariana (DAC) que é decorrente de uma obstrução arterial causada pela placa de ateroma. Objetivo: Identificar a prevalência de fatores de risco cardiovascular e qualidade de vida em idosos usuários do SUS do ambulatório de reabilitação cardíaca na UDARR. Métodos: Foi utilizado como instrumentos de estudo os Questionários Euroqol - 5D e o MINICHAL e a escala de Framinghan aliado a avaliação de admissão. Os dados foram analisados estatisticamente através do programa Microssoft Office Excel, e o teste Qui Quadrado foi aplicado para averiguação do grupo, sendo considerado como significância Pd”0,05 Resultados: A hipertensão arterial é de maior relevância nas mulheres que em homens, e que presença da hipertensão arterial não afeta muito na qualidade de vida. Aliada a este índice está a possibilidade de desenvolver DAC em 10 anos em um percentil de 27,8% em mulheres e 16,7% em homens nesta população. Na amostra 60% apresenta dificuldade de caminhar e com moderada dor/ desconforto principalmente no grupo de revascularização do miocárdio pela safenectomia. Conclusão: Ficou demonstrado neste estudo que há elevada ocorrência de hipertensão arterial sistêmica mais em mulheres que em homens, e com maior probabilidade de desenvolver DAC em 10 anos.

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P 27 Benefícios do exercício físico em pacientes com cardiopatia congênita que evoluem com hipertensão pulmonar: Uma revisão da literatura Laion Gonzaga, isis B. Valente,Patrícia Forestieri, Tathiana Peixoto, mariana Romanelli, Antonio CC Carvalho, Walter J Gomes, Solange Guizilini Introdução: Atualmente pacientes com cardiopatia congênita que conseguem atingir a idade adulta têm aumentado bastante, isto acontece principalmente devido as inovações de processos cirúrgicos e hemodinâmicos. A hipertensão pulmonar é um fator que afeta a condição física desses pacientes, podendo o exercício físico ser o responsável pela melhora da sintomatologia. Objetivo: Reunir informações a respeito das características de pacientes com cardiopatia congênita que evoluem com hipertensão pulmonar e mostrar os efeitos e os benefícios do exercício físico nesses indivíduos. Métodos: Revisão da literatura nas bases de dados, MEDLINE/PubMed, LILACS, COCHRANE, SCIELO no período de 2001 a 2011. Termos para pesquisa: congenital [Title] AND heart [Title] AND disease [Title] AND pulmonary [Title] AND hypertension [Title] AND exercise [Title]. Resultados: Diante dos artigos analisados nesta revisão, mesmo a literatura sendo escassa, um programa de exercício físico bem planejado parece ser a solução para suavizar os sintomas que limitam ao exercício nesta população. Conclusão: Os estudos apontam que o exercício físico parece ser benéfico nesta população; porém, existe a necessidade de mais estudos a respeito do tema, com uma amostra maior de indivíduos.

Observações

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CENTRO DE CONVENÇÕES, TRANSPORTE E PASSEIOS

Centro Cultural e de Exposições Ruth Cardoso

O

Centro Cultural e de Exposições Ruth Cardoso tem ótima referência na prestação de serviços, com uma infraestrutura composta pelo Teatro Gustavo Leite, que comporta até 1.300 pessoas sentadas, um auditório com capacidade para 464 lugares, 5 salas temáticas de 70 e 90 lugares, salas de apoio, além de amplo espaço para exposições. Para a plena satisfação de seus clientes, intermediadores e colaboradores, oferece ainda belo foyer de recepção e hall de entrada.

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SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIRURGIA CARDIOVASCULAR BRAZILIAN SOCIETY OF CARDIOVASCULAR SURGERY

E-mail: revista@sbccv.org.br Sites: www.scielo.br/rbccv www.rbccv.org.br

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ESTATUTO DA SBCCV

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ESTATUTO DA SBCCV CAPÍTULO I

CAPÍTULO II

DA SOCIEDADE, SEDE E FINS

DOS MEMBROS, SUAADMISSÃO, DIREITOS E DEVERES

Art. 1º - A Sociedade Brasileira de Cirurgia Cardiovascular, sociedade sem fins lucrativos e com prazo de duração indeterminado, daqui por diante designada SBCCV, com sede e foro na cidade de São Paulo, SP, tem por finalidade: I – Congregar os especialistas em terapêutica cardiovascular II – Promover reunião anual de caráter científico e promover a participação de seus membros nessas reuniões; III – Promover cursos de atualização; IV – Regulamentar concessão do Título de Especialista em Cirurgia Cardiovascular; V – Credenciar Centros de Treinamento, conforme regulamentação própria; VI – Incentivar a obtenção de recursos para desenvolvimento da pesquisa e do ensino em Cirurgia Cardiovascular; VII – Sugerir, aos órgãos oficiais, fundações e outras entidades, temas de pesquisa prioritários, indicando, sempre que possível, os centros em condições de abordar com propriedade o assunto; VIII – Dar parecer, quando solicitada, sobre a distribuição de recursos para investigação por Fundações ou Institutos de auxílio à pesquisa; IX – Elaborar estudos, sempre atualizados, sobre condições materiais para o exercício da especialidade, e fornecê-los quando necessário; X – Patrocinar o equacionamento de solução para os problemas comuns dos membros em relação ao exercício profissional; XI – Zelar pelo cumprimento das determinações conjuntas; XII – Publicar, periodicamente, a Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular –RBCCV. XIII – Zelar pelo nível ético, eficiência técnica e sentido social do exercício da profissão; XIV – Defender os interesses profissionais e financeiros de seus membros; XV – Estimular e exercer atividade associativa em benefício de seus membros; XVI – Promover e divulgar ações de comunicação da Sociedade a todos os seus membros. Art. 2º - A SBCCV manterá convênio com a Sociedade Brasileira de Cardiologia para constituir-se em seu departamento especializado. 190 s

Art. 3° - A SBCCV possui onze categorias de Membros: I - Fundadores; II - Residentes III - Aspirantes; IV - Associados; V - Titulares; VI - Departamentais; VII - Beneméritos; VIII – Honorários; IX – Remidos; X – Internacional; XI - Clínicos Art. 4° - São Membros Fundadores da SBCCV aqueles que, através da assinatura da ata de sua constituição, deram o apoio necessário para a fundação da Sociedade, do Antigo Departamento de Cirurgia Cardiovascular da Sociedade Brasileira de Cardiologia. Art. 5º - Serão Membros Residentes aqueles que preencherem os seguintes requisitos: I - Ser médico diplomado por faculdade reconhecida no País, ou ter diploma revalidado; II – Estar cumprido Residência Médica em Cirurgia Cardíaca em Centro(s) Reconhecido(s) pela SBCCV; III - Ser apresentado por 2 (dois) Membros Titulares, por meio de carta à Diretoria da SBCCV. Art. 6° - Serão Membros Aspirantes, aqueles que preencherem os seguintes requisitos: I – Ter inscrição definitiva no CRM; II - Ser médico diplomado por faculdade reconhecida no País, ou ter diploma revalidado; III - Ter atividade comprovada em Cirurgia Cardiovascular há pelo menos 2 (dois) anos, em Centro reconhecido pela SBCCV; IV - Ser apresentado por 2 (dois) Membros Titulares, por meio de carta à Diretoria da SBCCV. Art. 7° - Serão Membros Associados aqueles que preencherem os seguintes requisitos: I – Ter inscrição definitiva no CRM; II - Ser médico diplomado por faculdade reconhecida no País, ou ter diploma revalidado há pelo menos 6 (seis) anos;


ESTATUTO DA SBCCV III - Haver terminado um período de atividade de, no mínimo, 4 (quatro) anos em Centro(s) reconhecido(s) pela SBCCV; IV - Apresentar lista de 50 (cinqüenta) operações cardiovasculares realizadas pelo candidato, com pelo menos 50% (cinqüenta por cento) com circulação extracorpórea, fornecida pelo SAME do hospital, ou hospitais reconhecido(s) pela SBCCV e assinadas pelos Chefes dos Serviços respectivos, membros da SBCCV; V - Ser aprovado no Exame de Habilitação da SBCCV; VI - Ter conduta ilibada como médico, comprovável por carta enviada diretamente à SBCCV por 3 (três) Membros Titulares. Art. 8° - Serão Membros Titulares aqueles que preencherem os seguintes requisitos: I – Ter inscrição definitiva no CRM; II - Ser médico diplomado por faculdade reconhecida no País, ou ter diploma revalidado há pelo menos 10 (dez) anos; III - Ter atividade comprovada em Cirurgia Cardiovascular há pelo menos 6 (seis) anos e nela militar na época da proposta, em Centro(s) reconhecido(s) pela SBCCV; IV - Ter publicado, como autor, 2 (dois) trabalhos sobre a especialidade; V - Apresentar trabalho mais complexo e de experiência pessoal em cirurgia cardíaca, especificamente para esta finalidade, sendo submetido a julgamento pelo Conselho Deliberativo e posterior publicação na RBCCV; VI - Ter conduta ilibada como médico, comprovável por carta enviada diretamente à SBCCV, de 3 (três) Membros Titulares; VII - Apresentar lista de 200 (duzentas) operações cardiovasculares realizadas pelo candidato, com pelo menos 50% (cinqüenta por cento) com circulação extracorpórea, fornecida pelo SAME do hospital, ou hospitais reconhecido(s) pela SBCCV, e assinadas pelos Chefes dos Serviços respectivos, membros da SBCCV; VIII - Ser Membro Associado da SBCCV. ART. 9° - OS MEMBROS DEPARTAMENTAIS CORRESPONDEM A UMA CATEGORIA ESPECIAL, E CONSTITUIRÃO OS DEPARTAMENTOS ESPECIALIZADOS. Parágrafo único: Serão membros Departamentais aqueles que preencherem os requisitos do Regimento Interno do respectivo Departamento da SBCCV, que será responsável pelo encaminhamento de filiação desses Membros.

Art. 10 - Serão Membros Beneméritos, as pessoas ou entidades que tenham concorrido moral e/ou materialmente para o engrandecimento da SBCCV, por proposta aprovada por 2/3 (dois terços) da Assembleia Geral. Art. 11 - Serão Membros Honorários, cientistas nacionais e estrangeiros de reconhecido valor, indicados por propostas aprovadas por 2/3 (dois terços) da Assembleia Geral. Art. 12 - Serão Membros Remidos aqueles que, ao completarem 35 (trinta e cinco) anos ininterruptos de contribuição a SBCCV ou atingindo a aposentadoria e, assim o desejando, tenham sua solicitação aprovada pelo Conselho Deliberativo. Parágrafo único – Os Membros Remidos terão isenção do pagamento da inscrição no Congresso da SBCCV. Art. 13 – Serão membros internacionais os cirurgiões cardiovasculares de outros países, categorizados conforme o artigo 3º, desde que preencham os requisitos de cada categoria. §1º - O ingresso do membro internacional será analisado e aprovado pelo Conselho Deliberativo e ratificado pela Diretoria da SBCCV, devendo, após aprovação, exercer todos os direitos e deveres constantes deste Estatuto. §2º - O Conselho Deliberativo analisará caso a caso a filiação dos Membros Internacionais. Art. 14 – Serão Membros Clínicos aqueles que preencherem os seguintes requisitos: I – Ter inscrição definitiva no CRM; II – Ser médico diplomado por faculdade reconhecida no País, ou ter diploma revalidado; III – Possuir o Título de Especialista em Cardiologia, expedido pelo MEC ou Sociedade Brasileira de Cardiologia; IV – Apresentar o Curriculum cadastrado na Plataforma Lattes; V – Apresentar Declaração de que atua na especialidade há pelo menos 2 (dois) anos; VI - Ser apresentado por 2 (dois) Membros Titulares da SBCCV, por meio de carta à Diretoria da SBCCV. Art. 15 - São deveres de todos os Membros: I - Observar os preceitos da Deontologia Médica; II - Trabalhar no sentido de que a SBCCV cumpra seus fins; 191 s


ESTATUTO DA SBCCV III - Cumprir as disposições estatutárias; IV - Pagar regularmente a anuidade estabelecida. Art. 16 – É vedado ao Membro aceitar remuneração abaixo das acordadas em Assembleia da SBCCV e/ou Regionais, respeitando as deliberações do Conselho Federal de Medicina.

DA ORGANIZAÇÃO

Parágrafo único – A infração será punida com advertência e/ou expulsão dos quadros da SBCCV.

Art. 23 - A SBCCV será composta por 3 (três) órgãos de administração:

Art. 17 - A não observância dos deveres dos Membros acarretará as seguintes sanções:

I - Assembleia Geral; II – Diretoria; III - Conselho Deliberativo;

I - Advertência; II - Admoestação por escrito; III - Suspensão; IV - Exclusão. Art. 18 – Serão excluídos da SBCCV os Membros que: I - Tiverem sido condenados por crime em última instância; II - Atentarem contra os preceitos da Deontologia Médica; III - Atentarem contra a reputação ou o patrimônio da SBCCV; IV - Deixarem de quitar as contribuições previstas, durante 4(quatro) anos; Parágrafo único: O Membro penalizado deverá devolver a SBCCV o título de que é portador. Art. 19 - É condição indispensável para a manutenção do título de Membro da SBCCV a continuidade de suas atividades no exercício da especialidade. Art. 20 - Estão dispensados do pagamento das anuidades os Membros Beneméritos, Honorários, Departamentais, Remidos e Residentes. Art. 21 – Os Membros não responderão subsidiariamente pelas obrigações assumidas pela SBCCV, ainda que no exercício de cargos de direção. CAPÍTULO III DO TÍTULO DE ESPECIALISTA Art. 22 – O Título de Especialista será emitido em convênio com a Associação Médica Brasileira. §1º - Não será permitida a concessão de título de especialista por proficiência. 192 s

§2º - A concessão do Título de Especialista em Cirurgia Cardiovascular será regido por Regimento Interno próprio. CAPÍTULO IV

CAPÍTULO V DAASSEMBLEIAGERAL Art. 24 - A Assembleia Geral é o órgão deliberativo máximo da entidade e será composta pelos Membros Titulares, Associados, Aspirantes e residentes. Parágrafo único - Não terão direito a voto na Assembleia Geral os membros residentes, aspirantes, os que não preencherem os requisitos do artigo 14 deste Estatuto e os que estiverem inadimplentes com as anuidades da SBCCV. Art. 25 - Compete à Assembleia Geral: I - Aprovar, as indicações dos Membros da SBCCV que deverão passar a Membros Beneméritos e Honorários desta entidade; II - Decidir sobre recursos interpostos por Membros atingidos por sanções impostas pela SBCCV; III - Deliberar sobre aprovação de formação dos Departamentos especializados da SBCCV, bem como da aprovação de seus regimentos internos; IV - Eleger, em Assembleia Geral Ordinária, a Diretoria, Conselho Deliberativo da SBCCV, bem como o editor da RBCCV; V - Estabelecer a cidade que, anualmente, sediará o Congresso Anual da SBCCV; VI - Deliberar sobre as reformas no estatuto da SBCCV; VII - Decidir, em Assembleia Geral para este fim, sobre a dissolução da SBCCV e destino de seu patrimônio; VIII - Deliberar sobre assunto de interesse comum a SBCCV. Art. 26 - A Assembleia Geral Ordinária realizar-se-á por ocasião e no mesmo local do Congresso da SBCCV, não dependendo de convocação especial e podendo ser realizada com qualquer número de membros presentes.


ESTATUTO DA SBCCV Art. 27 - A Assembleia Geral Extraordinária, também composta pelos Membros Titulares, Associados e Aspirantes, será convocada com antecedência mínima de 30 (trinta) dias, com Ordem do Dia preestabelecida pela Diretoria e pelo Conselho Deliberativo, ou por maioria simples dos Membros da SBCCV com direito a voto, observando o artigo 13 deste Estatuto. CAPÍTULO VI DA DIRETORIA Art. 28 - A SBCCV será dirigida por uma Diretoria composta de: I - Presidente; II – Vice Presidente; III - Secretário Geral; IV - Tesoureiro; V - Editor da Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular - RBCCV. §1° - Para compor a Diretoria serão elegíveis somente os Membros Titulares. §2º - Os Membros da Diretoria não auferirão proventos ou vantagens materiais no exercício de seus cargos Art. 29- O mandato da Diretoria será de 2 (dois) anos, do Editor da Revista será de 6 (seis) anos. §1º - O mandato da Diretoria terá início em 1º de janeiro de um ano e término em 31 de dezembro do ano subsequente e deverá ser coincidente com o mandato da Diretoria da Sociedade Brasileira de Cardiologia. § 2º - O mandato do Editor da Revista terá início também em 1º de janeiro e término em 31 de dezembro do último ano de seu mandato. §3º - A posse da Diretoria eleita ocorrerá no primeiro dia útil do biênio do mandato, mediante assinatura do Termo de Posse.

§3º - Havendo empate entre as chapas mais votadas, haverá segundo turno da votação pela internet. §4º - A Diretoria, por ocasião do pleito, indicará uma Comissão eleitoral, formada por 3 (três) membros titulares tendo um presidente, com a finalidade específica de coordenar a eleição para os cargos de Diretoria e, findos os trabalhos, referida comissão estará dissolvida; §5° - As chapas candidatas à Diretoria devem ser inscritas até o primeiro dia do início do Congresso da SBCCV, do respectivo ano eleitoral, constando a indicação do Presidente, Vice - Presidente, Secretário Geral, Tesoureiro, os Membros do Conselho Deliberativo, Diretor Científico, Diretor do Site e do editor da Revista, quando couber. §6º - A SBCCV notificará a todos seus membros as chapas inscritas até 20 dias antes da eleição. Art. 31 – Nenhum ex-presidente da SBCCV será reconduzido para qualquer cargo eletivo ou da Diretoria da SBCCV, exceto para exercer o cargo de Editor da RBCCV. Art. 32 - Compete ao Presidente: I - Presidir a SBCCV com o concurso dos demais componentes da Diretoria representando-a em juízo, ou fora dele; II - Convocar e presidir as Assembleias Gerais, bem como presidir as Sessões de Abertura e de Encerramento dos Congressos da SBCCV; III - Rubricar os livros, assinar as atas e demais documentos da SBCCV, inclusive diplomas dos Membros; IV - Empossar os novos Membros e as novas Diretorias; V - Constituir, quando necessário, comissões especializadas, ouvida a Diretoria e o Conselho Deliberativo. Art. 33 - Compete ao Vice Presidente:

Art. 30 - A eleição para os cargos da Diretoria e Conselho Deliberativo será feita pela internet. §1° - Terão direito a voto os Membros Titulares e Associados, desde que observado o disposto no artigo 14 deste Estatuto. §2° - O voto será direto, pela internet, com votação aberta após a realização do Congresso da SBCCV.

I - Substituir legalmente o Presidente em seus impedimentos; II - Compor as tarefas que lhe forem delegadas pelo presidente; III - Assinar cheques em conjunto, necessários para o movimento financeiro. Art. 34 - Compete ao Secretário Geral: 193 s


ESTATUTO DA SBCCV I - Substituir o Presidente, o Vice-Presidente em seus impedimentos e em casos de vacância; II - Encarregar-se do expediente da Secretaria, da correspondência da Sociedade e cuidar dos seus arquivos e fichários; III - Redigir as atas das Assembleias Gerais e assinálas, juntamente com o Presidente. IV - Assinar cheques em conjunto, necessários para o movimento financeiro.

indicados por decisão do próprio Conselho Deliberativo.

Art. 35 - Compete ao Tesoureiro:

I -Deliberar sobre a admissão de Membros na SBCCV e sobre a categoria dos Membros; II - Proceder à revisão bienal dos trabalhos dos Membros e decidir sobre a manutenção, ou mudança de filiação nas várias categorias; III - Preservar a decência, a dignidade e a ética entre os Membros da SBCCV; IV - Dar assistência efetiva aos Membros da SBCCV para resolução das dificuldades inerentes ao desenvolvimento de planos de pesquisa; V - Apresentar na Assembleia Geral Ordinária, um relatório de suas atividades; VI - Nomear a Comissão Nacional Julgadora dos Trabalhos a serem apresentados no Congresso da Sociedade Brasileira de Cirurgia Cardiovascular.

I - Substituir o Secretário em seus impedimentos e em casos de vacância; II - Zelar pela boa arrecadação das rendas da SBCCV e depositar os seus fundos em banco escolhido pela Diretoria; III - Promover e regular aplicação dos fundos sociais; IV - Emitir cheques necessários para a movimentação dos fundos sociais e assiná-los, juntamente com o Presidente e Vice-Presidente e/ou Secretário Geral; V - Apresentar, anualmente, à Assembleia Geral Ordinária, o Balancete da Tesouraria. Art. 36 - Compete ao Editor da RBCCV editar a Revista e indicar os Membros do Conselho de Redação e demais componentes do Corpo Editorial. Art. 37 – É atribuição da Diretoria da SBCCV: I - Organizar, estruturar e manter um Fundo de Aperfeiçoamento e Pesquisa em Cirurgia Cardiovascular, com a finalidade precípua de estimular a produção de trabalhos científicos e procurar obter recursos necessários para este objetivo; II - Propor, em Assembleia Geral, possíveis reformas no estatuto da SBCCV, quando houver necessidade; III – Administrar o patrimônio da SBCCV.

194 s

§3° - Para as reuniões do Conselho Deliberativo, os Membros que forem presidentes de Sociedades Filiadas, deverão ter as despesas de locomoção e hospedagem pagas pelas respectivas filiadas. Art. 39- Compete ao Conselho Deliberativo:

CAPÍTULO VIII DA COMISSÃO ÉTICA Art. 40 - Pertence à Comissão de Ética, os expresidentes da SBCCV. Art. 41 - Compete à Comissão de Ética:

CAPÍTULO VII

I - Preservar a decência e a ética entre os Membros da SBCCV; II – Sugerir sanções à Diretoria e ao Conselho Deliberativo, após julgamento pelas Comissões de Ética Médica dos Conselhos de Medicina.

DO CONSELHO DELIBERATIVO

CAPÍTULO IX

Art. 38- O Conselho Deliberativo será constituído por 5 (cinco) Membros Titulares da SBCCV e pelos Presidentes das Sociedades Regionais, com mandato de 2 (dois) anos.

DA COMISSÃO DE DEFESA PROFISSIONAL Art. 42 – A Comissão de Defesa Profissional será composta por 3 (três) Membros Titulares, designados pela Diretoria.

§1º - O Presidente do Conselho Deliberativo será escolhido pelos 5 (cinco) conselheiros.

Art. 43 – Compete à Comissão de Defesa Profissional:

§2° - Na eleição do Conselho Deliberativo, deverão ser renovados três de seus 5 (cinco) Membros. Permanecerão 2 (dois) Conselheiros, que serão

I – promover a defesa dos interesses da SBCCV junto aos órgãos públicos, Sociedades Médicas, convênios etc;


ESTATUTO DA SBCCV II – sugerir sanções à Diretoria e ao Conselho Deliberativo, após julgamento de cada caso pertinente.

CAPÍTULO XII DOS DEPARTAMENTOS ESPECIALIZADOS

CAPÍTULO X DA DIRETORIA CIENTÍFICA

Art. 48 - Os Departamentos têm por finalidade promover a reunião dos Membros da SBCCV que se dediquem ao estudo de determinado setor.

Art. 44 – Compete ao Diretor Científico: I – Elaborar Programa anual de Educação Continuada itinerante para os Membros da SBCCV; II – Montar a estruturação científica do Congresso da Sociedade Brasileira de Cirurgia Cardiovascular, juntamente com a Diretoria da SBCCV e a Comissão Organizadora local do Congresso da SBCCV; III – Coordenar a Comissão de seleção dos trabalhos a serem apresentados no Congresso da SBCCV; IV – Presidir a Comissão Julgadora para escolha do melhor trabalho apresentado no Congresso da SBCCV; V – Propor estudos multicêntricos; VI - Incentivar e auxiliar na organização de eventos científicos dos Departamentos da SBCCV; VII – Organizar e decidir, juntamente com a Diretoria, sobre a participação dos membros da SBCCV em eventos científicos de Sociedades congêneres, nacionais e internacionais, quando o convite for endereçado à SBCCV; VIII – Organizar e ter a responsabilidade por toda e qualquer diretriz oriunda da SBCCV, bem como de artigos científicos, estudos multicêntricos ou livros, em que a SBCCV tenha sido convidada a participar; IX - Apresentar, anualmente, à Assembleia Geral Ordinária, o relatório de suas atividades. CAPÍTULO XI DOS CENTROS DE TREINAMENTO EM CIRURGIACARDIOVASCULAR Art. 45 – A SBCCV habilitará Centros de Treinamento, para a formação e reciclagem de profissionais na área de Cirurgia Cardiovascular. Art. 46 – Os critérios de admissão e qualificação dos Centros de Treinamento seguirão regulamentação própria, aprovada pela Assembleia Geral. Art. 47 – Os casos de especialização no exterior deverão ser analisados individualmente pelo Conselho Deliberativo, que poderá, a seu critério, aceitar o treinamento realizado como pré-requisito para a inscrição do candidato no Exame de Habilitação da SBCCV.

Art. 49 - Para a formação de um Departamento Especializado é necessário que este conte com, pelo menos, 20 (vinte) Membros e seja aprovada sua criação em Assembleia Geral da SBCCV. Art. 50 - Os Departamentos Especializados reger-seão por Regimento Interno, que não deverá conflitar com os Estatutos da SBCCV, porém terão vida civil, administrativa e econômica próprias. Parágrafo único - O Regimento Interno dos Departamentos deverá ser aprovado pela Diretoria da SBCCV, “ad referendum” da Assembleia Geral. Art. 51 - O mandato da Diretoria dos Departamentos será bienal coincidente com o mandato e posse da Diretoria da SBCCV. § 1º – Serão permitidas apenas reconduções alternadas para o mesmo cargo de Diretoria, à exceção do cargo de Presidente, para o qual não se admitirá nenhuma recondução. § 2º - A escolha do Diretor Científico dos Departamentos ficará a critério da Diretoria do próprio Departamento. §3º - A eleição dos Departamentos seguirá o mesmo processo eleitoral da SBCCV. Art. 52 – A realização de concurso para Área de Atuação só é permitida ao médico portador de Título de Especialista da SBCCV. §1º – Os Certificados de Área de Atuação serão emitidos exclusivamente pela SBCCV em convênio com a Associação Médica Brasileira. §2º - Não será permitida a concessão do Certificado de Área de Atuação por proficiência. Art. 53 – Nenhuma atividade, em plano nacional, será exercida pelos Departamentos Especializados, exceto aquelas para as quais a SBCCV tenha delegado poderes através da sua Diretoria. 195 s


ESTATUTO DA SBCCV CAPÍTULO XIII

CAPÍTULO XV

SOCIEDADES OU ASSOCIAÇÕES REGIONAIS

DO EXAME DE HABILITAÇÃOA MEMBRO ASSOCIADO

Art. 54 - As Sociedades ou Associações, regionais ou locais doravante denominadas Sociedades Filiadas, têm por finalidade promover a reunião dos Membros da SBCCV de uma determinada região do País, para melhor realização dos seus objetivos. Art. 55 - Para a criação de uma Sociedade Filiada, é necessário que esta conte com, no mínimo, 20 (vinte) Membros da SBCCV, encaminhando proposta à Diretoria da SBCCV, que consultará a Assembleia Geral e o Conselho Deliberativo para sua aprovação. Art. 56 - As Sociedades Filiadas reger-se-ão por regimentos, que não podem conflitar com os Estatutos da SBCCV, podendo ter vida civil, administrativa e econômica próprias. Art. 57 - Nenhuma atividade em plano nacional será exercida pelas Sociedades Filiadas, regionais ou locais, exceto aquelas para as quais a SBCCV tenha delegado poderes através da sua Diretoria. CAPÍTULO XIV DO CONGRESSO DA SBCCV Art. 58 - O Congresso da Sociedade Brasileira de Cirurgia Cardiovascular realizar-se-á anualmente, com duração de 3 (três) dias. Parágrafo único - A estruturação logística e científica do Congresso da SBCCV será regido por Regimento Interno próprio. Art. 59 - A Assembleia Geral Ordinária da SBCCV estabelecerá a cidade na qual será realizado o evento, sempre com 3 (três) anos de antecedência. Art. 60 – O controle financeiro e contábil do evento é de exclusiva competência da SBCCV. Art. 61 - Os lucros financeiros do Congresso serão divididos entre a Sociedade Filiada local, 10% (dez por cento), todas as Sociedades Filiadas 20% (vinte por cento) e 10% (dez por cento) dos Departamentos que não cobram anuidades de seus membros e a SBCCV, 60% (sessenta por cento). Parágrafo único: As Sociedades filiadas e Departamentos estão obrigados a apresentar, anualmente, a prestação de contas à SBCCV. 196 s

Art. 62 - O candidato à categoria de Membro Associado deverá submeter-se ao exame da SBCCV. Art. 63 - A estruturação logística e do Exame de Habilitação será regido por Regimento Interno próprio. CAPÍTULO XVI DAREVISTABRASILEIRADE CIRURGIA CARDIOVASCULAR Art. 64- A Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular - RBCCV é o órgão oficial de publicação periódica da SBCCV, destinando-se a divulgar as atividades científicas, culturais e associativas inerentes à especialidade. Art. 65 - A RBCCV será dirigida por um Editor, componente da Diretoria, assistido por um Conselho de redação e Corpo Editorial por ele indicados e aprovados pela Diretoria da SBCCV. Parágrafo único - O Editor e os integrantes do Conselho de Redação não auferirão proventos decorrentes do exercício dessas funções. CAPÍTULO XVII DA HOME PAGE DA SBCCV Art. 66 – A SBCCV manterá home page própria na INTERNET, com o objetivo de manter os Membros da SBCCV atualizados quanto às atividades da Sociedade, assim como servir de fonte de recursos financeiros. § 1º – A home page da SBCCV terá como base a própria sede da SBCCV. § 2º - A direção da página será exercida por 1 (um) Editor indicado pela Diretoria da SBCCV, que poderá indicar sub-editores a seu critério,devidamente aprovados pela Diretoria da SBCCV. CAPÍTULO XVIII DO REGISTRO BRASILEIRO DE CIRURGIA CARDIOVASCULAR Art. 67 - O Registro Brasileiro de Cirurgia


ESTATUTO DA SBCCV Cardiovascular – ReBCCV- destina-se a formação e manutenção de banco de dados relativos à prática da especialidade dos membros da SBCCV, sob controle de todas as órteses e próteses utilizadas pelos membros da SBCCV. §1º - O mesmo deverá ser subdividido em secções como: Registro Brasileiro de Marcapassos, Registro Brasileiro de Desfibriladores, Registro Brasileiro de válvulas cardíacas, etc.

CAPÍTULO XX DO PATRIMÔNIO SOCIAL Art. 71 - O patrimônio da SBCCV será formado pelos bens móveis e imóveis por ela adquiridos, bem como pelas anuidades previstas neste Estatuto, e por eventuais doações e dos saldos verificados após os Congressos por ela promovidos. CAPÍTULO XXI

§2º - Os registros específicos poderão ter a responsabilidade da organização delegada ao respectivo Departamento. §3º - É dever de todos os Membros da SBCCV o preenchimento e encaminhamento do ReBCCV, em tempo hábil, para o respectivo processamento. § 4º - Os recursos advindos do ReBCCV serão de uso e administração exclusivos da SBCCV. Art. 68 - O Registro Brasileiro de Cirurgia Cardiovascular – ReBCCV, será dirigido por um Diretor indicado pela Diretoria da SBCCV e que poderá compor um grupo de trabalho para a execução do programa.

DO ESTATUTO Art. 72 - O Estatuto da SBCCV poderá ser reformado a qualquer tempo em Assembleia Geral Extraordinária, convocada especificamente para esse fim. Art. 73 - Compete à Diretoria da SBCCV propor a reforma do Estatuto, levando em votação na Assembleia Geral suas modificações. Art. 74 – O Estatuto passa a vigorar a partir de sua aprovação em Assembleia Geral. CAPÍTULO XXII DA DISSOLUÇÃO

Parágrafo único – Os recursos advindos do ReBCCV serão utilizados 50% (cinqüenta por cento) pela SBBCV e 50% (cinqüenta por cento) pelos Departamentos e Regionais. Art. 69 - Os dados coletados pelo ReBCCV deverão estar à disposição dos associados através de meios de comunicação e serão publicados periodicamente pela RBCCV.

Art. 75 - A dissolução da SBCCV só poderá ser decidida por 2/3 (dois terços) de seus Membros votantes, em Assembleia Geral Extraordinária convocada para este fim. Essa Assembleia Geral indicará uma Comissão com o encargo de dar destino ao patrimônio da SBCCV, que obrigatoriamente beneficiará uma entidade com fins semelhantes.

CAPÍTULO XIX DO EXERCICIO FINANCEIRO Art. 70 - O exercício financeiro da SBCCV abrange o período de janeiro a dezembro de cada ano.

197 s


SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIRURGIA CARDIOVASCULAR BRAZILIAN SOCIETY OF CARDIOVASCULAR SURGERY

E-mail: revista@sbccv.org.br Sites: www.scielo.br/rbccv www.rbccv.org.br

198 s


RELAÇÃO DE

MEMBROS DA SBCCV

199 s


RELAÇÃO DE MEMBROS DA SBCCV ABDALA FILHO, Abraão (MASP) Av. Maria Aparecida Muniz Michielin, 1295 Casa 122 13604-085 Araras-SP (19) 5541-3857/9219-6630/3551-4092 abraoabdala@terra.com.br

ABUCHAIM, Décio Cavalet Soares (MESP) Al. Rio Branco, 805/401 89010-300 Blumenau-SC (47) 3322-5958/9112-3535/3222-1060 decioabu@terra.com.br

ABDOUNI, Ahmad Ali (MESP) R. Artur Prado, 588/151 01322-000 São Paulo-SP (11) 2076-0045/8259-5712 dr.ahmad@ig.com.br

ADAM, Eduardo Pradi (MASS) R. Marechal Deodoro, 497/51 80020-320 Curitiba-PR (41) 3013-1880/9994-5298/3013-1880 eduardoadam@hotmail.com

ABDULMASSIH NETO, Camilo (MT) R. dos Franceses, 498/52 - Bloco F 01329-900 São Paulo-SP (11) 3289-1804/9914-8373/3053-6611 camilo.nt@uol.com.br

AGORIANITIS, Panayotis Georges (MASS) R. Monte Castelo, 260 25655-500 Petrópolis-RJ (24) 2242-0637/9988-8092/2535-4917 panayotis.cirurgia@hotmail.com

ABELAIRA FILHO, Achilles (MASP) Av. dos Furquins e dos Barbosas, 334 15061-743 São José do Rio Preto-SP (17) 3225-4301/ 8111-9967 achillesfilho@yahoo.com.br

AGUIAR, Luciano de Figueiredo (MT) R. Almirante Tamandaré, 1000/108 25610-040 Petrópolis-RJ (24) 9983-1220/2237-3341/(21)7805-6556 luc.aguiar@globo.com

ABILIO, Fued Michel (REMIDO) Av. Princesa Isabel, 214/402 22011-010 Rio de Janeiro-RJ (22) 295-9229/9975-1766/295-5044

AGUIAR, Marco Aurélio Barroso (MASP) Av. Antonio Justa, 2880/500 60165-090 Fortaleza-CE (85) 3242-1068/9982-3001/3261-9078 aguiar.marco62@gmail.com

ABRAHÃO, Rogério de Souza (MASS) Av. Princesa Isabel, 395 90620-001 Porto Alegre-RS (51) 3328-1218/3217-3355 rogerabr@brturbo.com.br ABRÃO, Adriana (MASP) R. Zico Monteiro, 902/902 77804-970 Araguaína-TO (63) 3411-8787/9209-0023/3411-1135 adrianabrao@hotmail.com ABREU FILHO, Carlos Alberto Cordeiro de (MASP) R. Tangará, 304/222 04019-030 São Paulo-SP carlosabreu@incor.usp.br ABREU, Flávio Dias de (MASS) Quadra SEPS 710/910 Lote C/D Ed. Via Brasil Sala 318 70390-108 Brasília-DF (61) 3442-8318/8173-5844/3442-8368 fabreu@sbccv.org.br 200 s

ALBRECHT, Álvaro Schmidt (MASP) Av. Tulio de Rose, 260/1101B 91340-110 Porto Alegre-RS (51) 3590-2284/3230-3614/9972-5010 alvaroalbrecht@hotmail.com ALBUQUERQUE, Leonardo Moraes (MASP) Av. Benjamin Harris Hunnicutt, 2081 07124-000 Guarulhos-SP (11) 2304-4575/7821-8991 ljalbuquerque@globo.com ALBUQUERQUE, Luciano Cabral (MT) Av. Ipiranga, 6690/615 90610-000 Porto Alegre-RS (51) 3334-0916/9992-4304/3320-5082 alb.23@terra.com.br ALEIXO, Marcos Vargas (MESP) R. 02 esq com 07, 310/1201 Ed Solar dos Gerânios 74110-130 Goiânia-GO (62) 3225-4953/8159-2585/3221-8075 maleixo@brturbo.com


RELAÇÃO DE MEMBROS DA SBCCV ALENCAR NETO, Éolo Ribeiro de (MESP) R. Rio Purur, 49 69057-050 Manaus-AM (92) 3233-0685/9604-7107/3634-5229 eolo@vivax.com.br ALIAGA MORA, Fernando Patrício (MESP) R. Caraguataí, 96 03304-010 São Paulo-SP clinicacardiologica@sanpacor.com.br ALMEIDA, Amarildo Batalha de (MESP) R. Ouvidor Peleja, 235/161 04128-000 São Paulo-SP (11) 8222-0001/3505-1361 amarildobatalha@yahoo.com.br

14051-210 Ribeirão Preto-SP (16) 3633-9818/8149-0288/3602-2886 lafajunior@netsite.com.br ALVES, Eucário Leite Monteiro (MASP) R. Dr. Mário Teodomiro Carvalho, 1890 64049-820 Teresina-PI (85) /9405-0532/3233-8801 eucariomonteiro@yahoo.com.br ALVES, Siderval Ferreira (MESP) R. Paulo da Cunha Matos, 447 17516-430 Marília-SP (14) 3422-4872/9761-9005/3421-5252 siderval@unimedmarilia.com.br

ALMEIDA, Antonio Flávio Sanches de (MESP) R. Passo da Pátria, 1407/61 Bloco 5B 05085-000 São Paulo-SP flaviopst@uol.com.br

AMAR, Mário Ricardo (MESP) Av. Luiz Aranha, 820/202 22793-810 Rio de Janeiro-RJ (21) 2499-5755/9988-5896/2284-6296 marioamar@uol.com.br

ALMEIDA, Jean Pierre Aquino de (MASP) R. Dezenove D, 70/501 27262-370 Volta Redonda-RJ (24) 8113-5856/2102-7000 drjeanpierre@bol.com.br

AMARAL NETO, Othon (MESP) R. Gonçalves Dias, 1856 14801-290 Araraquara-SP (16) 3331-6338/9761-1889/3331-5251 ctcv@uol.com.br

ALMEIDA, Rui Manuel de Sousa Antunes de (MT) R. Terra Roxa, 1425/101 85816-360 Cascavel-PR (45) 3227-9371/9107-7197/9134-8137 ruimsalmeida@iccop.com.br

AMARAL, Dirceu de Queiroz (MASP) Pça Manoel José, 100/202 39400-070 Montes Claros-MG (38) 3212-8465/9951-0430/3212-8465 dirceuamarall@ibest.com.br

ALMEIDA, Sérgio Lima de (MESP) Av. Rubens de A. Ramos, 1416/501 88015-700 Florianópolis-SC (48) 3225-0386/3212-5050 pp5jr@terra.com.br

AMARAL, Josalmir José Melo do (MT) Av. Amintas Barros, 3675/101 59075-250 Natal-RN (84) 4009-2045/9982-9807/3606-0342 jjmamaral@yahoo.com.br

ALTOÉ, Alessandro Gonçalves (MESP) R. Antônio Adversi, 16 29307-172 Cachoeiro de Itapemirim-ES (28) 3517-9435/9885-4090/3526-6166 alegaltoe@terra.com.br

AMARAL, Robinson Menezes do (MASS) R. Oswaldo Pereira de Freitas, 135/306 91530-080 Porto Alegre-RS (51) 9993-0520/3315-7375 rmenezes@terra.com.br

ALVAREZ, Juglans Souto (MASS) R. Dr. Freire Alemão, 620/307 90450-060 Porto Alegre-RS (51) 3024-5835/9981-6879/3013-5274 juglanspoa@gmail.com

AMORIM, Jáder Bueno (MESP) R. Caramuru, 196/402 30380-190 Belo Horizonte-MG (31) 3275-3741/9825-5000/3339-8000 jaderbueno@yahoo.com.br

ALVES JR., Lafaiete (MESP) R. Aquidauana, 835

ANDERSON, Alexander John Pesoa Grant (MESP) R. Joana Saccon, 238 201 s


RELAÇÃO DE MEMBROS DA SBCCV 13482-502 Limeira-SP (19) 3446-6136/7805-5536/3442-3523 ajpganderson@gmail.com

66033-770 Belém-PA (91) 3252-1826/8167-9885/3230-2842 walcemirjunior@uol.com.br

ANDRADE, Isaac Newton Guimarães (MASP) R. Tiradentes, 77/1302 58400-283 Campina Grande-PB (83) 8771-3393/ 3322-5236 isaacguimaraes@oi.com.br

ARANTES, Walter Labanca (REMIDO) R. Nascimento Silva, 4 C/501 22421-020 Rio de Janeiro-RJ (21) 2522-3538/2259-5298

ANDRADE, Mauro Cosme de (MESP) R. Pernambuco, 3540 79022-340 Campo Grande-MS (67) 3326-3702/9292-1518/3323-9119 4andrades@uol.com.br ANDRADE, Rubens Ramos de (MASS) Dep.Cir.Ort.Fac.Med. Botucatu-UNESP s/nr 18618-970 Botucatu-SP (14) 6821-7615/6802-6230 randrade@fmb.unesp.br ANDRADE, Sandra Helena Gonçalves de (MASP) R. Pernambuco, 3540 79022-340 Campo Grande-MS (67) 3326-3702/9292-1330/3323-9119 dra.sandrahelena@uol.com.br ANDRADE, Waneman Lins Guedes (MESP) R. Renato de Menezes Berenguer, 80/1402 41830-315 Salvador-BA (71) 3347-1021/9194-9533/2108-4833 wanewmanlins@gmail.com ANGRISANI NETO, Savério (MT) R. Martiniano de Carvalho, 548/41 01321-000 São Paulo-SP (11) 3251-3181/9641-7333/3283-2948 saverioa@terra.com.br ANIJAR, Alberto Mauro (MESP) Av. Serzedelo Correa, 944/101 66033-770 Belém-PA (91) 3242-6473/8122-9960/3229-8046 amanijar@terra.com.br ANTONIALI, Fernando (MESP) R. Jorge de Figueiredo Corrêa, 1000 - Casa 10 13087-221 Campinas-SP (19) 3232-3856/9790-5667/3253-0074 ferantoniali@uol.com.br ARAGÃO JR., Walcemir Aquino de (MASP) Av. Serzedelo Corrêa, 944/801 202 s

ARAUJO JR., Raimundo de Barros (MASP) R. das Orquídeas, 1555 64048-150 Teresina-PI (86) 3232-2502/9988-3708/3221-8240 raimundodebarrosjunior@bol.com.br ARAUJO, Mário Florizel Almeida de (MASP) R. Hilda Bergo Duarte, 81 79806-020 Dourados-MS (67) 3421-0987/9971-2113/3422-9944 mariofoo@terra.com.br ARAUJO, Rubens Lorentz (MASP) Av. Ipiranga, 6690 - Conjunto 615 90610-000 Porto Alegre-RS (51) 3332-2578/ 9805-3033/3320-5080 rubensla@terra.com.br ARDITO, Roberto Vito (MT) R. Castelo D‘Água, 3030 15015-210 São José do Rio Preto-SP (17) 9772-1286/3230-8522 ardito@nutecnet.com.br ARNONI, Antoninho Sanfins (MT) R. Inocêncio Nogueira, 115 Casa 15 05676-030 São Paulo-SP (11) 3031-3736/9986-4423/3032-5347 aarnoni@hospitaledmundovasconcelos.com.br ARNONI, Renato Tambellini (MESP) R. Jesuíno Arruda, 318/121 04532-080 São Paulo-SP (11) 3168-4517/9102-6919/5085-4153 rarnoni@uol.com.br ARRUDA FILHO, Mauro Barbosa (MT) R. Tito Rosas, 61/1602 52060-050 Recife-PE (81) 3266-9097/9972-0206/3231-5085 maurofilho@smartsat.com.br ARRUDA JUNIOR, Francismar Vidal de (MASP) R. Carlos Weber, 633/53 Bloco C 05303-000 São Paulo-SP


RELAÇÃO DE MEMBROS DA SBCCV (16) 9111-4060/3231-2671 franvidal@uol.com.br ARRUDA, Marcus Vinicius Ferraz de (MESP) Av. Barão de Valença, 716 13405-126 Piracicaba-SP (19) 3432-2923/9608-4047/3421-1437 vinicius@sbccv.org.br ARRUDA, Mauro Barbosa (REMIDO) R. José Carvalheira, 250/1601 52051-060 Recife-PE (81) 3269-0527/9972-7021/3231-5085 arrudamf@hotlink.com.br ASSAD, Renato Samy (MESP) Av. Dr. Enéas Carvalho de Aguiar, 44, Bl 2 - 2º and 05403-000 São Paulo-SP (11) 3744-7715/2261-5590/8281-7722 rsassad@cardiol.br ASSEF, Marco Aurélio Salles (MESP) Rua 47, casa 40 - Quadra18 65071-690 São Luís-MA (98) 3235-4302/9991-1107/2109-1231 marcoassef@terra.com.br ATIK, Fernando Antibas (MT) SQSW 102 bloco D - Apto 508 70658-700 Brasília-DF (61) /8177-2662/3222-5110 atikf@mac.com AVANCI, Luís Ernesto (MASS) Av. Miguel Damha, 2001 - Quadra 27 - Lote 11 15061-800 São José do Rio Preto-SP 3229-1478/9772-0210/4009-3939 avancile@uol.com.br AVELAR JR., Silas Fernandes (MASS) Av. André Araújo, 2078 Torre B Ap 1200 69060-000 Manaus-AM (92) 9116-1494/3642-3992 sf.avelar@terra.com.br ÁVILA NETO, Vicente (MT) R. Martiniano de Carvalho, 864/1107 01321-000 São Paulo-SP (11) 3826-9898/9172-2567/3141-0041 vicavilaneto@terra.com.br AWAD, Michel Toufik (MT) R. Campos Salles, 525 08674-020 Suzano-SP (11) 4748-2900/4748-1768

AZAMBUJA, Paulo Ceratti de (MT) R. Uruguai, 1570/903 99010-112 Passo Fundo-RS (54) 3317-2996/8111-6464/3311-7044 paulo_azambuja@bol.com.br BABA, Kengo (MESP) Av. Rio de Janeiro, 1500/104 86010-150 Londrina-PR (43) 3322-0547/9991-1234/3321-2902 icc@sercomtel.com.br BARBERO MARCIAL, Miguel (MT) R. Bauru, 278 01248-000 São Paulo-SP dcimiguel@incor.usp.br BARBIERI, Lucas Regatieri (MASS) R. Paissandu, 321 12501-120 Guaratinguetá-SP (12) 3132-3620/7898-4077/3122-5207 lrbarbieri@msn.com BARBOSA JR., Aílton Carvalho (MASP) R. Mena Barreto, 151/210 Bloco 2 22271-100 Rio de Janeiro-RJ (21) 2257-1328/8177-9939/2266-4726 ailtonjuniorrj@gmail.com BARBOSA, Alex (MASS) R. Siqueira Campos, 543 58108-540 Campina Grande-PB (83) 9971-1460/3341-3640 barbosa.alex@uol.com.br BARBOSA, Carlos Idelmar de C. (MESP) R. Arcênia, 218 79020-040 Campo Grande-MS (67) 351-1194/9225-2840/322-4281 caranas@terra.com.br BARBOSA, Daniel Sirqueira (MASP) R. Farmacêutico João Carvalho, 4246 64055-250 Teresina-PI danielsiqueirabarbosa@bol.com.br BARBOSA, Gilberto Venossi (REMIDO) Av. Saul Monnemacher, 52 91751-220 Porto Alegre-RS (51) 3248-4540/9986-0977/2101-8344 gilbertobarbosa@ibest.com.br BARBOSA, Juscelino Teixeira (MESP) Av. Canadá - Cond. Jd. Monte Verde BR-040 Km 551 203 s


RELAÇÃO DE MEMBROS DA SBCCV 34000-000 Nova Lima-MG (31) 3541-6181/9977-4745 lmhbenal@terra.com.br

28907-050 Cabo Frio-RJ (22) 2647-5862/7834-5221/2647-6565 cabarrozo@gmail.com

BARBOSA, Odilon Nogueira (MT) R. Félix da Cunha, 60/604 20260-300 Rio de Janeiro-RJ (21) 2284-0673/9971-8534/2285-3344 odilon.rlk@terra.com.br

BASTOS, Eduardo Sérgio (MT) R. Fonte da Saudade, 129/101 22471-210 Rio de Janeiro-RJ (21) 2280-2693/9607-0752/2262-8105 cardiaco@mundivox.com.br

BARBOSA, Tatiana Maia Jorge Ulhôa (MESP) Quadra 205 lote 9 Praça Jandaia Bloco A Apto 90 71925-000 Taguatinga-DF (61) 3435-0171/8154-9210/3245-6668 tmjorge@uol.com.br

BASTOS, Márcio Fabiano Chaves (MASS) R. Camões, 1790 - Bloco C - Apto. 201 80040-180 Curitiba-PR (41) 3256-4291/9930-3838/3076-5505 marciofabianobastos@yahoo.com.br

BARCELLOS, Christiano da Silveira de (MT) Travessa Serafim Terra, 23/204 90690-280 Porto Alegre-RS (51) 9804-1023/3230-2646 christiano.barcellos@hotmail.com

BAUCIA, José Augusto (MT) R. Joaquim Cruz Rios Filho, 212 42700-000 Lauro de Freitas-BA (71) 3378-3170/(78) 9977-9516/(71) 3217-1358 jabaucia@hotmail.com

BARG, Nelson (MASS) R. Soares Cabral, 180/103 22240-070 Rio de Janeiro-RJ (21) 3225-5569/9973-4009/3254-9368 nlm@nlm.com.br

204 s

BAUER JUNIOR, Victor (MESP) R. Emílio Cornelsen, 198/91 80540-220 Curitiba-PR (41) 3252-9175/(47) 3423-2391/9119-1906 victor.bauer@onda.com.br

BARROS NETO, Francisco Xavier do Rego (MASP) R. Conselheiro Saraiva, 850/134 13480-191 Limeira-SP (19) 3451-9579/9204-9575/3451-7863 fxbarrosneto@cardiol.br

BAUNGRATZ, José Francisco (MT) R. Joaquim Távora, 1263/141 04015-002 São Paulo-SP (11) 5575-4089/9976-4053/3288-1954 clinjps@u.net.com.br

BARROS, Rubens Tofano (MT) R. 21 de Abril, 39 17515-220 Marília-SP (14) 3413-7968/9784-2647/3413-3548 rubens.tb@hotmail.com

BENEDETI, Humberto (MASP) R. Luiz da Silva Araújo, 226 02347-070 São Paulo-SP (11) 9950-8821/3285-1306 bhumberto@terra.com.br

BARROSO, Haroldo Brasil (MESP) R. Gonçalves Ledo, 660/2401 60110-260 Fortaleza-CE (85) 3251-1516/9981-7890/3257-7395 hbrasil@superig.com.br

BENEVIDES, Alex Mota (MASP) Av. Getúlio Vargas, 50/11 09751-250 São Bernardo do Campo-SP (11) 7336-6585/9803-7335 alxmota@hotmail.com

BARROSO, Roberto Cardoso (MESP) R. Orlando Magalhães Maia, 1416/1001 49025-530 Aracaju-SE (79) 3217-1241/9972-2240/3222-3920 rcbarroso@uol.com.br

BENFATTI, Ricardo Adala (MESP) R. XV de Novembro, 1833/1301 79002-141 Campo Grande-MS (67) 3383-7312/8121-4772/3345-3109 ricardobenfatti@gmail.com

BARROZO, Carlos Alberto Mussel (MASS) R. Florismundo Baptista Machado, 50

BENEYTO, Juan Vila (MESP) Av. Const. Nery, cj Arist. c/50 s/nº


RELAÇÃO DE MEMBROS DA SBCCV 69084-260 Manaus-AM (92) 656-2111/622-2211

(11) 8117-0807 r_freire@globo.com

BENÍCIO, Anderson (MT) Alameda Franca, 63/12 01422-000 São Paulo-SP (11) 3284-4169/9934-0678/2661-5432 abenicio@uol.com.br

BIAGI, Paulo César (MASS) R. Manaus, 810 15801-230 Catanduva-SP (17) 9776-4888/3522-2436 pcebi@uol.com.br

BENITEZ, Oscar Reynaldo Molina (MESP) R. Cinco, 5 65042-050 São Luís-MA (98) 2108-7070/ 9971-2020 molina_orb@yahoo.com.br

BINELLO, Fernando César Lopes (MESP) Av. Visc. de Albuquerque, 618/101 22450-000 Rio de Janeiro-RJ (21) 2509-1678/9986-1076/2274-9641 cirurcardiaca@ig.com.br

BERLINCK, Marcos Fassheber (MT) R. Indiana, 437/182 04562-000 São Paulo-SP (11) 3240-4994/3251-5721 blinck@uol.com.br

BOGDAN, Renata Andréa Barberio (MASS) Av. Juscelino Kubitschek de Oliveira, 3000 Casa 41 Cond. West Valley 15091-450 São José do Rio Preto-SP (17) 3229-3361/ 8116-9430/3203-4000 renatabogdan@ig.com.br

BERNARDES, Rodrigo de Castro (MT) R. Diamantina, 260 Cond. Alphaville Real 34000-000 Nova Lima-MG (31) 3547-3065/9984-4757/3292-0832 rodrigo@castrobernardes.com.br BERTINI JR, Ayrton (MESP) Av. General San Martin, 191 11030-251 Santos-SP (11) 8172-9883 ayrtonbertini@uol.com.br BERTONCINI, Robinson (MESP) R. Octávio de Carvalho, 595 84015-500 Ponta Grossa-PR (42) 3236-9135/9973-2110/3225-2195 robccv@gmail.com.br BEYRUTI, Ricardo (MT) R. José Pepe, 80 05652-080 São Paulo-SP (11) 3721-8656/9104-9122/3251-5785 rbeyruti@usp.br BEZERRA, Álvaro Barde (MASS) R. Mário Portela, 161- B/1502 22241-000 Rio de Janeiro-RJ (21) 9995-8151 abarde@sbccv.org.br BEZERRA, Rodrigo Freire (MASP) R. Martiniano de Carvalho, 611/73 01321-001 São Paulo-SP

BOMBONATO, Rúbio (MESP) R. 1901, 111/803 88801-350 Balneário Camboriú-SC (47) 9653-8007/3264-9962 rubiobombonato@terra.com.br BONATELLI FILHO, Lourival (MESP) R. Gênova, 67 88037-345 Florianópolis-SC (48) 3334-2029/9982-4580/3334-2029 bonatelli@terra.com.br BONGIOVANI, Hércules Lisboa (MESP) R. Jamil Gebara, Quadra 1 nº25/82 17017-150 Bauru-SP (14) 3011-4017/9652-1992/3227-4012 herculesbongiovani@ig.com.br BONIN, Marcos (MASS) Av. Jornalista Rubens de Arruda Ramos, 920/901 88015-701 Florianópolis-SC (48) 3209-6303/9146-6303/3221-7569 mbonin@cardiol.br BONINI, Rômulo César Arnal (MESP) R. Capitão Macedo, 333/124 04012-020 São Paulo-SP (11) 9694-0744/5573-7662 romulobonini@terra.com.br BORAZO, Marco Aurélio (MASP) R. Quinze de Novembro, 3165/401 205 s


RELAÇÃO DE MEMBROS DA SBCCV 85010-000 Guarapuava-PR (42) 9104-2300/3622-3135 marcoborazo@zipmail.com.br

15038-000 São José do Rio Preto-SP (17) 9771-8328/3233-7648/3201-7710 antoniobrandi@unimedriopreto.com.br

BORDINHÃO, Alessandro (MASS) Av. Coronel José Soares Marcondes, 2267/153 19013-050 Presidente Prudente-SP (18) 3221-8390/9103-1323/2101-8000 alessandrobordinhao@uol.com.br

BRASIL, José Carlos (MESP) R. Quintino Bocaiúva, 258 14015-160 Ribeirão Preto-SP (16) 9992-3022/625-5226

BOREM, Marcelo Pimenta (MASP) Praça Deputado Renato Azeredo, 250/201 30315-420 Belo Horizonte-MG (31) 3281-3604/8761-1145/3241-5599 mpborem@oi.com.br BORGES, Eduardo de Franco (MASP) R. Professor Becker, 2263 -7º and 85010-170 Guarapuava-PR (42) 3622-3215/8827-7601 fereduborges@hotmail.com BORNSCHEIN, Alberto (MT) R. Lages, esquina c/a Blumenau, 693 89204-010 Joinville-SC (47) 422-4580/9984-4499/433-9559 alberto@cardiol.br BOTELHO, Paulo Henrique Husseini (MESP) R. Minas Gerais, 40/21 15014-210 São José do Rio Preto-SP (17) 3304-2251/9771-6951/3201-7710 ph.botelho@uol.com.br BRAILE, Domingo Marcolino (MT) Av. Juscelino Kubitschek de Oliveira, 1505 15091-450 São José do Rio Preto-SP (17) 2136-7001/8115-0976/2136-7004 domingo@braile.com.br BRANCO, João Nelson Rodrigues (MT) R. Borges Lagoa, 1080/701 04038-002 São Paulo-SP (11) 5574-6786/9935-4038/5574-6611 joao.nelson@terra.com.br BRANDÃO, Carlos Manuel de Almeida (MT) R. Joaquim Távora, 550/201A 04015-011 São Paulo-SP (11) 5084-7052/7605-7180/2661-5234 dcibrandao@incor.usp.br BRANDI, Antonio Carlos (MESP) Alameda das Andorinhas, 117 206 s

BRASIL, Luiz Antonio (MT) T53 235 Quadra H22, Lote 05 74150-310 Goiânia-GO (62) 3241-3997/9972-6521/3254-4282 labrasil@cardiol.br BRÁULIO, Renato (MESP) R. Salinas, 1913/03 31015-190 Belo Horizonte-MG (31) 3463-0623/9132-7383/3273-0511 renatobraulio1@ig.com.br BREDA, João Roberto (MT) R. Antonio Bastos, 755/31 09040-220 Santo André-SP (11) 4438-4311/9648-3320/4345-4011 jrbreda@hotmail.com BRICK, Alexandre Visconti (MT) SHIS Ql 22 Conj. 3 Casa 6 70382-060 Brasília-DF (61) 366-4556/8454-8474/3234-1114 clinicaccc@terra.com.br BRITO, João de Deus e (REMIDO) Av. Nossa Senhora de Copacabana, 262/601 22020-001 Rio de Janeiro-RJ (21) 2543-3861/7891-7743/2244-7811 joaobrito@uol.com.br BRITO, José Oscar Reis (MESP) Av. Canal de Marapendi, 1400/1904 Bloco B 22631-050 Rio de Janeiro-RJ (21) 2491-0702/9998-6588/2508-8626 joscarbrito@globo.com BROFMAN, Paulo Roberto Slud (MT) R. Gumercindo Marés, 150 Casa 12 Cond. Sherwood 80810-220 Curitiba-PR (41) 3338-8332/9972-1191/3323-4926 paulo.brofman@pucpr.br BUB, Rolf Francisco (MESP) Av. Albert Einstein, 627 11ºand sala 1110 05652-900 São Paulo-SP (11) 3747-1233/8273-4000/3742-2863


RELAÇÃO DE MEMBROS DA SBCCV BUCZYNSKI, Leonardo da Costa (MESP) R. Jorge Lóssio, 145 28907-013 Cabo Frio-RJ (22) 2643-4823/9221-3970/2647-3200 cbleonardo@bol.com.br

CALDERARI, Elisa de Holanda (MASP) R. Brig. Franco, 510/61 80430-210 Curitiba-PR (41) 3324-1711/9935-7424/3336-8466 elisahollanda@yahoo.com.br

BUENO, Ronaldo Machado (MT) R. Loureiro da Cruz, 121/22 01529-020 São Paulo-SP (11) 8350-5289/3277-5665 ronaldombueno@terra.com.br

CALIANI, José Alberto (MESP) R. das Laranjeiras, 211/403 22240-005 Rio de Janeiro-RJ (21) 2125-7336/8179-0744/2285-3344 jcaliani@incl.rj.saude.gov.br

BUFFOLO, Enio (MT) R. Borges Lagoa, 1080 sala 701 04038-032 São Paulo-SP (11) 5052-0822/9639-3005/5574-6611 enio.buffolo@terra.com.br

CAMACHO, José Carlos Arteaga (MASP) R. Martiniano de Carvalho, 1049/91C 01321-001 São Paulo-SP (11) 3284-5037/9749-8047 jc_arteaga@hotmail.com

BUZATTI, Dilmon Resende (MASS) R. Francisco Lobo, 726 30280-080 Belo Horizonte-MG (31) 3463-3358

CAMARGO, Antonio Carlos Bráulio (MASP) R. Antônio Alves, 15-47 17015-331 Bauru-SP (14) 3104-4433/8112-5834/3104-4433 acbrau@terra.com.br

CÁCERES, Juan Fernando Terrones (MASP) Av. Perimetral II, 202 - Quadra 5 lote 13 77818-120 Araguaína-TO (63) 3411-1238/8111-9313/3413-9200 jftcaceres@uol.com.br CAETANO, Rosilene Barroso (MASP) R. Pedro Vieira da Silva, 64/62 13080-570 Campinas-SP (19) 3579-7622/9244-6377 lenebc@uol.com.br CAETANO JR., Celme da Silva (MESP) R. Apolinário Cunha, 205/301 28300-000 Itaperuna-RJ (24) 3824-3849/9988-4922/3824-9210 caetano@cardiol.br CAGI, Rodrigo Caligaris (MASP) R. Antônio Alves, 34/31 17012-431 Bauru-SP (14) 3234-8518/9143-1382/3104-4433 rocagi@gmail.com CALDAS, Marcus Vinicius Reggiori Pereira (MASS) R. Doutor Zerbini, 1011 casa 28 79040-040 Campo Grande-MS (67) 3026-7041/8111-9931/3025-3583 marcus.caldas@sbccv.org.br

CAMPAGNUCCI, Valquiria Pelisser (MT) R. Jacarandá, 105 Al (Condomínio Melville) 06543-275 Santana do Parnaíba-SP (11) 4153-7733/9979-8098/4153-4513 valpelisser@terra.com.br CAMURÇA, Flávio Duarte (MASS) R. Visconde da Parnaíba, 2790 64049-570 Teresina-PI (86) 3234-3032/8107-4005/2106-8375 flaviocamurca@hotmail.com CANEO, Luiz Fernando (MT) R. Monte Alegre, 791/34 05014-000 São Paulo-SP (11) 2661-5399/8114-4748 caneo@me.com CANTERO, Marcos Antonio (MESP) R. Quintino Bocaiúva, 1110 79803-030 Dourados-MS (67) 3421-3375/3421-6641 marcoscantero@bol.com.br CAPRINI, Carlos Aberto Mendonça (MESP) Av. Brasil, 1498/504 45028-265 Vitória da Conquista-BA (71) 3018-3118/8113-6723/3233-9048 carloscaprini@hotmail.com 207 s


RELAÇÃO DE MEMBROS DA SBCCV CARDOSO, Luiz Antonio de Freitas (MASS) R. Montevidéu, 541/302 30315-560 Belo Horizonte-MG (31) 3201-5088/9981-3718/3273-0473 lafcardoso@hotmail.com CARNEIRO, Gustavo Fernandes (MASP) R. Martiniano de Carvalho, 676/12 01321-000 São Paulo-SP (11) 3284-4772/9168-8766 gustavofcarneiro@ig.com.br CARNEIRO, João José (MT) R. Heitor Chiarello, 759/11 14020-520 Ribeirão Preto-SP (16) 620-2364/633-1000 CARNEIRO, Luciano Jannuzzi (MESP) R. Marquês de Itu, 643/91 01223-001 São Paulo-SP (11) 9907-5111/3141-0031 luciano.carneiro@superig.com.br CARONE JUNIOR, José (MESP) R. Lúcio Bacelar, 508 29106-440 Vila Velha-ES (27) 3239-1515/9981-1797/3389-0063 jcarone@cardiol.br CARREIRA, Valdo José (MESP) Av. Jornalista Tim Lopes, 255/507 bl01 22640-105 Rio de Janeiro-RJ (21) 2434-0980/9971-6688/2430-3617 vcarreira@cardiol.br

208 s

(55) 3220-4494/9974-7960/3222-3033 heidypc@sbccv.org.br CARVALHO, Jehorvan Lisboa (MASS) R. Silveira Martins, 3596 41150-000 Salvador-BA (71) 387-4799/9962-2091/245-0739 jehocarv@ufba.br CARVALHO, Luiz Henrique Pamplona C. Real (MESP) R. Mal. Ramon Castilha, 251/1402 22290-175 Rio de Janeiro-RJ (21) 265-1204/9986-1073/2556-0212 luiz.henrique@carvalho.med.br CARVALHO, Marcos Ramos (MESP) Av. Beira Mar, 2082/702 49020-080 Aracaju-SE (79) 3217-4987/9972-8594/2106-7215 mrc-777@uol.com.br CARVALHO, Marcus Vinicius Henriques de (MT) R. Nilo Tordin, 850 - Res Faz S. José 13278-141 Valinhos-SP (19) 3871-1991/9810-7032/3871-2540 marcus.carvalho@sbccv.org.br CARVALHO, Roberto Gomes de (MT) R. Richard Strauss, 62 80820-110 Curitiba-PR (41) 3338-8313/9127-5000/3335-3477 rcarvalho1950@uol.com.br

CARUSO, Paulo Henrique (MESP) Av. Bartolomeu de Gusmão, 132/71 11030-500 Santos-SP (13) 2202-1441/9145-4370 cybermed@uol.com.br

CASCUDO, Marcelo Matos (MT) R. Dos Tororós, 2254 Casa 4 59063-550 Natal-RN (84) 3206-4574/8874-4574/3204-0358 mmcascudo@sbccv.org.br

CARVALHO JUNIOR, Waldemiro (MESP) R. Alberto Junior, 100 Casa 34 60811-655 Fortaleza-CE (85) 4011-2964/8898-9990/3278-5769 waldemiro@gmail.com

CASTILHO, Fabian Cecchi Teno (MESP) R. Triunfo, 425/72 14020-670 Ribeirão Preto-SP (16) 3916-3731/9172-6031/3607-0020 fateno69@hotmail.com

CARVALHO NETO, Dionísio Otávio Bentes (MASS) Av. Governador José Malcher, 1913/201 66060-230 Belém-PA (91) 246-9901/249-0102

CASTILHO, Oswaldo Teno (MT) R. Prudente de Moraes, 1084 14015-100 Ribeirão Preto-SP (16) 3623-4048/8124-9057/3636-1955 tenocastilho@uol.com.br

CARVALHO, Heidy Piccolotto (MASS) R. Daltro Filho, 415/306 97015-280 Santa Maria-RS

CASTRO NETO, Josué Viana de (MASS) Av. Beira Mar, 3678/1900


RELAÇÃO DE MEMBROS DA SBCCV 60165-121 Fortaleza-CE (85) 3263-0371/8724-2450/3486-6011 socorro71@oi.com.br CASTRO, Atena Cipriano (MESP) Av. Afonso Pena, 2770 - Sala 1003 30130-007 Belo Horizonte-MG (31) 3581-7744/3225-9080 atenacipriano@ig.com.br CASTRO, Luiz Fernando de (MASP) R. Maria de Castro Mesquita, 84/141 – Bl 2 07110-040 Guarulhos-SP (11) 3541-2442/8420-1205 lf.castro@terra.com.br CASTRO, Marcelo Frederique de (MESP) R. Gonçalves Dias, 2552/301 30140-092 Belo Horizonte-MG (31) 3296-6503/9982-4593/3296-6503 frederique@uol.com.br CASTRO, Nadja Cecília Kraychete de (MASS) R. Sócrates Guanaes Gomes, 167/1801 40296-720 Salvador-BA (71) 3353-0716/9912-7500/3242-6483 zazakraych@terra.com.br CASTRO, Reginaldo Pereira de (MESP) Al. Capitão Luis Carlos Salomão da Silva, 337 15061-754 São José do Rio Preto-SP (17) 3353-7222/9142-0608/4009-2200 reginaldopcastro@yahoo.com.br CASTRO, Rodrigo Moreira (MASP) R. Cláudio Rossi, 425 01547-000 São Paulo-SP (11) 5549-5784/7151-8994/3262-4928 rodrigo.moreira.cast@terra.com.br CATANI, Roberto (MT) R. Doutor Nicolau de Sousa Queirós, 297/74 04105-001 São Paulo-SP (11) 5576-4055/5571-2719 cardiovascular.dcir@epm.br CAVALCANTI, Lysandro José de Hollanda (MESP) R. Maria Izabel Alves de Oliveira, 169 19053-360 Presidente Prudente-SP (18) 3231-4559/9773-2600/3223-1777 CERATTI, José Airton Barão (MESP) R. Fernandes Vieira, 400/801 90035-090 Porto Alegre-RS

(51) 3311-9753/9981-7920/3226-3964 ceratti@via-rs.com.br CERQUEIRA NETO, Filinto Marques de (MASP) Av. Princesa Isabel, 114/602 40140-000 Salvador-BA (71) 3264-0237/8137-9316/2102-8554 filintomc@hotmail.com CÉSAR, Cláudio Albernaz (MASS) R. Abertarda, 401 79032-510 Campo Grande-MS (67) 2109-7130/8126-8456/3321-1160 albernaz@terra.com.br CHA, Sang Joon (MESP) R. Pires da Mota, 672 01529-000 São Paulo-SP (11) 3815-1360/9975-0689/3207-0406 CHACCUR, Paulo (MT) Praça Irmãos Karmann, 111/142 Bloco B 01252-000 São Paulo-SP (11) 3887-7616/9212-1665/3862-4663 chaccur@cardiol.br CHAMLIAN, Eduardo Gregório, (MESP) R. Brigadeiro Jordão, 435/91 04210-000 São Paulo-SP (11) 3571-6855/9603-5512/3826-2945 dudachamlian@me.com CHAVES, Jefferson Cavalcanti (MESP) R. John Kennedy, 267/203 22620-260 Rio de Janeiro-RJ (21) 9348-2293/9348-2293/2486-2121 jefferson_chaves@uol.com.br CHAVEZ, Ernesto Koehler (MESP) R. Alvares de Azevedo, 144/1002 24220-021 Niterói-RJ (21) 9889-2730/2622-6122 ernest@nitnet.com.br CHOMA, Ricardo José (MASP) R. Coronel Pedro Benedet, 505/401 88801-250 Criciúma-SC (48) 3445-0144/3444-2055/3442-0144 ricardochoma@hotmail.com CHRISTO, Marcelo Campos (REMIDO) R. Dias Toledo, 76 30380-670 Belo Horizonte-MG schristo@rbeep.com.br 209 s


RELAÇÃO DE MEMBROS DA SBCCV

210 s

CHRISTO, Sérgio Figueiredo C. (MASS) R. Uberaba, 418 - 3º and. 30180-080 Belo Horizonte-MG (31) 3332-5730 sergiochristo@ibest.com.br

COLLATUSSO, Claudinei (MESP) R. Schiller, 143/1301 80050-260 Curitiba-PR (41) 3203-4925/9163-9413/3232-0990 claudineicl@yahoo.com.br

CIONGOLI, Wagner (MESP) R. Arthur Corradi, 101 conj. 73 09725-240 São Bernardo do Campo-SP (11) 4122-1982/9931-9036/4122-1949 wciongol@uol.com.br

COMPARATO, Daniel Orselli (MASP) R. Santa Madalena, 220/122 Bl B 01322-020 São Paulo-SP (11) 8397-9733 dcomparato@gmail.com

CLOS, Luiz César Rebelo (MASP) R. Barão de Indaiá, 639 - Casa 35 69058-448 Manaus-AM (92) 3232-1643/8806-1643/2123-1313 luclos2003@yahoo.com.br

CONFORTI, César Augusto (MT) R. Joana Monte Bastos, 7 11050-110 Santos-SP (13) 3234-9536/9713-2529/3221-5261 conforti@uol.com.br

COELHO, José Reinaldo de Moura (MESP) R. João Batista de Menezes, 71 58036-113 João Pessoa-PB (83) 3246-3012/9983-9986/3224-6839 jrcoelho@cardiol.br

COPELLO, Hector Bedoya (MASS) R. Roma, 80/131 09571-220 São Caetano do Sul-SP (11) 9973-1081/4238-9306 hectorbc@cardiol.br

COIMBRA, Luiz Fernando (MASS) R. Gomes Carneiro, 570/61 13400-530 Piracicaba-SP (19) 3422-7282/9781-6868/3434-1711 cardioclincordio@yahoo.com.br

CORDEIRO, Celso Otaviano (MESP) R. Doutor Elias César, 155/202 86010-610 Londrina-PR (43) 9991-1755/9991-1755/3342-1850 circardiaca@sercomtel.com.br

COIMBRA, Marialda (MASS) R. da Matriz, 26/208 22260-100 Rio de Janeiro-RJ (21) 2286-2358/9983-0548/2286-2358 marialdacoimbra@hotmail.com

CORREIA, Ahilson Roberto (MASS) R. Paraíso do Norte, 71 50740-260 Recife-PE (81) 3271-2473/9972-5322/3423-2611 ahilsonrobertocorreia@ig.com.br

COLAFRANCESCHI, Alexandre Siciliano (MESP) Av. Nossa Senhora de Copacabana, 860/302 22060-002 Rio de Janeiro-RJ (21) 2535-6066/8883-2652/2265-3665 alexandre.siciliano@gmail.com

CORSO, Ricardo Barros (MESP) R. 5 Sul, Edifício Costa do Sol apto 801 Bloco A 71937-180 Taguatinga-DF (61) 3203-6891/9196-7277/3443-2861 ricardo.corsobsb@gmail.com

COLEN FILHO, Elói (MASS) R. Vicente Adão Botti, 90/301 36021-550 Juiz de Fora-MG (32) 3212-9808/9988-8332/3232-3092 eloicolen@acessa.com

CORTELLAZZI, Paulo Sérgio Tajra (MESP) R. Anfrisio Lobão, 1542 64049-280 Teresina-PI (86) 3232-1004/8802-9966/3216-9420 paulo.sergio@hsp.com.br

COLLAÇO, Jauro (MASS) Av. Jornalista Rubens de Arruda Ramos, 1456/102 88015-700 Florianópolis-SC (48) 3225-3998/8405-2690/3225-0585 meljauro@matrix.com.br

CORTEZ, Miguel Luiz (MASS) Av. Presidente Costa e Silva, 1261 11701-000 Praia Grande-SP (13) 3499-2323/8119-9966/3473-3301 angiocor@uol.com.br


RELAÇÃO DE MEMBROS DA SBCCV CORTEZE, Vander Vinícius Costa (MESP) R. Doutor Jaime dos Santos Figueiredo, 260 24210-530 Niterói-RJ (21) 2620-8521/9983-8652/2607-1818 vandercorteze@hotmail.com COSTA JR., Vlander Gomes (MESP) R. Barão de Itaipu, 127/901 20541-120 Rio de Janeiro-RJ (21) 2571-2506/9956-5040/7821-0792 vlander@terra.com.br COSTA, Antonio Alexandrino de Brito (MESP) R. José Américo Mota Peçanha, 135 Lote 21 28053-035 Campos dos Goytacazes-RJ (22) 2723-4024/9217-4749/2732-6361 atbritto@uol.com.br COSTA, Cledicyon Eloy da (MESP) R. Timburi, 511 13098-301 Campinas-SP (19) 3262-1348/9773-2431/3253-0074 c.eloy@uol.com COSTA, Francisco Diniz Affonso da (MT) Praça Rui Barbosa, 964 80010-030 Curitiba-PR (41) 3253-9165/9972-8448/3232-0990 fcosta13@me.com COSTA, Jânio Benito (MASS) Av. Santo Amaro, 2591 04555-000 São Paulo-SP (11) 5531-3252/5531-1434 COSTA, Marcelo de Almeida (MASP) R. Santo Mofatto, 578 13482-480 Limeira-SP (19) 3702-4420/8218-5202 maccardo@gmail.com COSTA, Marcos Hyczy da (MASP) R. 17 B, 1414/601 74075-160 Goiânia-GO (62) 3225-5394/9971-2458/3225-5394 marcos.costa@sbccv.org.br COSTA, Maria Mônica de Farias (MASS) Av. Doutor José Sampaio Luz, 340/501 57035-260 Maceió-AL (82) 217-6272/9982-1359/217-6161 monicafct@zipmail.com.br COSTA, Mário Augusto Cray da (MASS) Av. Anita Garibaldi, 1555 Casa 26 84015-050 Ponta Grossa-PR

(42) 3223-1970/9972-2518/3222-9444 drmarioaugusto@uol.com.br COSTA, Mário Gesteira (MT) Av. Bernardo Vieira de Melo, 3074/302 54410-010 Jaboatão dos Guararapes-PE (81) 3468-1708/9182-9339/3231-6013 mariogesteiracosta@hotmail.com COSTA, Paulo Henrique Medeiros (MASS) Av. Senador Area Leão, 1675/300 64049-110 Teresina-PI (86) 3232-7410/ 9984-2621/3211-9164 paulocirurgia@yahoo.com.br COSTA, Paulo Henrique Nogueira (MASS) R. São Paulo, 2386/1101 30170-132 Belo Horizonte-MG (31) 9952-0700/3284-4594 phnc@uol.com.br COSTA, Rika Kakuda (MESP) Av. João Vítor de Matos, 134 Bl. 1102 49032-300 Aracaju-SE (79) 3223-1663/9978-0466/2106-7215 rikakakuda@hotmail.com COSTA, Roberto (MT) R. Capote Valente, 432 Cj 65 05409-001 São Paulo-SP (11) 3082-2871/9986-6749/3068-8001 rcosta@incor.usp.br COSTA, Tânia Aparecida Martins da (MASP) R. Joaquim Novaes, 220 13015-140 Campinas-SP (19) 3255-8869/3231-8088 COSTA, Wellington Araujo (MESP) R. Professor Abeylard, 251/202 35700-069 Sete Lagoas-MG (31) 3772-8746/8609-0888/3771-3212 wamg@uai.com.br COUTINHO, Joaquim Henrique de Souza (MASS) Av. Afonso de Taunay, 131/101 22621-310 Rio de Janeiro-RJ (21) 2493-5436/9985-8596/2587-6512 COUTINHO, Silvio Luiz de Jesus (MASP) R. Castro Alves, 803/141 01532-001 São Paulo-SP (11) 9976-6882/3277-7977 silviocoutinho@ig.com.br 211 s


RELAÇÃO DE MEMBROS DA SBCCV COUTO, Gustavo José Ventura (MESP) R. Jornalista Pedro Curió, 48 Cond. Parque Cisne Branco 28615-150 Nova Friburgo-RJ (22) 2521-8384/8115-7553/2522-1742 gventura@sbccv.org.br COUTO, Paulo de Tarso do (MESP) R. T 37, 3602/401 74230-020 Goiânia-GO (62) 3278-2019/9971-8586/3275-4087 drpaulocouto@uol.com.br COUTO, Wilson José (MESP) R. Joaquim Távora, 550 131B 04015-011 São Paulo-SP (11) 5573-7914/3277-2277 wilsoncouto10@yahoo.com.br

212 s

CRUZ, Caio Bottini (MASP) R. Santa Justina, 88/32 04545-040 São Paulo-SP (11) 3845-7696/9295-8831 caio_med@rocketmail.com CUEVA, Clotário Neptali C. (MT) Av. Professor Magalhães Neto, 735/902 41810-011 Salvador-BA (71) 3358-7699/9169-1021/3354-0613 calvence@yahoo.com.br CUNHA FILHO, Carlos Edson Campos (MASP) R. Embuaçu, 01/131 - Bloco A 04118-080 São Paulo-SP (11) 8245-6789 carloscunha@santamarcelina.org

CREDÍDIO NETTO, Luiz (MESP) R. Antônio Silveira Bueno, 84 13070-159 Campinas-SP (19) 3241-5920/9145-0221

CUNHA, Cláudio Ribeiro da (MESP) Av. Getúlio Vargas, 161 38400-434 Uberlândia-MG (34) 9979-8405 claudiorcunha@prove.ufu.br

CRESTANI JR, Miguelângelo (MASP) R. Dom Nery, 289/502 37550-000 Pouso Alegre-MG (35) 3423-6131/8402-0432/3423-6673 migcrestani@yahoo.com.br

CUNHA, Marco Antônio (MT) R. Ministro Ramos Monteiro, 51/903 22430-100 Rio de Janeiro-RJ (21) 2511-2176 macunha084@hotmail.com

CREVELARI, Elizabeth Sartori (MASS) R. Doutor Virgílio de Carvalho Pinto, 577/122 05415-030 São Paulo-SP (11) 814-1576/2661-5284 esc-beth@uol.com.br

DALLAN, Luis Alberto Oliveira (MT) R. Inhambú, 917/191 04520-013 São Paulo-SP (11) 5535-3129/9931-7167/2661-5014 dcidallan@incor.usp.br

CRISTO, João Sérgio Aschauer (MASS) R. Aquino de Araujo, 15/1201 29101-240 Vila Velha-ES (27) 3225-0904/9989-8947/3324-0233 jscristo@cardiol.br

DALVA, Moise (MT) R. Des. Eliseu Guilherme, 200/Sala 505 04004-030 São Paulo-SP (11) 3052-3231/8331-7731 moise.dalva@gmail.com

CROTI, Ulisses Alexandre (MT) R. Penita, 2836/72 15015-820 São José do Rio Preto-SP (17) 3304-6450/9772-6560/3201-5025 uacroti@uol.com.br

DANIEL, Waldo Émerson Pinheiro (MASS) R. Maxaranguape, 910/602 59020-160 Natal-RN (84) 9407-2366/3211-3487 daniel.waldo@yahoo.com.br

CRUZ JUNIOR, Oswaldo (MASP) R. Gastão da Cunha, 160/201 30431-175 Belo Horizonte-MG (31) 2526-8337/9981-7785 droswaldocruzjunior@terra.com.br

DANTAS, Carlos Eduardo Pereira (MESP) R. Aires Saldanha, 106/301 22060-030 Rio de Janeiro-RJ (21) 3435-9886/7893-6508 cadu.dantas@globo.com


RELAÇÃO DE MEMBROS DA SBCCV DAROZ, Luiz Renato Dias (MASS) R. Jequitibá, 491/801 35160-306 Ipatinga-MG (31) 8455-3192 renatodaroz@gmail.com

DIAS, Ricardo Ribeiro (MT) Av. Cotovia, 80/141 04517-000 São Paulo-SP (11) 5093-9849/9655-2285/2661-5075 diasrr@hotmail.com

DAUAR, Renato Bauab (MESP) R. José Ramon Urtiza, 209/121A 05717-270 São Paulo-SP (11) 3744-1392/9133-6294/5574-8975 bauabdauar@ig.com.br

DIETRICH, Anderson (MASP) R. Artur de Azevedo, 142/51 05404-000 São Paulo-SP (47) 3323-2698/3222-1060/(11) 9900-0265 dietrich.bnu@terra.com.br

DEININGER, Maurílio Onofre (MESP) R. Giacomo Porto, 145/3001 58032-110 João Pessoa-PB (83) 3226-3281/9981-6776/3226-6891 maurilio.od@gmail.com

DINIZ, Haroldo Oliveira (MASS) R. Coronel Antônio Garcia de Paiva, 77/1103 30360-010 Belo Horizonte-MG (31) 3334-8059 holiveira@tdec.com.br

DEL BIANCO, Renato Antonio (MESP) R. Rosa Candelaria Oler Soto, 380 14403-114 Franca-SP (16) 3721-2863/9965-2217/3712-3000 werdy@netsite.com.br

DINKHUYSEN, Jarbas Jakson (REMIDO) R. Doutor James Ferraz Alvim, 271/232 05641-021 São Paulo-SP (11) 3744-2032/9981-7900/5573-7404 j.dinkhuysen@uol.com.br

DERGINT, André Amaral (MASS) R. Desembargador Otávio do Amaral, 770/03 80730-400 Curitiba-PR (41) 3335-9727/8807-1380/3013-0607 dergint@hotmail.com

DOBRIANSKYJ, Aleksander (MESP) R. das Grevilleas, Quadra 18A Lote 7 74680-285 Goiânia-GO (62) 329-3706/8417-4376/3204-1436 aleks_dobrianskyj@brturbo.com.br

DEUCHER JR., Zildomar (MESP) R. José Camarinha, 263 17516-220 Marília-SP (14) 3301-6219/ 9151-5562/3402-1744 zdeucherjr@sbccv.org.br

DONELLI, Luiz Antonio Costa (MT) Alameda Barros, 275/33 01232-001 São Paulo-SP (11) 9976-1088/3667-7539 ldonelli@terra.com.br

DI GIOVANNI, Frederico José (MASP) Av. Jornalista Rubens de Arruda Ramos, 1744/501 88015-700 Florianópolis-SC (48) 3228-2742/9982-2302/3222-9666 digiovanni@uol.com.br

DOTTA, Ana Helena (MASP) R. Brigadeiro Eduardo Gomes, 315/902 78045-350 Cuiabá-MT (65) 3624-2626/8422-0155 anadotta@terra.com.br

DIAS, Altamiro Ribeiro (REMIDO) R. Décio Reis, 175 05446-010 São Paulo-SP (11) 5571-6557/3669-5415 dci_altamiro@incor.usp.br

DRUMOND, Leonardo Ferber (MESP) R. da Groenlândia, 375/704 30320-060 Belo Horizonte-MG (31) 3286-2257/(31) 9984-4079 leo_ferber@hotmail.com

DIAS, José Reinaldo Junqueira (MESP) R. Ramon Franco, 66 22290-290 Rio de Janeiro-RJ (21) 2548-3775/9969-0119/2295-5044 jronaldojd@terra.com.br

DRUMOND, Matheus Ferber (MASP) R. Juvenal Melo Senra, 219/401 30320-660 Belo Horizonte-MG (31) 3264-1404/9301-0833 matheusferber@gmail.com 213 s


RELAÇÃO DE MEMBROS DA SBCCV

214 s

DUARTE, João Jackson (MESP) R. das Garças, 2757 Esquina 101 79021-110 Campo Grande-MS (67) 3025-3201/8122-8277/3025-3201 isabbelemartins@hotmail.com

ESCÓSSIO, Elievia Maria de Oliveira (MASP) R. Abílio Soares, 121/53 04005-000 São Paulo-SP (11) 3884-7200/9658-4027/3053-6611 elievia@hotmail.com

DUARTE, Lúcio P. Guarconi (MASS) R. Desembargador Augusto Botelho, 300/1401 Bloco B 29101-110 Vila Velha-ES (27) 3340-1520/9982-5679/3229-1796 lucioguarconi@terra.com.br

EVORA, Paulo Roberto Barbosa (MT) R. Rui Barbosa, 367/15 14015-120 Ribeirão Preto-SP (16) 3636-4149/9131-3171/3602-2497 prbevora@netsite.com.br

DUARTE, Vanessa Carvalho (MESP) R. Prof. Coutinho Fróis, 410/202 22620-360 Rio de Janeiro-RJ (21) 2433-6680/8885-0867 vanessacduarte@ibest.com.br

FABER, Cristiano Nicoletti (MESP) Quadra SHIS QI 28 Conjunto 5 Casa 17 71670-250 Brasília-DF (61) 3367-1519/8123-0139/3403-5428 cristiano.faber@incordf.zerbini.org.br

DUSSIN, Luiz Henrique (MASS) R. Mário Assumpção, 96 91770-530 Porto Alegre-RS (51) 3246-6396/8115-2041/3222-4111 dussin@ig.com.br

FABRI, Hélio Antonio (MESP) Av. Getúlio Vargas, 161 38400-299 Uberlândia-MG (34) 9975-5792/3234-2375 heliofabri@netsite.com.br

DUTRA, Luiz Ricardo Pescatori (MASP) R. Gonçalves Dias, 1856 14801-290 Araraquara-SP (16) 3114-1038 lrpd@globo.com

FADEL, Sandro Valério (MESP) R. Frederico Riemer, 160/201 89022-140 Blumenau-SC (47) 9963-4948/336-4287 svfadel@uol.com.br

ECKERT, Ivana de Lamônica Freire (MASP) R. São Romão, 331 Casa 02 - Cond. Vivendas 44077-370 Feira de Santana-BA (75) 3623-7520/9148 1213/ 82*114850 ivana_delamonica@hotmail.com

FAELLI JUNIOR, Dirceu Oscar (MT) R. Carlos Steinen, 280/21 04004-011 São Paulo-SP (11) 3887-7563/9985-4626/6421-5633 dirceufaelli@uol.com.br

EDUARDO, Samuel Soares (MESP) R. Vital Lisboa Santos, 432 63040-240 Juazeiro do Norte-CE (88) 3571-6783/8847-6770/ 3532-7707 samuelseduardo@gmail.com

FAES, Farid César (MT) R. General Arcy da Rocha Nóbrega, 401/701 95040-000 Caxias do Sul-RS (54) 228-4183/221-6970 ffaes@uol.com.br

ELIAS, Décio Oliveira (REMIDO) Av. Marechal Henrique Lott, 180/205 22631-370 Rio de Janeiro-RJ (21) 3325-1919 delias@perfline.com.br

FAGUNDES, Walter Vosgrau (MESP) Av. São Francisco de Assis, 741/202 75110-810 Anápolis-GO (62) 3324-8028/9972-9228/3099-9170 waltervosgrau@hotmail.com

ELIAS, Luiza Mara (MESP) R. Desembargador Arno Hoeschl, 114/501 88015-620 Florianópolis-SC (48) 9101-6251/3223-5117 luizaelias@sbccv.org.br

FALCÃO, Hélio Carlos Brandão (MESP) R. Mendonça Furtado, 665 06706-135 Cotia-SP (11) 4702-5020/9989-5064/3287-7523 falcaoh@hotmail.com


RELAÇÃO DE MEMBROS DA SBCCV FALLEIRO, Roque Paulo Torres (MASS) R. Teixeira Soares, 777 Sala 702 99010-080 Passo Fundo-RS (54) 311-5137/9981-1244/311-8762 mfalleiro@annex.com.br

FERRARI JUNIOR, Jarbas (MASP) Av. Brasília, 1080 78060-601 Cuiabá MT (65) 3627-3573/3023-3120 jnjep@top.com.br

FANTINI, Fernando Antonio (MT) Av. Luiz Paulo Franco, 140/702 30320-570 Belo Horizonte-MG (31) 3223-3557/9296-3612/3286-2257 fernandofantini@uaivip.com.br

FERRAZ, Haroldo Adans (MASS) R. Epitácio Pessoa, 4000/201 22471-003 Rio de Janeiro-RJ (21) 2625-5341/9983-6852/(3153-5540 haroldoferraz@hotmail.com

FARACO, Djalma Luiz (MT) R. Frei Ernesto Emmendoerfer, 250 89010-635 Blumenau-SC (47) 3041-8669/9101-5559/3222-1060 faraco@unicardio.com.br FARIA, Marcello Gomide Campos de (MASS) Boulevard Jourdan, 1/102B 75014 Paris - França gomide@sbccv.org.br FEGURI, Gibran Roder (MESP) R. Marechal Floriano Peixoto, 1520/503 78043-395 Cuiabá-MT (65) 3322-4660/8118-6488 gibranrf@sbccv.org.br FEITOSA, José Acácio (MESP) Av. Padre Antonio Tomas, 3155/702 60190-020 Fortaleza-CE (85) 3466-3052/9981-8465 jafeitosa@uol.com.br FEITOSA, José Leôncio de A. (MT) Av. Rainha Elizabeth da Bélgica, 664 3º andar 22081-031 Rio de Janeiro-RJ (21) 9919-5443/2522-9076 circardiaco@uol.com.br FELICIO, Marcello Laneza (MASP) R. Azaleia, 370/71 – Bloco I 18603-550 Botucatu-SP (14) 3811-6230/8142-5836 felicio@fmb.unesp.br FELIPPE, Hermes de Souza (MESP) R. Vilela Tavares, 22/804 20725-220 Rio de Janeiro-RJ (21) 9345-4950/2269-2508 hermesfelippe@globo.com

FERREIRA JUNIOR, Wilson (MESP) R. Uberlândia, 77/351 79004-500 Campo Grande-MS (67) 382-4867/721-5151 FERREIRA, Andréa Dunsch de Aragon (MESP) R. Santa Cecília, 490 80820-070 Curitiba-PR (41) 3584-1121/9239-6299/3232-0990 addumsch@yahoo.com.br FERREIRA, Eduardo Carvalho (MESP) R. das Laranjeiras, 11 Qd. 58 Apto 301 65075-250 São Luís-MA (98) 3235-9594/8143-7272/2109-1231 edu.ferreira-pi@hotmail.com FERREIRA, Hélio Poço (MASS) R. Floriano Peixoto, 839 16015-000 Araçatuba-SP (18) 625-3620/9983-8861/622-0032 heliopoco@uol.com.br FERREIRA, José Augusto (MESP) R. Turquesa, 244 34000-000 Nova Lima-MG (31) 3282-7999/9982-6611/3241-7222 joafer@terra.com.br FERREIRA, Luciano Abdallah (MASP) Av. Bias Fortes, 166/1002 36200-068 Barbacena-MG (32) 3331-4513/9103-1693 lucianoabdallah@gmail.com FERREIRA, Wanderley Saviolo (MASS) R. Cecília Marques da Luz, 367 82630-100 Curitiba-PR (41) 3357-3088/3310-1283 wwsaviolo@hotmail.com FIGUEROA, Carlos Camilo Smith (MT) R. Curitiba, 2255/1402 215 s


RELAÇÃO DE MEMBROS DA SBCCV 30170-122 Belo Horizonte-MG (31) 3295-3568/3295-3014 circonf@bol.com.br FILGUEIRAS, Carlos Luiz (MT) R. Mariz e Barros, 79/1408 20270-006 Rio de Janeiro-RJ (21) 9143-6850/3291-3131 filgueiras@cardiol.br FIORELLI, Alfredo Inácio (MT) R. Morgado de Mateus, 126/81 04015-050 São Paulo-SP (11) 5575-9298/8181-0768/2661-5019 fiorelliai@uol.com.br FONSECA JR., João da (MASP) Av. Mário Ranieri, 445 Casa H2 17053-902 Bauru-SP (14) 3313-8133/9754-5835/3234-4433 joaomari@superig.com.br FONSECA, José Honório de A. Palma (MT) R. Borges Lagoa, 1080/701 04038-002 São Paulo-SP (11) 5574-6786/8363-9957/5574-6611 jhpalma@terra.com.br FONSECA, Landerson Furtado (MASP) Rua Coral, 69/101 - São Pedro 30330-320 Belo Horizonte-MG (31) 3309-8006/9894-7233 landersonf@yahoo.com.br FONSECA, Luciana da (MESP) Alameda dos Arapanés, 631/101 04524-001 São Paulo-SP (11) 5051-9302/9904-0928/3285-4393 lufonseca@uol.com.br FONSECA, Luciano Wermelinger da (MASP) R. Lagoa das Garças, 120/1903 22793-400 Rio de Janeiro-RJ (21) 9635-3467/2431-2740 wermelinger@lagoadeitauna.com.br FONTES, Ronaldo Ducceschi (MT) R. Baltazar Fernandes, 314 04583-020 São Paulo-SP (11) 5041-5433/9971-8483/3083-6007 ronaldo@ronaldofontes.net FORTUNA, Antonio Benedito P. (REMIDO) R. Barreto Leme, 1865 216 s

13025-085 Campinas-SP (19) 3252-0222/9997-5999/3252-2728 FORTUNATO JUNIOR, Jerônimo Antônio (MESP) R. Amaury Gabriel Grassi Mattei, 50 82010-620 Curitiba-PR (41) 3372-6822/9185-1900/3016-6622 jfjunior@uol.com.br FOSSA, Marco Antonio Ayin (MASP) Trav. Dom Romualdo de Seixas, 622/1102 66050-110 Belém-PA (91) 3230-0620/8131-3878/4008-0008 marcoayin@cardiol.br FRAGOMENI, Luís Sérgio de M. (MT) R. Teixeira Soares, 777/702 99010-080 Passo Fundo-RS (54) 3313-1217/9105-0513/3311-6762 fragomeni@annex.com.br FRANÇA NETO, Luiz (MT) R. Barreto Leme 2101/81 13025-085 Campinas-SP (19) 3395-2093/9864-0555 francaster@gmail.com FRANCISCO, Ricardo Miguel G. Carvalho (MESP) R. João Borges, 204 22451-100 Rio de Janeiro-RJ ricardo@s.v.gavea.com.br FRANZONI, Marcos Luiz (MASS) R. Rui Barbosa, 610 89160-000 Fundos-PR (47) 9988-5115/521-7324 franzoni65@yahoo.com.br FREIRE SOBRINHO, Adalberto (MASP) R. Igino Bonfioli, 155 31270-460 Belo Horizonte-MG (31) 3443-5192/3221-4455 adalbertofsobrinho@hotmail.com FREITAS, Andréa Cristina Oliveira (MESP) R. Santa, 58/34 04363-070 São Paulo-SP (11) 5564-7597/8291-9498 acofreitas@yahoo.com.br FREITAS, Marcelo Ferraz de (MESP) Av. Anita Garibaldi, 1979 Casa 17 84015-050 Ponta Grossa-PR (42) 3238-7949/8812-4819/3225-2195 freitasccv@uol.com.br


RELAÇÃO DE MEMBROS DA SBCCV FREITAS, Rodrigo Lunelli de (MASP) R. Desembargador Westphalen, 824/104 Bloco A 80230-100 Curitiba-PR (41) 3232-0990/9236-1302 rl_freitas80@yahoo.com.br

GADELHA, João Bosco Ferreira (MASP) Av. Engenheiro José Celino Filho, 245/1001 Bloco A 58104-265 Campina Grande-PB (83) 9352-2408/3341-2094 gadelhapaty@hotmail.com

FREITAS, Vismário Camargo de (MASP) R. Irmão Mário Esdras, 8 37010-660 Varginha-MG (35) 8861-0731/3222-2766 c.cardio@hotmail.com

GAIOTTO, Fábio Antônio (MESP) Av. Albert Einstein, 627 – Bloco A1 - 4ª andar-sala 420 05651-901 São Paulo-SP (11) 3989-3023/9375-8386/2151-5420 fgaiotto@ajato.com.br

FROTA FILHO, José Dario (MT) R. Eng. Olavo Nunes, 342/802 90440-170 Porto Alegre-RS (51) 3332-0307/8161-6263/3225-3019 jdarioff@terra.com.br FURLAN, Antônio Paulo de Oliveira (MESP) Rodovia Juscelino Kubitschek Km 5 1156 68903-000 Macapá-AP (96) 3241-3423/8121-3489/3242-8055 antoniopfurlan@hotmail.com FURLANETTO, Beatriz Helena S. (MT) R. Maestro Cardim, 560/73 01323-000 São Paulo-SP (11) 3284-8214/9626-0665/3256-8256 beatrizfurlanetto@gmail.com FURLANETTO, Gláucio (MESP) R. Maestro Cardim, 560/73 01323-000 São Paulo-SP (11) 3284-8214/7335-8806/3284-7686 gfurlanetto@terra.com.br

GALANTIER, João (MESP) R. Constantino de Sousa, 1025 14º andar 04605-003 São Paulo-SP (11) 3895-0877/9304-9203/5041-7842 galantier@terra.com.br GALANTIER, Maurício (MT) R. Constantino de Sousa, 1025/114 04605-004 São Paulo-SP (11) 5543-1640/9158-5067/5041-7842 mgcardio@uol.com.br GALHARDO, Roberto (MESP) Alameda dos Jequitibás, 135 79826-300 Dourados-MS (43) 3323-3406/9991-3864/3321-2902 robertogalhardo@globo.com GAMA, Hélio Augusto Pascoal da (MT) R. Fritz Jacobs, 1299 15025-500 São José do Rio Preto-SP (17) 3231-5659/9154-2024/3233-1360 hapgama@terra.com.br

FURTADO, Henrique Barsanulfo (MT) Quadra 1112 Sul Alameda 5 QIJ Lote 04 77024-171 Palmas-TO (63) 3225-2640/9978 9757/3217-7074 cardiologiahf@hotmail.com

GAMA, Hemerson Casado (MESP) R. Deputado Elizeu Teixeira, 159/203 57035-240 Maceió-AL (82) 2123-7000/9116-6043/3235-4563 hcgama@terra.com.br

GABRIEL, Edmo Atique (MESP) R. Doutor Melo Alves, 685/171 01417-010 São Paulo-SP (11) 3081-5677/9986-3657 edag@uol.com.br

GANDRA, Sylvio Matheus de Aquino (MT) R. Aracaju, 42/121 01240-030 São Paulo-SP (11) 3825-3157/9608-8821/3825-6542 smag01@terra.com.br

GADELHA JR., Hernani de Paiva (MASS) R. Dom José Tomas, 777/601 59022-250 Natal-RN (84) 3222-1043/9927-7455/3211-4166 hernanigadelha@ig.com.br

GARCIA, Dugarth Amado Nina (MASP) Av. Constantino Nery, 2229 Bl 9C - Apto 111 69050-110 Manaus AM (92) 3082-0006/9163-3588 dugarth@uol.com.br 217 s


RELAÇÃO DE MEMBROS DA SBCCV GARDENAL, Neimar (MASP) Av. Afonso Pena, 3088/1501 79002-075 Campo Grande-MS (67) 3025-1092/8122-2500/3383-7312 ngardenal@cardiol.br GASPAR, Rogério Marcos (MASP) R. Antonio Carniel, 115 87015-330 Maringá-PR (44) 3224-4545 lesengenharia@hotmail.com GAUZE FILHO, Theofilo (MT) R. Maracá, 325 79022-170 Campo Grande-MS (67) 3352-2480/9961-6206/3322-4000 tgauze@cardiol.br GELAPE, Cláudio Léo (MESP) R. Piauí, 1100/102 30150-321 Belo Horizonte-MG (31) 3226-5837/9633-3071/3241-4950 clgelape@uol.com.br GERMANO, Antonio Estefano (MT) R. Antônio Alves, 15/47 17015-331 Bauru-SP (14) 3104-4433/9772-4534 ae.germano@uol.com.br GIAMBRONI FILHO, Rubens (MESP) R. Sorocaba, 115/201 Bloco 1 22271-110 Rio de Janeiro-RJ (21) 2539-8210/9989-3727/2537-3523 rgiambroni@globo.com GIFFHORN, Hélcio (MASP) Al. Julia da Costa, 1889/101 80730-070 Curitiba-PR (41) 3336-6251/9991-7389/3016-5999 hgiffhorn@uol.com.br GIUBLIN, Paulo Roberto (MESP) Av. Brasil, 530 Sala 405 85501-080 Pato Branco-PR (46) 3225-5177/8801-2962/3224-4189 pgiublin@superig.com.br GODOY, Ludmyla Jungmann (MASP) R. Dona Veridiana, 521/42 01238-010 São Paulo-SP (11) 3337-4218/7151-2512 ludmyla@australiamail.com 218 s

GÓES, Luiz Otávio de (MASP) R. Mundinho Ferraz, 3441 64055-330 Teresina-PI (86) 3223-4261/3333-2367 GOLDANI, Juremir João (MESP) R. Ciro Gavião, 155/303 90470-020 Porto Alegre-RS (51) 3336-8190/9954-1410/3336-8588 GOLDANI, Marco Antônio (REMIDO) R. Quintino Bocaiúva, 1290/801 90440-050 Porto Alegre-RS (51) 3332-7204/9981-0681/3336-8190 mgoldani@yahoo.com.br GOLDMAN, Sérgio (MESP) R. Itacema, 396 04530-051 São Paulo-SP (11) 3852-8320 GOMES, Cândido Rodrigues Martins (MASS) SHIN QL 12 Conjunto 5 Casa 18 71525-255 Brasília-DF (61) 3368-1009/9979-8080/3245-4041 candido.4@uol.com.br GOMES, Maurício de Castro (MESP) R. Estácio de Sá, 276/200 30430-010 Belo Horizonte-MG (31) 3337-0166/9193-1802/3331-1485 mauriciocg@terra.com.br GOMES, Otoni Moreira (MT) R. Manoel Lopes Coelho, 365 31710-530 Belo Horizonte-MG (31) 3441-2254/9973-8789/3439-3004 gomes@servcor.com GOMES, Walter José (MT) R. Doutor Bacelar, 395/74 04026-001 São Paulo-SP (11) 5082-4212/9147-2636/5572-6309 wjgomes.dcir@epm.br GONÇALVES, Flávio Donizete (MESP) R. Carlos Leite, 258 39400-451 Montes Claros-MG (38) 3212-3981/9986-7417/3222-3667 flaviodg@uai.com.br GONDIM, Aloísio Sales Barbosa (MASS) R. Carolina Sucupira, 1180/902 60140-120 Fortaleza-CE


RELAÇÃO DE MEMBROS DA SBCCV (85) 3224-4083/9989-5192/3466-3000 aluisios@baydenet.com.br

(83) 3246-3325/9981-0376/3221-1516 marcelo_gag@hotmail.com

GONDIM, Raimundo César Barbosa (REMIDO) R. Vicente Linhares, 634 60135-270 Fortaleza-CE (85) 3224-2767/9988-1400/3261-2999 cesargondi@secrei.com.br

GUEDES, Marco Antônio Vieira (MASP) R. Tenente Fernando Tuy, 268/701 41810-780 Salvador-BA (11) 3083-6681/(17) 9103-5659 guedesmarco@hotmail.com

GONTIJO FILHO, Bayard (MT) Alameda da Serra, 322/303 34000-000 Nova Lima-MG (31) 3286-2259/9301-0059/3286-2259 bayardg@uai.com.br

GUEDES, Sérgio Luis Santos (MASP) Av. Afonso Pena, 448 39400-098 Montes Claros-MG (38) 3212-1940/9809-1515/3222-2767 sergiolsguedes@gmail.com

GORINI, Portiúncola (MASP) Alameda dos Namorados, 77 88801-330 Criciúma-SC (48) 9111-7000 portiuncola@hotmail.com

GUILHEN, José Cícero (MASS) R. Pelotas, 150/11 04012-000 São Paulo-SP (11) 9636-9622/5576-4055 guilhenzezo@hotmail.com

GOUVEA, Flávio Reis (MASP) R. das Laranjeiras, 361/103 22240-005 Rio de Janeiro-RJ (32) 8809-5161/3722-5024 flaviorgo@uol.com.br

GUIMARÃES, André Raimundo França (MASS) R. São Domingos, 766/601 44076-400 Feira de Santana-BA (71) 2102-8559/9977-2221/(75)2102-9170 andremed@bol.com.br

GRANJA, Fabio Antonio Amando (MASP) Rua Jerônimo de Albuquerque, 188/1101 52061-470 Recife-PE (81) 3265-3725/ 8823-5818/3423-1350 fabiogranja@terra.com.br

GUTIERREZ, Daterson da Silveira (MESP) R. São Francisco Xavier, 25/901 20550-010 Rio de Janeiro-RJ (21) 2234-9205/9925-5691/2256-7621 darteson@globo.com

GREGORI JÚNIOR, Francisco (MT) R. Paes Leme, 1264 Sala 701 86010-610 Londrina-PR (43) 3356-7693/9991-8657/3324-5276 circardiaca@sercomtel.com.br

HADDAD, Rafael (MESP) R. Siriema, 147 Lote 21 74670-800 Goiânia-GO (62) 3204-5445/8422-0948/3204-4140 rafahaddad@hotmail.com

GROPPO, Antônio Amauri (MT) R. Frei Estevam, 151 13400-615 Piracicaba-SP (19) 3432-3115/9781-6889/3434-1711 amauri.groppo@terra.com.br

HAHN, Cristiano Gustavo (MASS) R. Coronel Ottoni Maciel, 740/102 80320-000 Curitiba-PR (41) 3022-1385/9623-3403/3222-0101 chahn@onda.com.br

GUEDES, Fernando Andrade (MASS) R. das Figueiras, 855 12945-670 Atibaia-SP (11) 4412-6323/9502-5077/4414-5000 ferandraguedes@uol.com.br

HARADA JR, Katsuró (MASP) Travessa Timbo, 2730/604 66093-340 Belém-PA (91) 3246-5489/8110-7514 katsurojr@bol.com.br

GUEDES, Marcelo Gentil Almeida (MESP) R. Rosa Xavier de Sá, 91/301 58036-150 João Pessoa-PB

HASIMOTO, Hélio Kiyoshi (MASP) R. Prof. Antônio Rodrigues C. Sobrinho, 300 Casa 11 18046-340 Sorocaba-SP 219 s


RELAÇÃO DE MEMBROS DA SBCCV (15) 3233-3943 hkhasimoto@uol.com.br

(31) 3375-1783/ 8794-1783/3291-7253 herberthortmann@gmail.com

HATSUMURA, Miguel (MT) Av. Anchieta, 173 sala 121 13015-100 Campinas-SP (19) 3255-8272/3232-4035

HOSSNE JR, Nelson Américo (MASP) R. Canário, 943/123 04521-004 São Paulo-SP (11) 5093-9273/5571-2719/8166-5050 nelson.hossne@gmail.com

HENRIQUE, José Silva (MESP) Av. Antônio Gil Veloso, 2232/801 29101-010 Vila Velha-ES (27) 3349-8258/9982-7981/3200-4252 joseshenrique@bol.com.br HENRIQUE JUNIOR, Odilon Silva (MESP) R. Joaquim Pires de Amorim, 8/602 29303-240 Cachoeiro de Itapemirim-ES (28) 3521-7885/9916-9000/3526-6166 odilonshjunior@terra.com.br

220 s

HUEB, Alexandre Ciappina (MESP) R. Oscar Freire, 1707/22 05409-011 São Paulo-SP (11) 3088-5806/9990-1932/2661-5248 hueb@uol.com.br IGLEZIAS, José Carlos Rossini (MT) R. Professor Nova Gomes, 334 05448-100 São Paulo-SP (11) 3021-1870/2661-5014 rossiniiglezias@uol.com.br

HENRIQUES NETO, Antônio da Trindade Meira (MESP) R. Setúbal, 1346/1201 51130-010 Recife-PE (81) 3341-4620/9972-3033/9116-1692 trindadehenriques@yahoo.com.br

ISSA, Mário (MESP) R. Paracuê, 162/171 01257-050 São Paulo-SP (11) 3862-6500/9292-0085/5085-4034 drmarioissa@yahoo.com.br

HERDY, Ciro Denevitz de Castro (MT) R. Cinco de Julho, 281 24220-110 Niterói-RJ (21) 2710-3176 leliavacariuc@oi.com.br

JATENE, Adib Domingos (MT) R. Desembargador Eliseu Guilherme, 123 04004-030 São Paulo-SP (11) 3887-6611 ajatene@hcor.com.br

HIROSE, Keber (MASP) R. Dr. Tertuliano Delphim Júnior, 111/133 12246-001 São José dos Campos-SP (12) 3027-8790/7812-7496/8111-1001 kleberhirose@yahoo.com.br

JATENE, Fábio Biscegli (MT) Praça Horácio Sabino, 180 05412-010 São Paulo-SP (11) 3872-5650/8263-6633/2661-5039 fabiojatene@incor.usp.br

HOLANDA, José Rogério Silva de (MASP) R. Barão de Itamaracá, 460/1401 52020-070 Recife-PE (81) 3244-7548/9975-0227/3221-7811 rogerholanda@uol.com.br

JATENE, Marcelo Biscegli (MT) R. João Moura, 1535 05412-003 São Paulo-SP (11) 3672-1634/3053-6611/9930-1616 mbjatene@uol.com.br

HONÓRIO, Júlio Faria (MESP) Av. Pasteur, 104/901 22290-240 Rio de Janeiro-RJ (21) 2421-5642/8283-9302 honoriojulio@ig.com.br

JAZBIK NETO, João (MT) R. Rui Barbosa, 4136 79002-363 Campo Grande-MS (67) 3321-1160/3326-4227 jjazbik@hotmail.com

HORTMANN, Herbert Coelho (REMIDO) R. Dom João Pimenta, 160/101 30535-440 Belo Horizonte-MG

JAZBIK, Antônio de Pádua (REMIDO) R. Carlos Gois, 234/204 22440-040 Rio de Janeiro-RJ


RELAÇÃO DE MEMBROS DA SBCCV (21) 2294-4167/8859-5388/2508-8626 apjazbik@cardiol.br JAZBIK, João Carlos (MESP) R. Paulo Antunes Ribeiro, 539 22790-450 Rio de Janeiro-RJ (21) 2437-4740/7845-9185/2284-6296 joao.carlos.jazbik@sbccv.org.br JAZBIK, Paulo (MASP) R. Pereira Nunes, 65 2803-0430 Campos dos Goytacazes-RJ (22) 2725-6445/9982-2440 p.jazbik@hotmail.com JAZBIK, Waldir (REMIDO) Av. Vinte e Oito de Setembro, 77 - 6º andar 20551-030 Rio de Janeiro-RJ (21) 3284-6296/3264-6222 JESUS FILHO, Agenor Ribeiro de (MT) R. Plínio Moscoso, 434/602 40157-190 Salvador-BA (71) 3245-5708/9122-9050 agenorribeiro@terra.com.br JOAQUIM, Marcos Rogério (MASP) Rua M 5, 611 13505-083 Rio Claro-SP (19) 3421-1437/9605-0876 mrjoaquim@sbccv.org.br JUCÁ, Fabiano Gonçalves (MESP) R. Osvaldo Cruz, 540/2300 60125-150 Fortaleza-CE (85) 9909-1211/3242-9611 fabianojuca@uol.com.br JUDAS, Gustavo Ieno (MASP) R. Maestro Cardim, 769 01323-001 São Paulo-SP (11) 3505-1255/3256-7947/8326-6696 gijudas@gmail.com KALIL, Renato Abdala Karam (MT) Av. Princesa Isabel, 395 90620-001 Porto Alegre-RS (51) 3332-7046/9982-1580/3217-2729 renato.kalil@cardiologia.org.br KALLÁS, Elias (MASP) R. Raquel de Paula Ribeiro, 7 37550-000 Pouso Alegre-MG (35) 3422-1763/9984-0210/3422-1764 eliaskallas@uol.com.br

KASSAB, Kanim Kalil (MT) R. Dr. Miranda de Azevedo, 1128 05070-000 São Paulo-SP (14) 3325-1436/8111-1181 kanim@ig.com.br KAWABE, Lauro Takumi (MT) R. Beatriz Galvão, 111/13 01257-100 São Paulo-SP (11) 2661-5313/8354-5509/2661-5468 lauro.kawabe@incor.usp.br KIEFER FILHO, João (MASS) Av. Soledade, 201/201 90470-340 Porto Alegre-RS KRAWCZUN, Guilherme Andrade (MASP) R. Pio XII, 626/1403 86020-381 Londrina-PR (43) 3348-5266/ 9106-2759 guilhermekrawczun@hotmail.com KUBRUSLY, Luiz Fernando (MT) R. Carneiro Lobo, 720 80240-240 Curitiba-PR (41) 3203-0266/9972-9450/3342-7474 kubrusly@incorcuritiba.com.br LACERDA, Joseval da Silva (MESP) Av. São Luís Rei de França, 48/301 65065-470 São Luís-MA (98) 3248-4852/9973-8371/3216-8144 micl@terra.com.br LAFORGA, Fernando César (MASS) R. Major Alceu Teixeira Pinto, 303 84050-450 Ponta Grossa-PR (42) 3223-7579/9972-1177/3222-2569 flaforga@uol.com.br LAVAGNOLI, Carlos Fernando Ramos (MESP) R. Azarias de Melo, 208/84 13076-008 Campinas-SP (19) 3254-6185/9838-5898 clavagnoli@gmail.com LAVOR, Arnóbio (MASS) Av. Desembargador Moreira, 2660 Sala 213 60170-002 Fortaleza-CE (85) 3261-5113/9994-4456 arnobiolavor@yahoo.com.br LEAL, João Carlos Ferreira (MT) R. Carlos Rodrigues Nogueira, 825 221 s


RELAÇÃO DE MEMBROS DA SBCCV 15090-210 São José do Rio Preto-SP (17) 4009-3939/9601-3650 joaocarlos@braile.com.br LEÃO, Luiz Eduardo Villaça (MT) R. Heitor Cunha, 49 04139-080 São Paulo-SP cardiovascular.dcir@epm.br LEÇA, Ricardo Cerquinho Galão (MASP) Alameda dos Piratinins, 640 04065-051 São Paulo-SP (11) 5581-6258/9654-7422 rc.leca@bol.com.br LEITÃO, Luciano Augusto (MASP) R. Recife, 100/1002 85810-030 Cascavel-PR (45) 3037-2353/9916-9728/3038-3080 luciano_leitao@hotmail.com LEITE, Adélio Ferreira (MESP) Alameda das Orquídeas, Quadra 3 Lote 22 74395-182 Goiânia-GO (62) 3523-1134/9971-0104 ccardio@international.com.br LEMOS, Pedro Carlos Piantino (REMIDO) R. Cerro Corá, 177/131 05061-050 São Paulo-SP

222 s

LIMA, Leonardo Esteves (MASS) SQS 210 Bloco B, Apto 601 70273-020 Brasília-DF (61) 3245-6668 leonardoelima@terra.com.br LIMA, Luiz Carlos de (MASP) R. Paraíba, 1501/902 69057-020 Manaus-AM (92) 3234-8346/8111-5079/3642-7980 lclima@vivax.com.br LIMA, Luiz Cláudio Moreira (MESP) R. Luiz Soares da Rocha, 458/1801 30380-600 Belo Horizonte-MG (31) 3293-2834/9977-2208/3292-0832 luizadriana@terra.com.br LIMA, Marco Aurélio Vilela B. de (MESP) R. João Moura, 870/182A 05412-002 São Paulo-SP vilelalima@msn.com LIMA, Marcos Antônio Ferreira (MESP) R. Professora Ivone Cavalcante, 200 Cond. Studio da Praia 59090-500 Natal-RN (84) 9774-8787/ 3231-3377 marcosaflima@ufrnet.br

LICO E CIVIDANES, Gil Vicente (MESP) R. Agnaldo Manuel dos Santos, 65/231 04116-250 São Paulo-SP (11) 9982-5875/5571-3588

LIMA, Melchior Luiz (MT) R. Alfeu Alves Pereira, 60 29050-190 Vitória-ES (27) 3315-7562/9982-6172/3335-6343 mll@ig.com.br

LIMA JR., José Dantas de (MESP) R. Tom Jobim, 326 85803-770 Cascavel-PR (45) 3223-5684/9972-4010/3038-5688 dantaslima@uol.com.br

LIMA, Nuno Fevereiro Ferreira de (MASS) SHIS QI 15 Cj. 11 Casa 13 71635-340 Brasília-DF nunolima@nutecnet.com.br

LIMA, André Esteves (REMIDO) SQS 111 Bloco G, Apto 604 70374-070 Brasília-DF (61) 3367-5937 cardiocentro@ambr.com.br

LIMA, Paulo Ruiz Lúcio de (MESP) R. Ana Maria, 47 78060-755 Cuiabá-MT (65) 3664-3139/9971-1640/3612-7000 pruizll@terra.com.br

LIMA, Elson Borges (MASP) R. 5 Sul, Lt. 08, Bloco A Apto 1501 71937-180 Taguatinga-DF (61) 3226-4808/8102-3161/3443-2861 elson.borges@ig.com.br

LIMA, Ricardo de Carvalho Lima (MT) R. dos Navegantes, 1515/101 51021-010 Recife-PE (81) 3326-7369/9145-9345/3231-3100 rclima@elogica.com.br LIMACO, Renan Prado (MESP)


RELAÇÃO DE MEMBROS DA SBCCV R. Marcus Pereira, 248 05642-020 São Paulo-SP (11) 3571-6564/7130-8084/6170-6000 renan_prado@hotmail.com LINO, Francisco José Saraiva (MESP) R. Haddock Lobo, 309/306 20260-131 Rio de Janeiro-RJ (21) 9258-1082/9129-8599 linofrancisco@gmail.com LINO, Luis Alberto Saraiva (MASS) R. Haddock Lobo, 309/306 20260-131 Rio de Janeiro-RJ (21) 9258-1082/9129-8599 linofrancisco@gmail.com LINS, Ricardo Felipe de Albuquerque (MASP) R. Abel de Sá Bezerra Cavalcanti, 85/501 52051-270 Recife-PE (81) 3269-1391/9976-4575 LIRA, Marcos Antônio de Farias (MT) R. Itaici, 108/131 64055-370 São Paulo-SP (11) 2295-7091 maflira@cardiol.br LISBOA, Luiz Augusto Ferreira (MT) R. Philipp Lohbauer, 446 04642-060 São Paulo-SP (11) 5521-3474/9444-5829/2661-5014 lalisboa@uol.com.br LOBO FILHO, José Glauco (MT) R. Canuto de Aguiar, 500/1600 60160-120 Fortaleza-CE (85) 3248-0000/9982-6999/3244-1711 glaucolobo@uol.com.br LOBO JUNIOR, Nílcio da Cunha (MESP) R. Timbiras, 3642 S/601 30140-062 Belo Horizonte-MG nilcio@uol.com.br LOBO, Roberto Augusto Carneiro de Mesquita (MASS) R. Tomaz Pompeu, 36/1102 60160-008 Fortaleza-CE (85) 3248-5521/9983-0535/3244-1711 lobomesquita@ig.com.br LONGO, Gabriel Gustavo (MESP) Rua Mediterrâneo, 145/104 88037-610 Florianópolis-SC

(48) 3209-6847/9969-9924/3222-9666 gabrielcardio@gmail.com LOPES, Andréa Mazoni (MASS) Rua G N° 296/801 78048-735 Cuiabá-MT (65) 3028-5386/9973-0637 amlopes@terra.com.br LOPES, Carlo Atila Holanda (MASP) R. Dr. José Lourenço, 3308/1402 60115-282 Fortaleza-CE (85) 3267-7355/9987-9648/3101-4184 carloatila@gmail.com LOPES, Jackson Brandão (MESP) Av. Princesa Isabel, 114/602 40140-000 Salvador-BA (71) 3221-1424/9134-5641/3203-3449 jacksonlopes@uol.com.br LOPES, Leonardo Lacava (MASP) R. Sete de setembro, 290/14 89820-000 Xanxerê-SC antilope3@yahoo.com.br LOPES, Luiz Roberto Macedo (MASS) R. Eurípedes Garces do Nascimento, 1178 80540-280 Curitiba-PR lrmacedolopes@terra.com.br LOPES, Sergio Augusto Veiga (MASS) Av. Presidente Affonso Camargo, 2125/24 80050-370 Curitiba-PR (41) 3085-0509/9181-7098/3232-0990 sal.lopes@terra.com.br LOURENÇÃO JÚNIOR, Artur (MESP) Alameda Itu, 745/62 01421-000 São Paulo-SP (11) 3285-2054/9272-2201/2261-5014 arturlj@uol.com.br LOURENÇO FILHO, Domingos Dias (MASS) R. Frei Rolim, 734 04151-000 São Paulo-SP (11) 3677-4417/9970-8289/5073-6528 LUCCHESE, Fernando Antônio (MT) R. Antônio Parreras, 322/402 90450-050 Porto Alegre-RS (51) 3028-0678/9128-1666/3225-3019 lucchese@santacasa.tche.br 223 s


RELAÇÃO DE MEMBROS DA SBCCV LUCENA, Evando Esteves (MESP) R. Coronel Ovídio Reis, 148/201 37014-020 Varginha-MG (35) 3222-2766/9971-2808 lucenaesteves@hotmail.com LUZZI, Sérgio Luzzi (MESP) R. Gonçalves Dias, 1856 14801-290 Araraquara-SP (16) 3331-2224/9217-4456/3114-1039 sluzzi@uol.com.br MACEDO, Alberto Ocampo (MASP) R. Carlos Henrique Pereira Neves, 214 05396-030 São Paulo-SP (11) 3712-1351/8175-3397 aocampo1958@hotmail.com MACHADO, Luiz Fernando (MESP) R. Reinaldo Hecke, 453/404 82210-300 Curitiba-PR (41) 3255-2807/9972-2983/3339-9711 luizfmachado@ibest.com.br MACHADO, Luiz Fernando Caetano (MASS) Praça Eduardo Borges da Costa, 15 30350-420 Belo Horizonte-MG (31) 3344-1159/9953-5299 luizfcm@terra.com.br MACRUZ, Hugo de Moraes S. (MESP) R. Adelino de Campos, 8 12902-060 Bragança Paulista-SP (11) 4034-4199/8225-3074 hmacruz@terra.com.br MADEIRA NETO, João (MASS) R. Carlos de Carvalho, 4078 - sala 4 85810-020 Cascavel-PR (45) 3035-2200/9978-1236/3038-1236 joao.madeira@sbccv.org.br MAGALHÃES, Daniel Marcelo da Silva (MASP) R. Profa. Maria Sales, 160/2202 58039-130 João Pessoa-PB (83) 3247-6550/9121-9125 dmsmagalhaes@gmail.com MAGALHÃES, Hélio Pereira (REMIDO) R. José Neves, 1139 04650-142 São Paulo-SP hpereira@cardiol.br MAGALHÃES, Jefferson Duarte F. (MASS) Av. Serambetiba, 3360 Bloco I/1104 224 s

22631-010 Rio de Janeiro-RJ (21) 2496-0943/8134-5270/3153-5540 jdfmagalhaes@gmail.com MAIOR, Aparecida Afif Elossais Villa (MASP) R. Rio Grande do Sul, 1011/702 79020-010 Campo Grande-MS cida.ivo@pop.com.br MALUF, Miguel Angel (MT) Al. dos Anapurus, 1580/73 04087-005 São Paulo-SP (11) 5052-6859/8689-8920/5542-2821 miguelmaluf@gmail.com MANESCHY, Manoel Araújo (MESP) R. Diogo Móia,380/1400 66055-170 Belém-PA (91) 3241-7772/8157-9981/4008-0008 manoelmaneschy@intercor.com.br MARGARIDO, Édson Alves (MASS) R. Comandante Salgado, 1625/111 14400-400 Franca-SP (16) 3722-0584/9114-3680 edson.margarido@gmail.com MARQUES, Bruno Miranda (MASS) R. Santa Clara, 256/203 22041-012 Rio de Janeiro-RJ (21) 3495-8471/7832-9560 brunomarques@globo.com MARTINEZ, Francisco Roberto (MASP) R. Capital Federal, 163/21 01259-010 São Paulo-SP MARTINS, Américo Álvaro Farinha (MESP) R. Augusto Stresser, 228/41 80030-340 Curitiba-PR (41) 3342-2575/9991-2147 americo.cardio@uol.com.br MARTINS, André Luiz Mendes (MESP) R. Doutor Bacelar, 317/204 04026-001 São Paulo-SP (11) 8585-5830/3141-0031 andreccv@yahoo.com.br MARTINS, Antônio Sérgio (MESP) Caixa Postal 539 - Agência Rubião 1 18618-000 Botucatu-SP (14) 3815-8792/8112-1991/3811-6230 asmartinsbtu@uol.com.br


RELAÇÃO DE MEMBROS DA SBCCV MARTINS, Marcelo Sávio da Silva (MESP) R. Joaquim Távora, 130/1206 24230-541 Niterói-RJ (21) 8869-1060/2262-8105 msavio@urbi.com.br

MEJIA, Omar Asdrubal Vilca (MESP) R. Oscar Freire, 1967/111 05409-011 São Paulo-SP (11) 3586-7730/2661-5075/9686-2043 omarvilca@incor.usp.br

MARTINS, Sebastião Nunes (MESP) R. Cristóvão Colombo, 3135 64045-590 Teresina-PI (86) 3233-2929/9986-4548 spiaui@uol.com.br

MELLO JÚNIOR, Walter Teixeira de (MASS) R. Petrolino César de Moraes, 140 29066-230 Vitória-ES (27) 3317-1690/8818-3156 wtmjr@hotmail.com

MARTINS, Stevan Krieger (MESP) Av. Brigadeiro Luiz Antônio, 2743/94 01401-000 São Paulo-SP (11) 3053-6600/9112-2410 smartins@hcor.com.br MATHEUS, Célio (MASP) R. 19 de Fevereiro, 123/502 22280-030 Rio de Janeiro-RJ (21) 2226-6724/9323-2836 MAUES, Haroldo Koury (MESP) R. Diogo Móia, 407/31 66055-170 Belém-PA (91) 3241-7390/8118-9556/3241-8225 kourymaues@uol.com.br MEDEIROS, Carlos Geraldo Sobral de (MESP) R. Presidente Vargas, 866 79100-670 Campo Grande-MS cgeraldo@net MEDEIROS, Paulo Rego (MESP) Av. Mal Castelo Branco, 611/Bl1/902 64000-810 Teresina-PI p.rego@uol.com.br MEIER, Milton Ary (REMIDO) Rua das Laranjeiras, 457 Bloco A - apto 607 22240-900 Rio de Janeiro-RJ (21) 2224-4036/9985-2513 miltonmeier@terra.com.br MEIRA, Enoch Brandão de Souza (REMIDO) Av. Divino Salvador, 12/142B 04078-010 São Paulo-SP (11) 2309-0910/9913-1477/2729-5020 enochbr@terra.com.br MEJIA, Juan Alberto Cosquillo (MESP) Av. Barão de Estudart, 2360 Sala 1208 60120-001 Fortaleza-CE juancmejia@secrel.com.br

MELLO, Gustavo Alves de (MESP) R. Hilton Rodrigues, 394/902A 41830-630 Salvador-BA (71) 3358-4729/9983-3835/3117-1919 mellomd@ig.com.br MELLO, Marco Antônio Araújo de (MASS) R. Das Garças, 835/601 – Centro 79010-020 Campo Grande-MS (67) 3042-4899/8121-4899 macarioca@ibest.com.br MELLO NETO, Romeu de (MASP) AOS 2 Bloco B Apto 305 70660-022 Brasília-DF (61) 3362-9331/8153-6002/3340-6644 romeumn@uol.com.br MELO, Emanuel de Carvalho (MESP) R. Nunes Valente, 1571/302 60125-070 Fortaleza-CE (85) 3224-2219/8897-6170/3101-4184 c.m.emanuel@gmail.com MELO, Marcos Henrique Araújo (MASS) Av. Dr. José Sampaio Luz, 475/203 57035-260 Maceió-AL (82) 3522-2228/9302-2052 marcosgeral@yahoo.com.br MELO, Ricardo Fernandes de Azevedo (MT) R. Leão Coroado, 393/82 05445-050 São Paulo-SP (11) 3812-7328/9902-3279/3284-9512 ricardofamelo@uol.com.br MENARDI, Antônio Carlos (MASP) R. Visconde de Inhauma, 1050/1100 14010-100 Ribeirão Preto-SP (16) 3635-3495/9245-5444/3610-9890 amenardi@hotmail.com 225 s


RELAÇÃO DE MEMBROS DA SBCCV MENDES FILHO, José Lira (MASS) R. Bonifácio de Carvalho, 3380 64055-370 Teresina-PI lirafilho@yahoo.com MENDONÇA JÚNIOR, Wilson (MT) R. C, 244-Q-545- L 11 74290-190 Goiânia-GO (62) 3221-8097/9978-3116/3253-1640 MENDONÇA, Frederico Carlos Cordeiro de (MASP) Av. Altino Arantes 103/12 04042-030 São Paulo – SP (11) 3884-2252/7604-0501 fredcardio@uol.com.br MENDONÇA, José Teles de (MT) R. Des. José Sotero, 210/1201 49020-210 Aracaju-SE (79) 2106-5519/9142-2299/3214-4549 jteles@infonet.com.br MENEGOLI, José Antônio Garcia (MESP) R. Nanuque, 115/73 05302-030 São Paulo-SP (11) 3832-3148 jagmenegoli@terra.com.br MENEZES, Alexandre Motta (MESP) R. Neto Mendonça, 121/1501 52050-100 Recife-PE (81) 3221-7878/8833-9099/3416-0075 alexmottamenezes@yahoo.com.br MESQUITA, Ariângelo Araújo (MESP) R. Rio de Janeiro, 465/602 35500-009 Divinópolis-MG (37) 3212-2716 ariangelo@ig.com.br MIANA, Antônio Augusto (MT) R. Severino Meireles, 59 36025-040 Juiz de Fora-MG (32) 3211-0783/9987-5363/3215-5151 icjf@uol.com.br MIANA, Leonardo Augusto (MESP) R. Prof. Clóvis Jaguaribe, 268/401 36021-700 Juiz de Fora-MG (32) 3211-6598/9195-6594/3215-5151 leonardomiana@sbccv.org.br 226 s

MILANI, Rodrigo Mussi (MT) R. César Correia Souza Pinto Jr., 54 82015-220 Curitiba-PR (41) 3272-0165/9975-3007/3323-4926 rodrigo.milani@sbccv.org.br MINILLO, Rubens (MT) R. Itaverava, 386/111 07111-040 Guarulhos-SP rubensminillo@hotmail.com MIRA, Antônio Sabino de (MASS) R. Jorge Valim, 257 02536-000 São Paulo-SP MIRANDA, Luciano Matar (MESP) R. Almirante Alexandrino, 809/201 30430-020 Belo Horizonte-MG (31) 2127-4950/8793-2677/3329-1125 lubao51@hotmail.com MOITINHO, Rilson Fraga (MASS) Pça Almeida Couto, 500 - Sala 113 40170-130 Salvador-BA (71) 3235-1274/9977-3618/2203-8647 rilsonfm@uol.com.br MONTEIRO, Andrey José Oliveira (MESP) Av. Lúcio Costa, 4600/903 22630-011 Rio de Janeiro-RJ (21) 2535-6066/9914-1095 amonteiro@cardiosuporte.com.br MONTEVILLA, Fredy Max Ayala (MASP) R. Presidente José Linhares, 73A 09371-370 Mauá-SP (11) 9595-0783/9903-0596 ayala.max@unifesp.br MONTEIRO, Ernesto Lentz da Silveira (MESP) R. Juiz de Fora, 1268 conj. 703 e 705 30180-061 Belo Horizonte-MG (31) 3291-8394/9983-5076/3292-0832 ernestolentz@zipmail.com.br MONTEIRO, Raynold Santos (MESP) R. Maestro Cardim, 592 cj 403 01323-001 São Paulo-SP clinicadrmonteiro@ig.com.br MORAES NETO, Fernando Ribeiro (MT) Av. Beira Rio, 230/301 50750-400 Recife-PE (81) 3221-0382/9971-6404/3221-0382 f.moraes1@uol.com.br


RELAÇÃO DE MEMBROS DA SBCCV MORAES, Carlos Roberto Ribeiro de (REMIDO) Av. Boa Viagem, 296/703 51011-000 Recife-PE (81) 3221-0382/9996-0194/3221-0382 cmoraes@uol.com.br MORAES, Domingos Junqueira de (REMIDO) R. Eng. Pena Chaves, 27/201 22460-090 Rio de Janeiro-RJ cardclin@uninet.com.br MORAES, João Batista Martins de (MESP) R. C 238 Quadra 555 lote 17/18, 150 74290-150 Goiânia-GO MORAES, Mário Coli Junqueira (MESP) R. Ramón Franco, 66 22290-290 Rio de Janeiro-RJ (21) 2527-4481/9988-5019/2295-5044 cardclin@uninet.com.br MOREIRA NETO, Francisco Fernandes (MT) R. Quintino Bocaiúva, 258 14015-160 Ribeirão Preto-SP (16) 3625-5226/9992-0869 franmoreira@conjunturabrasil.com.br MOREIRA, Luiz Felipe Pinho (MESP) R. Dr. José Stefano, 99 17º Andar 04116-060 São Paulo-SP (11) 5579-8948/9919-6274/2661-5075 lfpmoreira@uol.com.br MOREIRA, Myrian Guadalupe (MASP) R. Maria Cândida, 1186 02071-012 São Paulo-SP (11) 5576-4055/9687-5114/6909-2213

MOTA, Newton José Martins (MASP) Alameda Rio Branco, 520 89010-300 Blumenau-SC MOTTA, Antônio Augusto Ramalho (MESP) Av. Rio Branco, 2900/1101 36016-311 Juiz de Fora-MG (32) 3211-6001/9987-4031/3249-7095 ramalho@terra.com.br MOYSES, Rafael Aon (MESP) R. Alaor de Queiroz Araújo, 65/901 29050-245 Vitória-ES (27) 3345-0293/8115-9900 ramoyses@ig.com.br MOYSES, Schariff (MT) Av. Dante Micchelini, 1535/801 29065-051 Vitória-ES (27) 3225-2063/3227-4003/3325-4600/9973-5374 schariff.vix@terra.com.br MULINARI, Carlos Roberto Pereira (MESP) Av. Pres. Affonso Camargo, 1399 - 8º and - cons. 820/821 80050-370 Curitiba-PR (41) 3087-7788/9974-3889 carlosmulinari@uol.com.br MULINARI, Leonardo Andrade (MT) Av. Marechal Floriano Peixoto, 306 Cj 141 80010-130 Curitiba-PR (41) 3018-9911/9129-9999 leonardo@mulinari.med.br

MORENO, Paulo Lavaniére de Azevedo (MASS) Av. Princesa Izabel, 395 (51) 3043-2020/8126-0879/3221-2036 plmoreno21@hotmail.com

MURAD, Henrique (MT) Av. Alexandre Ferreira, 300/402 22470-220 Rio de Janeiro-RJ (21) 2286-9317/9987-8925/2537-3523 henrique.murad@terra.com.br

MOTA, Giancarlo Grossi (MASS) Av. Alpina, 23 34000-000 Nova Lima-MG (31) 3581-1151/8455-9099/3292-0834 ggrossi.bh@terra.com.br

MURAKAMI, Alexandre Noboru (MESP) Av. Waldemar Spranger, 103 86047-300 Londrina-PR (43) 3341-5664/9943-9842/3324-5276 alexmurakami@uol.com.br

MOTA, Marcelo Monteiro (MESP) R. Martiniano de Carvalho, 611/72 01321-001 São Paulo-SP (11) 9238-0769 mm.mota@uol.com.br

MUSSI JR., Sckandar (MASP) R. Albina Vieira Claro, 291/23E - Bloco Japão 13870-580 São João da Boa Vista-SP (19) 3631-7609/9841-4386/3631-3357 dr.jrsckandar@uol.com.br 227 s


RELAÇÃO DE MEMBROS DA SBCCV MUSSI, José Carlos (MASS) Av. Fernando Arens, 487 13202-570 Jundiaí-SP (11) 4816-5333/8281-6662/4587-4222 jose.mussi@sbccv.org.br MUSTAFÁ, Ricardo Migliorini (MESP) Av. 11 de Maio, 1533 Bloco 1 apto 1071 19050-050 Presidente Prudente-SP (18) 3908-1907/8119-9893 rmustafa@cardiol.br NADER, Moyses Pedro Amoury (MASS) R. Aleixo Neto, 793/301 29057-200 Vitória-ES (27) 3324-0233/9981-3124/3227-5623 mnader.vix@terra.com.br NAKIRI, Kenji (MT) R. Alcatrazes, 1067 04644-000 São Paulo-SP (11) 3253-3737/3253-0976 NARDELI, Sidnei Pacciulli (MESP) R. Sócrates Guanaes Gomes, 167/1301 40296-720 Salvador-BA (71) 4102-7818/8113-6941/3242-9505 sidneinardeli@cardiotorax.com.br NARVAES, Luciane Barreneche (MASP) R. Anita Garibaldi, 1418/407 90480-200 Porto Alegre-RS (51) 3336-8190/3320-5080 luciane.barreneche@terra.com.br NASCIMENTO, Ânderson Luiz Alvarenga (MASP) R. Irineu Marinho, 320 36021-580 Juiz de Fora-MG (32) 3212-8212/9982-8212 nascimentoanoeon@hotmail.com NASCIMENTO, Celso Soares (MESP) R. Dos Tambaquis, 550 Res. Parati 83327-109 Pinhais-PR (41) 3551-1471/9964-8047/3679-8291 celsonascimento@globo.com NAVARRO, Fábio Binhara (MASS) R. Albano Reis, 823 80520-530 Curitiba-PR (41) 3356-0202/9947-7700/3240-6521 fabiobnavarro@gmail.com NESRALLA, Ivo Abrahão (REMIDO) Av. Princesa Isabel, 395 228 s

90620-001 Porto Alegre-RS (51) 3223-4050/9971-9238 nesralla@cardnet.tche.br NEVES FILHO, Antonio Francisco (MASP) Av. Tiradentes, 195/31 12030-180 Taubaté-SP (11) 8588-7101 anevesnet@yahoo.com.br NEVES JR., Marcondes Tavares (MESP) Tv. Apinagés (Jerônimo Rodrigues), 621/402 66030-460 Belém-PA (91) 3272-4567/9144-3448/3223-0043 marcneves@uol.com.br NINA, Vinicius José da Silva (MT) R. Matos Carvalho, 28 65065-270 São Luís-MA (98) 3226-1099/9973-9699/2109-1231 rvnina@terra.com.br NOBRE, Francisco Teodoro (MESP) R. dos Ingleses, 586/63 01329-000 São Paulo-SP (11) 3285-6936/8123-1706 francnobre@hotmail.com NOGUEIRA, Aldemir José da Silva (MASS) Av. Independência, 972/215 90035-072 Porto Alegre-RS (51) 3400-7069/9994-5028/3214-8069 aldemir.voy@terra.com.br NOGUEIRA, José Roberto Coutinho (MT) R. Castelo Branco, 139/602 29100-040 Vila Velha-ES (27) 3299-2474/8123-9701 jrcnogueira@terra.com.br NORONHA, André Prado (MESP) R. Moraes e Silva, 51, BL 03, apto 501 20271-000 Rio de Janeiro-RJ (21) 2567-8745/9914-5914 an.prado@globo.com NOVAES, Fernando Rotatori (MASS) R. Irmã Beata, 457/201 39400-110 Montes Claros-MG (38) 3212-3569/9986-8855/3221-1226 fernandorotatori@yahoo.com.br NUNES, Édson Magalhães (MT) R. Mal. Pires Ferreira, 61/903 22241-080 Rio de Janeiro-RJ


RELAÇÃO DE MEMBROS DA SBCCV NUNES, Frederico (MASS) R. Manoel de Oliveira Silva, 188 37062-690 Varginha-MG (12) 3221-2000/8855-4530 fredericonunes@cardiol.br

OLIVEIRA, Élson Cox da Cruz (MASS) R. Padre Agostinho, 2885/2002 - 20º and 80710-900 Curitiba-PR (41) 9997-8333 coxelson@bol.com.br

OCAMPOS, Sérgio Ricardo (MASP) R. Rui Barbosa, 3734 79002-363 Campo Grande-MS (67) 3029-1127/9981-3007 sergio.ocampos@ommedcg.com.br

OLIVEIRA, Fernando de Barros (MT) Rod. Raposo Tavares, Km 99,7 Bosque S. Bento II C6 18048-130 Sorocaba-SP (15) 3231-1787 drfbarros@hotmail.com

OKINO, Arnaldo Akio (MESP) Av. Rio de Janeiro, 1500 Sala 104 86010-150 Londrina-PR (43) 3321-2902/9918-8080/3321-2902 arnaldo.okino@uol.com.br OLIVEIRA JUNIOR, José de Lima (MESP) Alameda Caiçara, 245 Alphaville Res. 3 06542-145 Santana de Parnaíba-SP (11) 8962-4719/2661-5019 limacirurgia@uol.com.br OLIVEIRA, Bernardo Jucá de (MASP) R. César Fonseca, 540/401 60176-110 Fortaleza-CE (85) 3249-3075/9984-9918 bernardojuca@uol.com.br OLIVEIRA, Carla de Oliveira (MESP) R. João Antônio Azevedo, 680/701 30320-610 Belo Horizonte-MG (31) 3286-3650/9977-5239/3286-3650 delza-ferreira@bol.com.br OLIVEIRA, Carlos Maximiliano Alves de (MASP) R. Joaquim Mesquita Filho, 128/201 58037-205 João Pessoa-PB (83) 3246-1492/8846-9155 carmarx@terra.com.br

OLIVEIRA, Flávio Peixoto de (MASS) Av. João Obino, 525/201 90470-150 Porto Alegre-RS (51) 3338-6159/9982-7638/3217-2729 fpeixotooliveira@bol.com.br OLIVEIRA, Gérson Pereira de (MASP) R. Barão do Triunfo, 1320 97010-070 Santa Maria-RS (55) 3217-0681/9975-9899/3221-0407 gersonpo@terra.com.br OLIVEIRA, Gílson José (MASS) R. da Imprensa, 357 74430-240 Goiânia-GO (62) 3271-4780/9941-3472 OLIVEIRA, Guilherme Lacerda de (MESP) Av. Anita Garibaldi, 1530/152 82200-530 Curitiba-PR (41) 3016-8691/9921-1446/3019-5455 guilherme.lacerda@uol.com.br OLIVEIRA, Homero Geraldo (MT) R. São Pedro da União, 46 30315-440 Belo Horizonte-MG (31) 3221-6593/9984-2835/3337-9988 ccv@hvc.com.br

OLIVEIRA, Cléber Costa de (MESP) R. Profa. Danuzia Brandão Ayres, 96 57035-000 Maceió-AL (82) 9982-1225

OLIVEIRA, Jefferson Francisco de (MESP) R. Tabelião Ferreira de Carvalho, 573 31170-180 Belo Horizonte-MG (31) 3484-3142/9973-5290 jeffoli@hotmail.com

OLIVEIRA, Denoel Marcelino (MESP) Av. Alfredo Baltazar da Silveira, 1570/202 22790-710 Rio de Janeiro-RJ (21) 3411-7149/8134-5276/8867-5882 drdenoel@hotmail.com

OLIVEIRA, João Bosco (MT) R. dos Franceses, 498/82B 01329-010 São Paulo-SP (11) 3289-4191/9982-4659 joaoboss@uol.com.br 229 s


RELAÇÃO DE MEMBROS DA SBCCV OLIVEIRA, Luiz Abílio da Silva (MT) Av. Doutor Freitas, 1001/703 66123-050 Belém-PA (91) 3225-2957/9981-7873/3246-3939 smcp@smcp.com.br OLIVEIRA, Marco Antônio Praça (MASP) R. São Paulo Antigo, 145/61-P 05684-010 São Paulo-SP (11) 3853-7645/9989-6032/3251-5721 marcoapoliveira@uol.com.br OLIVEIRA, Marcos Aurélio Barboza de (MASP) R. Horminio de Oliveira Leite, 410 15051-500 São José do Rio Preto-SP (17) 3224-7226/9125-6384 m_aurelio@sbccv.org.br OLIVEIRA, Orlando Gomes de (MESP) Av. Ceará, 51 58030-220 João Pessoa-PB orlando@openline.com.br OLIVEIRA, Patrícia Marques de (MASS) Alameda Joaquim Eugênio de Lima, 711/171 01403-001 São Paulo-SP (11) 3283-3256/9902-8316 pattymarques@yahoo.com OLIVEIRA, Pedro Paulo Martins de (MESP) R. das Abélias, 121 13097-170 Campinas-SP (19) 3789-5520/7807-9318 oliveira.ppaulo@gmail.com OLIVEIRA, Renato Nunes Fagundes de (MASS) R. Mar de Espanha, 400/201 30330-270 Belo Horizonte-MG (31) 3342-3271 OLIVEIRA, Sérgio Almeida de (MT) R. Barão de Bocaina, 140 19º andar 01241-020 São Paulo-SP (11) 2661-5092 dcioliveira@incor.usp.br OLIVEIRA, Sérgio Caparoli de (MASS) R. Paracatu, 838/201 30180-090 Belo Horizonte-MG acaporali@uol.com.br OURIVES, Cristiano (MESP) Alameda Catânia, 306/301 41830-490 Salvador-BA 230 s

(71) 3354-3483/8113-5638/3242-6483 crisourives@click21.com.br PAES, Márcio José (MESP) R. Maria Auxiliadora, 222/303 89160-000 Rio do Sul-SC (47) 3521-3796/9616-3227/3521-2653 jpaesm@yahoo.com.br PALMEIRA, João Florêncio (REMIDO) R. Barata Ribeiro, 363/1002 22040-000 Rio de Janeiro-RJ joao.florencio@globo.com PANIAGUA, Pedro Rocha (MASP) SHIGS, 704 Bloco H Casa 68 70331-456 Brasília-DF (61) 3226-4987/9216-2288/3345-0709 pedro.paniagua@bol.com.br PANSANI, João Alberto (MESP) R. da Concórdia, 26 74670-430 Goiânia-GO (62) 3264-9144/9206-3887/3264-9160 amaurides@yahoo.com.br PARANHOS, Eduardo Cosac (MESP) Av. Itatiaia, 427 14025-070 Ribeirão Preto-SP (16) 3623-5982/9201-6570/3911-4121 paranhos@convex.com.br PARREIRA, Daladie Rodrigues (MESP) R. Pelotas, 323/131 04012-001 São Paulo-SP (11) 5083-2004/9115-8442/5085-6153 daladiep@gmail.com PASCHOAL, Alan Tonassi (MESP) R. Professor Gabiso, 192/402 20271-061 Rio de Janeiro-RJ (21) 2254-2529 atonassi@ibest.com.br PASSERINO, Carlos Heitor (MASS) R. Suindara, 368 85866-250 Foz do Iguaçu-PR (45) 3524-7222/9976-1907 cpasserino@uol.com.br PASSOS, Pedro Horácio Cosenza (MASS) R. Severino Meireles, 59 36025-040 Juiz de Fora-MG icjf@uol.com.br


RELAÇÃO DE MEMBROS DA SBCCV PATINO, Luís Aníbal Larco (MASP) R. Horácio Soares de Oliveira, 200 Casa 35 13211-534 Jundiaí-SP (11) 4581-2270/9223-3402/4362-2339 laniballlp@ig.com.br

PEREDO, Mario Oswaldo Vrandecic (MT) R. Tomás Gonzaga, 401/801 30180-140 Belo Horizonte-MG (31) 3337-3847/9191-0008/3289-5254 biocor@biocor.com.br

PAULISTA, Paulo Dágola (MASP) R. da Consolação, 3625 - 9º andar 01416-001 São Paulo-SP (11) 7866-5259 dagolapaulista@yahoo.com.br

PEREIRA FILHO, Jesualdo Guedes (MASS) R. Batatais, 543/61 01423-010 São Paulo-SP (11) 9984-7171

PAULISTA, Paulo Paredes (REMIDO) R. da Consolação, 3625 - 9º andar 01416-001 São Paulo-SP (11) 5085-6034/9162-0252/5085-6034 paulistapaulo@ig.com.br PEDROSA SOBRINHO, Antonio Cavalcante (MASP) Av. Jacinto Dantas, 214/803 58038-270 João Pessoa-PB (83) 3221-3927/8822-1543/9303-4152 pedrosa.antonio@gmail.com PÊGO-FERNANDES, Paulo Manuel (MT) Av. Diógenes Ribeiro de Lima, 1376 05458-001 São Paulo-SP (11) 3021-2731/9626-9931/2661-5248 paulopego@incor.usp.br PEIXOTO, Ronald Souza (REMIDO) R. Almirante Wandenkolk, 34 28035-210 Campos dos Goytacazes-RJ ronaldsouzapeixoto@terra.com.br PENA, Geraldo de Rezende (MASP) R. José Alves Maciel, 232 36420-000 Rio Branco-MG grpenna@terra.com.br PENHA, Juliano Gomes (MASP) R. Capote Valente, 671/1604 05409-000 São Paulo-SP (11) 9272-0806/2261-5399 juliano.penha@bol.com.br PENNA JUNIOR, Antonio Carlos G. (MT) R. das Piaparas, 102 17507-430 Marilia-SP (14) 3433-3304/3454-3146 penna@unimedmarilia.com.br

PEREIRA, Marcelo Luiz (MASP) R. General Aristides Athayde Jr, 702/2003 80730-370 Curitiba-PR (41) 3222-7034/9937-8822 marceloluizpereira@gmail.com PEREIRA, Ricardo Eloy (MT) Al. das Orquídeas, 73/2001 40280-620 Salvador-BA (71) 3359-1497/8107-6948/3242-6483 rickeloy@terra.com.br PEREIRA, Sérgio Marques (MASP) Av. Adoniran Barbosa, 236 17514-750 Marília-SP (14) 3433-4460/8115-7362/3454-3146 sergiom.p@terra.com.br PEREIRA, Sérgio Nunes (MT) R. Venâncio Aires, 2086/803 97010-004 Santa Maria-RS (55) 3222-4298/9902-8878/3222-4298 snunes@cardiol.br PEREIRA, Wagner Michael (MESP) Av. Jacuí, 450/1902 90810-150 Porto Alegre-RS wagnermp@pro.via-rs.com.br PEREIRA, Wilson Lopes (MASS) R. Ernesto de Oliveira, 430/92 04116-170 São Paulo-SP wilsonlopes@ig.com.br PESARINI, Aldo (MT) Av. Curitiba 486, Cj. 601 87014-130 Maringá-PR (44) 3269-3099/9972-7654/3224-5257 apesarini@uol.com.br PETRACCO, João Batista (REMIDO) Av. Ipiranga, 6690 CJ.615 90610-000 Porto Alegre-RS 231 s


RELAÇÃO DE MEMBROS DA SBCCV

232 s

(51) 3336-8190/9986-5224/3336-8588 jbpetracco@terra.com.br

(43) 3321-2902/9991-7743/3325-7743 gualter.jr@hotmail.com

PETRUCCI JUNIOR, Orlando (MT) R. João Batista Geraldi, 135 13085-020 Campinas-SP (19) 3249-0051/9725-3335 petrucci@cardiol.br

PINHEIRO, Alexandre Pyrâmides (MASP) R. Macedo Sobrinho, 213 2º andar 20071-080 Rio de Janeiro-RJ (21) 2430-3760/8134-5274/2538-7873 alpinheiro@cardiol.br

PFLUK, Alan Michel Miola (MASP) Av. Major João Schell, 815 99020-020 Passo Fundo-RS (54) 3313-5140/9154-6648/3313-2268 alanpfluck@hotmail.com

PINHEIRO, Bruno Botelho (MT) R. 17 A, 1419/1600 74070-100 Goiânia-GO (62) 3092-8229/9975-9927/3541-6756 bruno.pinheiro@sbccv.org.br

PIANTA, Ricardo Medeiros (MASP) Av. Ipiranga, 6690 Conj 615 90610-000 Porto Alegre-RS (51) 2112-8404/9978-1182/3336-8588 ricpianta@terra.com.br

PINHEIRO, Maurício Fortuna (MASS) R. Antonio Barreto, 1067/701 66060-020 Belém-PA (91) 8162-4075/ 3215-4405 fortuna.mauricio@ibest.com.br

PICCARDI, Vera Lúcia A. Molari (MASS) R. Afonso de Freitas, 451/73 04006-052 São Paulo-SP (11) 3884-5825/9603-2944/3289-1970 piccardivl@hotmail.com

PINTO JUNIOR, Valdester C. (MESP) R. Gotardo de Moraes, 155/101 60190-801 Fortaleza-CE (85) 3272-8580/9989-5963/3278-2422 valdester@terra.com.br

PIERACCIANI, Giorgio (MT) R. Guadalajara, 90/1901 40140-461 Salvador-BA (71) 3237-7440/3321-1901 gpieracciani@msn.com

PINTO, Andrey Pereira (MASP) R. Cônsul Walter, 425/301 30575-140 Belo Horizonte-MG (31) 8307-2002 andreyp33@hotmail.com

PIMENTEL, Gustavo Klug (MESP) R. Mal. José Bernardino Borman, 550 80730-350 Curitiba-PR (41) 3779-7295/9967-4365/3310-1318 gkpimentel@hotmail.com

PIOTTO, José Alexandre Bazan (MASP) R. Professora Lucia Pereira Rodrigues, 59 12244-760 São José dos Campos-SP (12) 3941-2996/9121-4400/3942-3530 japiotto@uol.com.br

PINA, Fausto de (MASS) Av. Ephigênio Salles, 530 69057-050 Manaus-AM (92) 8413-9167/9112-0070//2123-1313 faustopina@claro.blackberry.com

PIRES JR, Elcio (MASP) R. Artur Prado, 449/72 01322-000 São Paulo-SP (11) 2691-8713/8168-8713/3288-4008 elciopjr@uol.com.br

PINA, Glauco Kalil da Silva (MESP) R. Padre Montoya, 323 85851-080 Foz do Iguaçu-PR (45) 3027-1593/9975-1990/3523-1111 glaucopina@hotmail.com

PIRES JR, Herbet Rosa (MASS) R. Catarina Azevedo de Carvalho, 85 28013-340 Campos dos Goytacazes-RJ (22) 2722-4202/8824-1516/2726-6722 herbetrpj@yahoo.com.br

PINHEIRO JR., Guálter Sebastião (MESP) Av. Rio de Janeiro, 1500 Sala 104 86010-150 Londrina-PR

PIRES, Adílson Casemiro (MT) R. dos Cajueiros, 310 Sala 204 04077-021 São Paulo-SP


RELAÇÃO DE MEMBROS DA SBCCV (11) 5055-1024/9909-9700/5011-0018 acpclinica@ig.com.br PIRES, Marco Túlio Baccarini (MT) Av. do Contorno 2646/908 30110-080 Belo Horizonte-MG bpires@uol.com.br PLATÂNIA, Fernando (MASS) Av. Cel. Joaquim Montenegro, 317/41 11035-003 Santos-SP (13) 3273-5336/3228-9000/8124-7572 fernandoplatania@uol.com.br POCHINI, Marcelo de Castro (MASP) R. Abílio Soares, 666/51A 04005-002 São Paulo-SP (11) 3052-2806/8339-4922 pochini@uol.com.br POFFO, Robinson (MESP) Av. Albert Einstein, 627/701 - Bloco A-1 sala 421 05652-900 São Paulo-SP (11) 2373-4048/6365-6410/2151-5421 drpoffo@hotmail.com POMERANTZEFF, Pablo Maria A. (MT) Av. Dr. Enéas de C. Aguiar, 44 2º And. - Sala 7 - Bl. II 05403-000 São Paulo-SP (11) 5687-0404/9635-4165/2661-5415 dcipablo@incor.usp.br PONTES, José Carlos Dorsa Vieira (MT) R. 7 de Setembro, 2070 79020-310 Campo Grande-MS (67) 3383-7312/8112-9986/3383-7313 carlosdorsa@uol.com.br POPE, Renato Bastos (MASP) R. Desembargador Nelson Nunes Guimarães, 365/ 501 89203-060 Joinville-SC (47) 8801-7673/3423-2391 rbpope@gmail.com PORCIÚNCULA, Paulo Moniz de A. (MESP) R. Itaperuna, 6 41620-450 Salvador-BA (71) 9985-6166 pmaporciuncula@terra.com.br PORTILHO, Carlos Ferreira (MASP) SQSW, 303 Bloco K Apto. 102 70673-311 Brasília-DF dr.carlosportilho@gmail.com

PORTUGAL, Luís Enrique Vargas (MASP) Av. Professor Othon Gama D’Eça, 705/1303 88015-240 Florianópolis-SC (48) 3206-4939/8802-7339/3212-5000 portugal.luis@gmail.com POZO, Pablo Aníbal Gutierrez (MASP) R. Abílio Soares, 121/53 04005-000 São Paulo-SP (11) 3884-7200/9406-1091/6225-2797 pagtzp@hotmail.com PRATA, Marcelo Fernandes (MASP) Al. Antônio de Felice, 152 13481-297 Limeira-SP (19) 3702-2490/9191-2198/3446-6136 fernandesprata@gmail.com PRATES, Paulo Roberto (MT) R. Catamarca, 175 91050-170 Porto Alegre-RS (51) 3340-7046/9987-2174/3217-2729 prprates@cardiol.br PRATES, Paulo Roberto Lunardi (MASP) Av. Cai, 735 - Casa 23 90810-120 Porto Alegre-RS (51) 3348-7867/9671-5651/3217-2729 prprates@gmail.com PUGGINA, Eric Fuini (MASP) Av. Estudante José Júlio de Souza, 1372/203 29102-010 Vila Velha-ES (27) 3033-2080/8137-3598/3239-3661 efpuggina@unimedvitoria.com.br PUIG, Luiz Boro (MT) R. Maestro Cardim, 560 Conj. 15 01323-000 São Paulo-SP (11) 3021-6151/7205-8410/3289-2878 l.b.puig@terra.com.br QUEIROZ, Olair Alves de (MASP) Av. Levino de Souza, 1538 38405-383 Uberlândia-MG (34) 3232-0007/3239-9500 RABELLO, Renato Rocha (MASS) Av. Barbacena, 653 Sala 10 30190-130 Belo Horizonte-MG (31) 3286-2629/9981-1712/3292-6558 renatorabello@nuc.com.br RABELO, Raul Correa (MT) R. Califórnia, 788/601 233 s


RELAÇÃO DE MEMBROS DA SBCCV 30315-500 Belo Horizonte-MG (31) 3285-1566/9984-6912/3292-0834 rabelo.bh@terra.com.br RAMALHO, Geraldo Martins (REMIDO) R. Mario Viana, 446 24241-002 Niterói-RJ geraldoramalho@bol.com.br RAMIREZ, Emidgio Ruben Araujo (MASP) R. Hilda Bergo Duarte, 81 79806-020 Dourados-MS ccardiac@terra.com.br RAMPINELLI, Amandio (MESP) R. Duarte Schutel, 233/202 Torre I 88015-640 Florianópolis-SC (48) 3271-9132/9982-2512/3225-0942 amandio@cardiol.br RAYOL, Sérgio da Costa (MESP) R. das Graças, 142/702 52011-200 Recife-PE (81) 3416-1276/9976-4545/3231-6088 melorayol@uol.com.br REBELLATO, Faustino José (MASS) R. Abdon Batista, 47 Sala 802 89201-010 Joinville-SC (47) 3422-7581/9974-8993/3423-3645 faustino@fjrcardiologia.com.br REIS FILHO, Fernando Antônio Roquette (MT) R. Fábio Couri, 310/1102 30380-560 Belo Horizonte-MG (31) 3293-3393/9985-0710/3292-0832 fernando.roquette@yahoo.com.br REIS, Bruno Sepúlveda (MASP) Quadra SQS 211 Bloco B Apto 208 70274-020 Brasília-DF (61) 3346-9439/8220-2474 bruno.sepulveda@terra.com.br REIS, Daniel José dos (REMIDO) Cx. Postal 85866 26950-000 Paty do Alferes-RJ dreis@unises.com.br REIS, Fábio José dos (MESP) Av. José Júlio de Souza, 1200/604 29102-010 Vila Velha-ES (27) 3339-9744/9989-1172/3200-3090 fjreis5423@ig.com.br 234 s

REIS, Tomás Furtado (MASP) Av. JK, 61 35500-031 Divinópolis-MG (37) 3214-2111/9969-2220/3222-4645 tomasfr@gmail.com REY, Nei Antônio (MT) R. Gregor Mendel, 90 90480-150 Porto Alegre-RS (51) 3328-7993/9171-8545/3342-9079 neiarey@yahoo.com REY, Rafael Antônio Widholzer (MASP) R. Gregor Mendel, 90 90480-150 Porto Alegre-RS (51) 3328-7993/9957-9642 rwrey@yahoo.com REZENDE, Duílio (MESP) R. do Xareu, Quadra 13 Lote 29 74343-580 Goiânia-GO hospitalmontesinai@terra.com.br REZENDE, Luiz Cláudio Teixeira de (MASP) R. José Silva Reis, Casa 3 Lote 10 45810-000 Porto Seguro-BA (73) 3268-4374/9979-6242 luiz.rezende@sbccv.org.br RIBEIRO, Edison José Ribeiro (MASS) R. General Aristides Athayde Júnior, 436/501 80730-370 Curitiba-PR (41) 3222-7714/3322-4141 RIBEIRO, Gustavo Calado de Aguiar (MT) R. José Teodoro de Lima, 77/62 13015-150 Campinas-SP (19) 3233-1670/9601-8535/3232-3856 gcar@hotmail.com RIBEIRO, Igo Barbosa (MASP) R. Manuel Queiros, 260/202 60192-220 Fortaleza-CE (85) 3234-6429/9201-7659/3101-4184 igo.ribeiro@sbccv.org.br RIBEIRO, Nilzo Augusto Mendes (REMIDO) Praça Conselheiro Almeida Couto, 500 40050-410 Salvador-BA (71) 3326-4455/9113-9040/3326-4455 nilzoribeiro@terra.com.br RIBEIRO, Paulo José de Freitas (MT) R. Quintino Bocaiúva, 171


RELAÇÃO DE MEMBROS DA SBCCV 14015-160 Ribeirão Preto-SP (16) 3610-9890/9786-5194/3610-9144 clinicacecorp@superig.com.br RIBERA, Roger Alain Pantoja (MASP) R. Manacá, 173 29701-720 Colatina-ES (27) 3721-1428/8141-5125 rribera@saobernardoaparthospital.com.br RICHTER, Ivo (MT) R. Dep. João Sussumu Hirata, 867/71 05715-010 São Paulo-SP irichter@terra.com.br RISO, Arlindo Almeida (MASS) R. José de Oliveira Coelho, 165/21 05726-130 São Paulo-SP (11) 3744-7275/8415-2395/2661-5089 arlindoriso@einstein.br RIVETTI, Luiz Antônio (MT) R. Conselheiro Brotero, 1505/42 01232-010 São Paulo-SP larivetti@terra.com.br ROCHA, Bruno da Costa (MESP) Av. Princesa Leopoldina, 214/104 40150-080 Salvador-BA (71) 3242-6901/8888-1060 brunorochaccv@hotmail.com ROCHA, Eduardo Augusto Victor (MT) R. dos Dominicanos, 70/800 30210-480 Belo Horizonte-MG (31) 3281-0435/9166-6339/3337-5575 e.rocha@gcsnet.com.br RODE, Juarez (MASP) R. Barão de Santo Ângelo, 467/302 90570-090 Porto Alegre-RS (51) 3222-7109/9982-7347 juarezrode@terra.com.br RODRIGUES JUNIOR, Anílton Bezerra (MASP) R. Lima e Silva, 1350 59062-300 Natal-RN (84) 9974-2754/3204-0351 aniltonjr@sbccv.org.br RODRIGUES, Alfredo José (MESP) R. Manoel Emboaba da Costa, 695 14095-150 Ribeirão Preto-SP (16) 3965-4339/9796-9267/3602-2497 alfredo@fmrp.usp.br

RODRIGUES, Eduardo da Costa (MESP) R. Pereira da Silva, 586/901 22221-140 Rio de Janeiro-RJ (21) 2558-9539/8778-1835 eduardo.ec@gmail.com RODRIGUES, Jorge Vieira (MESP) Estrada do Arraial, 2385/1602 52051-380 Recife-PE (81) 3268-0317/9614-0754 jorvieira@terra.com.br RODRIGUES, Raimundo Reis (MASS) R. H Qd L Casa 03 65067-150 São Luís-MA (98) 3221-4216/9971-6474/248-2091 ROJAS, Salomon Soriano Ordinola (MT) R. do Abará, 80 04707-040 São Paulo-SP (11) 3286-0525/3262-3512/3505-2805 salomonordinola@uol.com.br ROLDI, Márcio Luiz (MESP) Av. José Júlio de Souza, 1000/601 29102-010 Vila Velha-ES (27) 3329-5352/9981-9175/3325-4600 mroldi@uol.com.br ROSA, Alfredo Aurélio Marinho (MESP) Av. Hélio de Castro Vasconcelos, s/n Condomínio Aldebaran 57080-900 Maceió-AL (82) 3358-5778/9982-1825 aamrosa@ig.com.br ROSA, George Ronald Soncini da (MT) Av. Nossa Senhora Aparecida, 1514 Casa 18 80310-100 Curitiba-PR (41) 3274-6005/9979-2789/3259-6777 soncini@bighost.com.br ROSATTI, Sílvio Fernando Castro (MASP) R. Dr. Aldo Lupo, 410 14802-520 Araraquara-SP (16) 3371-8696/9701-1701/3324-6811 ROSO, João Alberto (MT) R. Andrade Neves, 4052/601 96020-080 Pelotas-RS (53) 3025-2722/9982-1012/3227-5137 roso.sul@terra.com.br RUAS, Marconi de Oliveira (MASS) R. Armindo Chaves, 42/502 235 s


RELAÇÃO DE MEMBROS DA SBCCV 30430-440 Belo Horizonte-MG (31) 3226-2054 marconi.r.s@sbccv.org.br SÁ, Mauro Paes Leme de (MT) Av. Marechal Câmara, 160 - Grupo 521 20020-080 Rio de Janeiro-RJ (21) 9999-2643/7893-1116/2262-3850 mauropaesleme.cirurgia@gmail.com SAADI, Eduardo Keller (MT) R. Pedro Weingartner, 125/801 90430-140 Porto Alegre-RS (51) 3333-7887/9982-5379/3222-4111 esaadi@terra.com.br

SALLUM, Paulo Márcio (MASS) R. Dr. Rafael de Barros, 387 Cj 82 04003-042 São Paulo-SP (11) 3889-7764/8585-9034/3285-1306 cardiopsallum@terra.com.br SALUM, Marco Antônio (MASS) Av. Brasil, 691/202 30140-000 Belo Horizonte-MG (31) 3222-7778/9311-1215/3273-2277 marcoasalum@ig.com.br

SAADI, Jair Francisco (REMIDO) Av. Dr Valle, 651/301 90560-010 Porto Alegre-RS (51) 3222-4111/3222-6967

SAMPAIO, Dielson Teixeira (MT) R. Timbiras, 3642 6 and S/601 30140-062 Belo Horizonte-MG (31) 3295-3568/3332-9811 dielsonbhz@terra.com.br

SABATOVICZ JR., Nestor (MESP) Quadra SQS 115 Bloco C 105 70385-030 Brasília-DF (61) 3345-0052/9988-1191 nestor@ambr.com.br

SAMPAIO, João Augusto Ferraz (MESP) R. Luiz da Silva Rodrigues, 354 18040-336 Sorocaba-SP (15) 3217-1358/9778-1385 jafsampaio@uol.com.br

SADER, Albert Amin (REMIDO) R. José Leal, 1015 14025-260 Ribeirão Preto-SP (16) 3623-1360

SAMPAIO, Luiz Cláudio Nery (MESP) R. Altino Serbeto de Barros, 173 Salas 401/408 41810-570 Salvador-BA (71) 3453-5522/9186-7660/3359-8081 cirurgiacardiovascular@uol.com.br

SALERNO, Pedro Rafael (MT) Av. Boa Viagem, 4138/201 51020-001 Recife-PE (81) 3327-0342/9904-0461/3302-2020 pedro-salerno@uol.com.br

SAN JUAN, Edgard (REMIDO) R. Visconde de Nacar, 185 9º and 05685-010 São Paulo-SP (11) 3288-8755/9122-9784/3289-6566

SALES, Marcela da Cunha (MASS) R. André Puente, 209/703 90035-150 Porto Alegre-RS (51) 3225-3019/8166-2666/3311-2111 mcsales@terra.com.br SALLES, Cláudio Azevedo (MT) R. Zuzu Angel, 190 30320-460 Belo Horizonte-MG (31) 3286-1293/9984-6090/3295-5510 claudioasalles@yahoo.com.br SALLUM, Fábio Said (MT) R. Desembargador Motta, 1070 2º and 80250-060 Curitiba-PR 236 s

(41) 3253-3665/9972-4443/3224-7430 fabiosa@onda.com.br

SANCHO, Eduardo José Vanti (MASS) R. Proença, 991 11º and 13026-121 Campinas-SP (19) 3251-0396 SANCIO JR., Carlos Alberto (MASS) R. Chapot Presvat, 600/802 29055-410 Vitória-ES (27) 3225-3627/9982-0101/3225-6138 casancio@uol.com.br SANT’ANNA, João Ricardo M. (MT) R. Antônio Parreiras, 322/502 90450-050 Porto Alegre-RS (51) 3217-2729/8147-4796/3330-9625 santanna@cardiologia.org.br


RELAÇÃO DE MEMBROS DA SBCCV SANTANA FILHO, Geraldo Paulino (MESP) R. 1, 110/600 74115-040 Goiânia-GO (62) 3224-4132/9975-4657/3219-9000 gps_filho@terra.com.br

SANTOS, Carlos Sodré Soares (MASS) R. Sinimbu, 2211/410 95020-520 Caxias do Sul-RS (54) 3223-4888/9122-4874/3214-4027 casodre@terra.com.br

SANTANA, Adílson Fernandes (MT) R. C, 625 68515-000 Parauapebas-PA (94) 3346-3004/9729-9888/3346-1253 santana-adilson@uol.com.br

SANTOS, Diego Felipe Gaia dos (MESP) Av. Itaboraí, 457/72 04135-000 São Paulo-SP (11) 5576-4055/8698-1328 drgaia@terra.com.br

SANTIAGO, Ricardo Luiz Alves (MESP) R. Vitório Magnavacca, 156/302 30455-730 Belo Horizonte-MG (31) 8441-7242/9984-0224/3289-1800 rlsantiago@terra.com.br

SANTOS, Fausto Vieira (MASP) R. José Mariano, 13 69055-752 Manaus-AM (92) 3236-1641/9997-1761

SANTORO, Milton de Miranda (MASS) R. 3300, 98/201 – Centro 88330-272 Balneário Camboriú-SC (47) 3361-1076/9988-0339/3348-1042 santoroitorax@hotmail.com SANTOS FILHO, Edmilson Cardoso (MASP) R. Faustino Porto, 51/201 51020-270 Recife-PE (81) 3326-9833/ 9119-7868/3432-1350 edcardo@bol.com.br SANTOS FILHO, Paulo Samuel (MASS) R. Faro, 54/403 22461-020 Rio de Janeiro-RJ (21) 3344-2806/8116-0246 paulosamuelsantos@gmail.com SANTOS JÚNIOR, Edhino (MESP) R. Serra de Juréia, 767/112 03323-020 São Paulo-SP (11) 6941-9556/8244-5937 acidose666@gmail.com SANTOS JÚNIOR, Sérgio Francisco dos (MASP) R. Santa Madalena, 143/51 01322-020 São Paulo-SP (11) 2589-0116/9394-6196/3505-5262 sergioccv@yahoo.com.br SANTOS, Carlos Alberto dos (MESP) Alameda das Arapongas, 143 15038-000 São José do Rio Preto-SP (17) 3234-4710/9608-2729 carlosburi@terra.com.br

SANTOS, Gilmar Geraldo dos (MESP) R. Guihei Watanabe, 175/51 05617-140 São Paulo-SP (11) 3721-3962/3288-4008 gilmargsantos@uol.com.br SANTOS, Jefferson dos (MESP) Av. Conselheiro Nébias, 628 Cj. 43 11045-002 Santos-SP (13) 3222-1520/9706-3260/3232-2470 jeffsantos65@bol.com.br SANTOS, José Edivaldo dos (MASP) Av. Deputado Sílvio Teixeira, 1238 Bloco A apto 502 49025-100 Aracaju-SE (79) 2106-7213/9191-9192 joseedvaldo5@superig.com.br SANTOS, José Luiz Verde dos (MESP) Av. Iguaçu, 3001/2205 80240-031 Curitiba-PR (41) 3343-0165/9967-8787/3262-9053 jverde@cardiol.br SANTOS, Magaly Arrais dos (MESP) R. Prof. Henrique Neves Lefevre, 250 04637-000 São Paulo-SP (11) 3053-6611/8275-6161/5044-9362 magalyarrais@uol.com.br SANTOS, Marcos Roberto Lima de Carvalho (MESP) R. José Chaves Cohen, 115 68903-001 Macapá-AP (96) 3217-2549/8125-6313/3312-2400 marcaocardio@yahoo.com.br 237 s


RELAÇÃO DE MEMBROS DA SBCCV

238 s

SANTOS, Marcus Vinicius Nascimento (MESP) Quadra SHIS QI 5 Conjunto 16 Casa 05 71615-160 Brasília-DF (61) 3248-1205/9119-7612 santosmv@terra.com.br

SEGALOTE, Rodrigo Coelho (MESP) R. Dois de dezembro, 66/1004 22220-040 Rio de Janeiro-RJ (21) 2225-3985/8275-2828 segalote@yahoo.com.br

SANTOS, Paulo César (MESP) R. Bernardo Cupertino, 704 38400-444 Uberlândia-MG (34) 3235-0020/9979-1827/3233-0300 paulocir@hotmail.com

SEVERINO, Elaine Soraya B. de Oliveira (MESP) R. da Tijuca, 784 13104-180 Campinas-SP (19) 3258-4697/9796-3142 elaine.soraya@bol.com.br

SANTOS, Rinaldo Costa (MESP) R. Pascoal Bevilacqua, 3962 15020-280 São José do Rio Preto-SP (17) 3234-2660/9834-3623 rinaldocsantos@uol.com.br

SGARBI, Cássio José (MESP) R. Dolor Caixeta de Melo, 177 38702-080 Patos de Minas-MG (34) 3814-1739/8405-9227/3818-1100 cassio.sgarbi@terra.com.br

SANTOS, Ronaldo Honorato Barros (MASP) Av. Jandira, 1369 04080-007 São Paulo-SP (11) 2661-5019/8285-7373/5056-1513 ronaldohonorato@terra.com.br

SGARBIERI, Ricardo Nilsson (MESP) R. Quintino Bocaiúva, 258 14015-160 Ribeirão Preto-SP (16) 3625-5226/8114-4448 rsgarbieri@uol.com.br

SARDETO, Evandro Antonio (MESP) R. Professor Alberto Krause, 100 Casa 21 83508-500 Almirante Tamandaré-PR (41) 3657-1928/9979-0326/3320-3732 easardeto@yahoo.com.br

SHIMABUKURO, Jean Louis Kiyomatsu (MESP) R. José Antonio Pereira, 1673 79002-401 Campo Grande-MS (67) 5011-5607/7887-2950/3505-1361 jlks.shima@uol.com.br

SASSINE, Assad Miguel (MASP) R. Antônio Régio dos Santos, 14 29101-695 Vila Velha-ES (27) 3229-5001/8112-3018 assad@sbccv.org.br

SICHIERI, Rogério Barbieri (MASP) R. Pará, 990 35500-032 Divinópolis-MG (37) 3213-1637/9919-4884 rbsichieri@gmail.com

SCHIMIN, Luiz Carlos (MT) Quadra SHIS QL 8 Conjunto 6 Casa 05 71620-265 Brasília-DF (61) 3248-0771/9981-4836/3325-4410 lcschimin@sbccv.org.br

SILAS, Marcelo Grandini (MASS) Alameda Marquesas, 118 06543-160 Santana de Parnaíba-SP (11) 4152-3403/8103-0800/(12) 3621-3606 mgsilas@uol.com.br

SCHNEIDER, Ricardo Alexandre (MESP) R. Marechal Deodoro, 2794 80045-375 Curitiba-PR (41) 3679-8291/9964-5504/3262-8292 ras74@brturbo.com.br

SILVA JUNIOR, Arleto Zacarias (MT) R. Joaquim Tanajura, 4100 76803-798 Porto Velho-RO (69) 3221-1295/ 8467-3763/8405-1316 arleto@uol.com.br

SCORZONI FILHO, Adilson (MASP) Rua Atibaia, 100/112 14090-140 Ribeirão Preto-SP (16) 3624-0536/9132-4832/3610-9144 ascorzoni@ig.com.br

SILVA JUNIOR, Augusto Ferreira (MASS) Praça Conselheiro Almeida Couto, 500 40050-410 Salvador-BA (71) 3326-4455/9155-6463/3326-4455 syo@terra.com.br


RELAÇÃO DE MEMBROS DA SBCCV SILVA JUNIOR, Décio Cardoso da (MASP) R. Amazonas, 464/02 45605-530 Itabuna-BA (73) 3211-0988/9124-8544 deciocsjunior@ig.com.br SILVA JUNIOR, Heraldo Maia e (MASP) R. Teles Júnior, 105/1501 52050-040 Recife-PE (81) 3426-3058/9114-6968/3231-5085 hermaisiljr@globo.com SILVA, Ana Maria Rocha Pinto (MT) R. Jatobá, 121 6543-280 Santana de Parnaíba-SP (11) 4153-1315/9192-3600/2176-7792 ana.mrp@uol.com.br SILVA, Antônio Carlos da (MESP) R. Anjo Custódio, 257 03358-040 São Paulo-SP (11) 3289-6031 SILVA, Arino Faria da (MASS) R. Jeriba, 1052 Bl. 02, apto 03 79040-120 Campo Grande-MS (67) 2109-8458/9205-5125 arinofariasilva@ibest.com.br

SILVA, João Alfredo de Paula e (MT) R. São Paulo, 2500/1503 30170-132 Belo Horizonte-MG (31) 3227-2022 SILVA, José Pedro da (MT) Alameda dos Arapanés, 631/101 04524-001 São Paulo-SP (11) 5051-9302/8121-2871/3285-4393 dasilvajp@uol.com.br SILVA, Luiz Paulo Rangel Gomes da (MESP) R. Diogo Móia, 380/901 66055-170 Belém-PA (91) 3084-9017/9991-0033 lprangel@cardiol.com.br SILVA, Marcos Augusto de Moraes (MT) R. Comendador Doutor Miguel Losso, 31 Depto Cir. Ort. Fac. Med. UNESP 18607-040 Botucatu-SP (14) 3811-6230/9691-7878/3882-2773 marcos@fmb.unesp.br SILVA, Isaac Azevedo (MASP) R. Nova Almeida, 90 35160-060 Ipatinga-MG (31) 3821-4297/9799-2161/(33) 3275-2161 isaacazevedo@yahoo.com

SILVA, Arthur Soutelo Souto da (MASP) R. Guarda Custódio, 490/202 31310-140 Belo Horizonte-MG (31) 3498-2441/9835-8443 artsoutelo@yahoo.com

SILVA, Odílson Barbosa e (MESP) R. Vereador Ariano Requião de Carvalho, 304 96055-800 Pelotas-RS (53) 3223-3328/9982-2616

SILVA, Cleber Gloria (MASP) Av. 28 de março, 22 28015-020 Campos dos Goytacazes-RJ (22) 2724-0835/9895-2290 cleber@sbccv.org.br

SILVA, Paulo Henrique Duarte de Lima e (MASP) Quadra 204 Sul Alameda 3 Lote 35 77020-502 Palmas-TO (63) 3216-2327/8401-2741/3215-4522 phdls@hotmail.com

SILVA, Frederico Pires de V. (MT) Estrada das Ubáias, 311/2002 52061-080 Recife-PE (81) 3442-5548/3422-5551 fpvs@br.inter.net

SILVA, Paulo Rodrigues da (REMIDO) Av. Afrânio Melo Franco, 20/202 22430-060 Rio de Janeiro-RJ (21) 2274-6686/9923-5641 paulorod@unisys.com.br

SILVA, Isaac Azevedo (MASS) R. Nova Almeida, 90 35160-060 Ipatinga-MG (31) 3821-4297/9799-2161/3275-2161 isaacazevedo@yahoo.com

SILVA, Pedro Luiz Moyses da (MESP) Av. Antonio Gil Veloso, 694/201 29101-010 Vila Velha-ES (27) 3325-4600 fabiolawyass@gmail.com 239 s


RELAÇÃO DE MEMBROS DA SBCCV SILVA, Renato José Souza e (MESP) R. Fernandes Vieira, 150 Bl. 02 apto 103 25680-386 Petrópolis-RJ (24) 2237-8259/9301-5756 renatojssilva@redetaho.com.br

SIQUEIRA, João Nicolau Gomes de (MESP) Alameda Couto Magalhães, 839/901 74823-410 Goiânia-GO (62) 3255-9069/8411-3100/3250-9051 siqueirajn@ig.com.br

SILVA, Rene Augusto Gonçalves e Silva (MASP) Av. Barão do Rio Branco, 833/602 68005-310 Santarém-PA (93) 2101-6200/8124-5580 rene.ags@gmail.com

SOARES, Marcelo José Ferreira (MESP) Alameda Colibri, 178 15038-000 São José do Rio Preto-SP (17) 3234-1458/9141-2368/3201-5202 msoares@netsite.com.br

SILVA, Roberto Rocha e (MT) Av. Prof. Múcio Lobo da Costa, 45 13208-710 Jundiaí-SP (11) 4586-8097/7121-1945/2661-5014 rochaesilva@incor.usp.br

SOBRAL, Marcelo Luiz Peixoto (MESP) R. Safira, 506/111 01532-010 São Paulo-SP (11) 3477-7670/9910-4138 mlpsobral@uol.com.br

SILVA, Roney Ronald Peixoto da (MT) R. Palmira, 528/901 30220-110 Belo Horizonte-MG (31) 2552-0309/ 8466-7157/3295-4788 roneypeixoto@gmail.com

SOBROSA, Cláudio Guedes (MT) R. 4, 504 Cond. Golden Garden 28030-035 Campos-RJ (22) 2731-6002/9982-5510 clsobrosa@globo.com

SILVEIRA FILHO, Lindemberg da Mota (MESP) R. Coronel Quirino, 1639/32 13025-002 Campinas-SP (19) 3255-2792/9605-5352 lindembergms@uol.com.br

240 s

SOEIRO, Álvaro Bernardo (MASP) Alameda Espanha, 62 69037-014 Manaus-AM (92) 3658-3022/8123-7482 absoeiro@vivax.com.br

SILVEIRA, Celso Garcia da (MESP) Av. das Américas, 2300A Conj. 46 22640-101 Rio de Janeiro-RJ (21) 3325-0263/9994-4530/2528-1494 celsogarcia@globo.com

SOLINI, Aleimar José (MASP) R. Raimundo Corrêa, 90/92 27250-815 Volta Redonda-RJ ajoso@globo.com

SILVEIRA, Jorge Luís Dias da (MASP) R. Cel. Joaquim Ignácio Taborda Ribas, 896/1404 80730-330 Curitiba-PR (41) 8859-9893 jdias.1@ig.com.br

SOLTOSKI, Paulo Roberto (MASS) R. Prof. Pedro Viriato Parigot de Souza, 1900/104B 81200-100 Curitiba-PR (41) 3262-5238/9977-0169/3373-2079 paulosoltoski@pol.net

SILVEIRA, Wilson Luiz da (MT) R. 9, 504/1301 74110-100 Goiânia-GO (62) 3204-4041/9972-6161/3223-9448 wilson@cardiol.br

SOUSA FILHO, Basílio Serrano de (MASS) R. Siqueira Campos, 543 58108-540 Campina Grande-PB (83) 3343-6318/9106-3079/3341-3640 basilioserrano@hotmail.com

SIMÃO FILHO, Charles (MASS) R. Antônio Aleixo, 157/601 30180-150 Belo Horizonte-MG (31) 3339-7244/8853-7171/3337-7171 charlessimaofilho@gmail.com

SOUSA FILHO, Laudelino de (MASS) Praça Conselheiro Almeida Couto, 500/111 40050-405 Salvador-BA (71) 3452-2093/8255-9424/3241-0397 laudelinosfilho@hotmail.com


RELAÇÃO DE MEMBROS DA SBCCV SOUSA, Francisco Carlos Costa (MASS) R. Desembargador Leite Albuquerque, 1112/902 60150-150 Fortaleza-CE (85) 3244-5422/9983-5900/3264-1574 tcarlos@cardiol.br

SOUZA, Cezar Nery Iervolino (MESP) R. Pastor Fritz Buhler, 76/501-A 89201-470 Joinville-SC (47) 3433-0349/8837-6663/3028-0308 cezarnery@yahoo.com.br

SOUSA, Stanley Silvano (MASS) Av. João Leite, 3195 Chac. 20 74670-040 Goiânia-GO (62) 3204-2111/8119-6563 yelnatsforever@hotmail.com

SOUZA, David Teles de (MT) R. Goytacazes, 171 24230-060 Niterói-RJ (21) 711-6172

SOUTO, Gladyston Luiz de Lima (MT) Av. Engenheiro Martins Romeu, 41/501 24210-400 Niterói-RJ (21) 3604-9126/9859-7585/3824-9210 unicardio.ltda@ig.com.br SOUTO, Hanry Barros (MASP) R. Geraldo Martins, 189/501 24220-381 Niterói-RJ (21) 2610-4532/9817-5967 hanrybbsouto@hotmail.com SOUTO, João Carlos de Moura (MASS) R. João Pessoa, 197/1204 24220-330 Niterói-RJ (21) 711-8247 SOUZA NETO, Olivio Alves de (MESP) R. Frei Leandro, 32/204 22470-210 Rio de Janeiro-RJ (21) 2266-6550/9271-1922/7892-3072 osouzaneto@globo.com SOUZA, Adriano Lima (MESP) Av. Litorânea, 240 Qd C03, casa 23 60835-175 Fortaleza-CE (85) 8885-9550/9996-9550/8885-9560 adriano.rita@uol.com.br SOUZA, Artur Henrique de (MESP) Rua 1037 Quadra 80 Lote 11/13 apto 804 74823-220 Goiânia-GO (62) 3954-7088/9974-2999/3257-2000 arturhso1@hotmail.com SOUZA, Blau Fabrício de (MT) Av. Juca Batista, 8000 Casa 114 91780-070 Porto Alegre-RS (51) 3277-8114/9807-8127 blausouza@cpovo.net

SOUZA, Eduardo Almeida (MASP) R. Adel Maluf, 275/401 78040-783 Cuiabá MT (65) 3618-8451/8116-1313 eduardo.as@uol.com.br SOUZA, Eduardo Coelho de (MASP) Alameda Cristal, 74 Alphaville 09 06540-275 Santana de Parnaíba-SP (11) 4153-4471/9855-5054 SOUZA, Genivaldo Coelho de (MESP) Av. Doutor Adhemar de Barros, 1434 12245-010 São José dos Campos-SP (12) 3941-6253/9978-6418/3941-2996 gcsouza@iconet.com.br SOUZA, Helmgton José Brito de (MESP) R. Sotero Monteiro, 207 41810-180 Salvador-BA (71) 3344-0181/9106-8628/3326-8213 helmgton@uol.com.br SOUZA, Januário Manuel de (MT) R. Bahia, 753 1º andar 01244-001 São Paulo-SP (11) 3141-9657/9976-7299/3661-9431 januariomdesouza@uol.com.br SOUZA, José Bruno Silveira de (MASP) R. José Vargas Soares, 111 28300-000 Itaperuna-RJ (22) 9996-4530 josebrunosilveira@ig.com.br SOUZA, Liberato Sávio Siqueira de (MT) Av. Antônio Olímpio de Morais, 338/801 35500-005 Divinópolis-MG (37) 3212-2388/3322-9010/9987-7984 liberatosavio@yahoo.com.br SOUZA, Luciano Rapold (MESP) Alameda das Samambaias, 375 casa 4 41650-230 Salvador-BA 241 s


RELAÇÃO DE MEMBROS DA SBCCV (71) 3367-0621/ 3203-3467/9194-9869 luciano.rapold@ig.com.br SOUZA, Luiz Carlos Bento de (MT) R. Professor Henrique Neves Lefevre, 250 04637-000 São Paulo-SP (11) 3053-6503/9968-1423/5044-9362 lsouza@hcor.com.br SOUZA, Luiz César Guarita (MT) R. Inácio Wichnewski, 1249 Casa 1 82310-420 Curitiba-PR (41) 3372-0945/8417-7188/3013-9000 guaritasouzalc@hotmail.com SOUZA, Ricardo José de Almeida (MASS) R. Gal. Guedes da Fontoura, 456/103 22620-000 Rio de Janeiro-RJ

242 s

SUCCI, José Ernesto (MT) Av. Doutor Altino Arantes, 198 Casa 3 04042-001 São Paulo-SP (11) 2278-1901/9983-1097/5573-9539 jernesto@succi.com.br SUZUKI, Yukio (MESP) R. Paraguassu, 538/402 80030-270 Curitiba-PR (41) 3353-4737/8421-7303 jusuzuki@gmail.com TAJRA FILHO, Antônio Dib (MESP) R. Governador Raimundo Artur de Vasconcelos, 616 64001-450 Teresina-PI (86) 3221-8240/8804-3888 dibfilho@uol.com.br

SOUZA, Sérgio Vieira MASS) R. Desenhista Luiz Guimarães, 70 Bl. 03 Apto 503 22793-261 Rio de Janeiro-RJ (21) 2208-2962/9974-3616

TAMAKI, Wagner Tetsuji (MASS) R. Min. Alvaro de Souza Lima, 250 Bl. 13/403 04664-020 São Paulo-SP (11) 9971-7355/2661-5284 tamaki@uol.com.br

SOUZA, Valdir Cesarino (MESP) R. Siqueira Campos, 543 58108-540 Campina Grande-PB (83) 3341-3640/9971-1363 valdircdes@ig.com.br

TANAMATI, Carla (MESP) R. Corrêa de Lemos, 244/143 04140-000 São Paulo-SP (11) 2661-5089/8133-3275 ctanama@terra.com.br

STOLF, Noedir Antonio Groppo (MT) R. João Lourenço, 386 04508-030 São Paulo-SP (11) 8263-9696/2661-5318 stolf@incor.usp.br

TANIGUCHI, Fábio Papa (MT) Alameda Joaquim Eugênio de Lima, 711/171 01403-001 São Paulo-SP (11) 3283-3256/9902-8316/3721-4504 taniguchi@sbccv.org.br

STUERMER, Ralf (MASP) R. Professor Teixeira, 1284/601 97015-550 Santa Maria-RS (55) 3221-5650/9964-6140/3222-9045 ralfst@terra.com.br

TEIXEIRA, Fabrício Otávio Gaburro (MESP) R. Celso Calmon, 75/201 29055-590 Vitória-ES ((27) 9850-4678/9944-7771 fabriciootavio@hotmail.com

SUCCI, Fabiana Moreira Passos (MASP) Av. Dr. Altino Arantes, 1300/53T 04042-005 São Paulo-SP (11) 3881-0216/5573-9539/ fabiana@succi.com.br

TELES, Carlos Alberto (MASS) R. Borges Lagoa, 1080 7º and 04038-002 São Paulo-SP (11) 5576-4058/9984-7419/5574-6611 e.buffolo@terra.com.br

SUCCI, Guilherme de Menezes (MESP) Av. Dr. Altino Arantes, 1300/53T 04042-005 São Paulo-SP (11) 3881-0216/5573-9539/8637-0216 guilherme@succi.com.br

TENO, Luiz Antônio Castilho (MT) R. Prudente de Moraes, 1084 14015-100 Ribeirão Preto-SP (16) 3636-1955/9991-1065 lteno@netsite.com.br


RELAÇÃO DE MEMBROS DA SBCCV TENÓRIO, Euclides Martins (MESP) Dom Estevão Brioso, 29/1101 51021-030 Recife-PE (81) 3221-0382/9973-4718/3465-1325 emtenorio1@hotmail.com

TONON, Flávio Augusto (MESP) R. Neo Alves Martins, 2951/82 87013-060 Maringá-PR (44) 3226-4497/9929-1748/3225-5777 fatonon99@hotmail.com

TERRAZAS, Mariano Brasil (MESP) Condomínio Jardim Encontro das Águas, 64 69040-003 Manaus-AM (92) 633-1930/8182-6539/236-1064 mterrazas@sbccv.org.br

TORRES, Fernando Antônio de Lima (MESP) R. Antonio Rodrigues Teixeira Jr, 675 84015-490 Ponta Grossa-PR (42) 3225-2195/8833-9185/3220-5000 fernandolimatorres@hotmail.com

TERUYA, Rogério Toshio (MASP) R. Mossoró, 600 86020-290 Londrina-PR (43) 3324-5276/8432-2004 rogerioteruya@hotmail.com

TORRES, João Martins de Souza (MESP) R. Prof Sólon Farias, 1122 60833-510 Fortaleza-CE (85) 3239-0950/9909-0064

THOLL, Crystian Josué (MASP) R. Arnoldo Cândido Raulino, 144/303 88070-710 Florianópolis-SC (48) 3244-5646/9602-9776 crystiantholl@hotmail.com THOMAZ, Petrônio Generoso (MASS) R. Alves Guimarães, 518/176 05410-000 São Paulo-SP (31) 3261-4680/(11) 9652-1562 petronio@sbccv.org.br TINOCO, Fabrício de Oliveira (MASP) R. Martiniano de Carvalho, 900/Bloco 1 apto 116 01321-903 São Paulo-SP (11) 3586-2216/ 9448-8586/3284-9850 fabriciotinoco@hotmail.com

TORRES, Luiz Daniel de Fraga (MT) Praça Nossa Senhora de Fátima, 29/701 29300-002 Cachoeiro de Itapemirim-ES (28) 3511-5017/9945-4045/3526-6166 ldtorres@uol.com.br TORRICO, José Miguel Garcia (MASS) R. Estado de Israel, 621/52 04022-001 São Paulo-SP (11) 5572-5867/8175-4352 josemiguelgarcia@ig.com.br TOSCHI, Alisson Parrilha (MASS) R. Pastor Fritz Buhler, 76/92B 89201-470 Joinville-SC (47) 3028-9784 aptoschi@gmail.com

TIRADO, Freddy Hernan Ponce (MESP) R. Garapeba, 215/123 04116-210 São Paulo-SP (11) 5574-0256/9906-8063/5574-0256 freddyponcemd@hotmail.com

TOSSUNIAM, Carlos Eduardo (MESP) Av. Piassanguaba, 735 04060-001 São Paulo-SP (11) 5581-4613/9477-4622 carlostossuniam@uol.com.br

TIVERON, Marcos Gradim (MESP) R. Carlos Piubelli, 84 17516-727 Marilia-SP (14) 3316-0435/9670-9033 mgtiveron@yahoo.com.br

TRAVESSA, Marco Antônio Ferreira (MASS) Av. Cristal, 32 66640-590 Belém-PA (91) 3257-5069/9606-1909/3241-3326 marco_travessa@hotmail.com

TOLEDO, Renato Fayad (MESP) R. Quinze de Novembro, 686 75024-070 Anápolis-GO (62) 3324-3375/8418-3960 renatofayad@yahoo.com.br

TYSZKA, André Luiz (MT) Av. Curitiba, 416 Sala 102 87014-130 Maringá-PR (44) 3225-5777/9972-0475/3028-6908 altyszka@uol.com.br 243 s


RELAÇÃO DE MEMBROS DA SBCCV VAINDERGORN, Jairo (MASP) R. Artur Azevedo, 1857 Cj 82 05404-015 São Paulo-SP (11) 3031-9310/9452-1412/3081-9704 vaidergorn@terra.com.br VALE, Marcos de Paula (MESP) R. Rio Grande do Sul, 1212/702 39170-111 Belo Horizonte-MG (31) 3291-4747/9981-8889 marcos.sle@terra.com.br

VERGINELLI, Geraldo (REMIDO) R. Estevão de Almeida, 74/23 05014-010 São Paulo-SP (11) 3262-9257

VALENTE, Acrísio Sales (MESP) R. Alberto Feitosa Lima, 180/602 60810-018 Fortaleza-CE (85) 3486-2700/3241-0990 acrisiovalente@uol.com.br

VIANA, Valcellos José da Cruz (MASP) R. Luís Arthur Gomes de Carvalho, 254/3 41820-190 Salvador-BA (71) 3452-5827/3243-4533 vjcv@ig.com.br

VARELLA, Everton Luz (MESP) R. Menino Deus, 376 88020-210 Florianópolis-SC (48) 3222-9666/9963-9111 elvarella@uol.com.br

VICENTE, Walter Villela de Andrade (MASS) R. Coqueiros, 151 14040-100 Ribeirão Preto-SP (16) 3610-0140/8140-6666/3602-2497 wvvicent@fmrp.usp.br

VASCONCELOS, Jorge Luiz França de (MESP) Av. Afonso Pena, 3088/901 79022-110 Campo Grande-MS (67) 3247-2111/9912-8070 jorgelfvasconcelos@terra.com.br

VIDOTTI, Edgar (MASP) R. das Pombas, 696/401 86701-410 Arapongas-PR (43) 3275-0200/8816-8961 edgarvidotti@hotmail.com

VAZ, Cesar Augusto Martins (MASP) R. Barão de Mesquita, 165/302 20540-006 Rio de Janeiro (21) 7855-1862/ 9629-2841 cesar.vaz66@yahoo.com.br VELLOSO, Luís Roberto (MASS) R. Padre Humberto Linbelauf, 374/201 28300-000 Itaperuna-RJ (22) 3822-4117/8832-6090/3824-9200 luisrv@terra.com.br VERA, Alberto Francisco Valencia (MESP) R. das Laranjeiras, 21/208 22240-000 Rio de Janeiro-RJ (21) 9644-5554/2508-8626 valencia@cardiol.br VERASTEGUI, Rodolfo Guilhermo Vigil (MASS) R. Orange, 63/501 30330-020 Belo Horizonte-MG (31) 3282-2167/9982-5538/3222-4764 rodolfo.vigil@hotmail.com 244 s

VERAZAIN, José Vladimir Hernan Quiroga (MESP) R. Dr. José Foz, 1129/72 19010-042 Presidente Prudente-SP (18) 3221-9625/9783-0629/3229-1500 vquiroga@terra.com.br

VIEIRA JR., José Joaquim (MASP) SQSW 303 Bloco B Apto 412 70673-302 Brasília-DF (61) 3343-1570/9988-2615/3234-1114 VIEIRA, Fabiano Ferreira (MESP) R. Luiz Abrão, 403 38055-720 Uberaba-MG (34) 3313-9522/9118-9045/3332-0951 fabianofvieira@gmail.com VIEIRA, Gilberto Lino (REMIDO) R. Capelinha, 379 30220-300 Belo Horizonte-MG (31) 3221-6510/3292-2565 VIEIRA, Reinaldo Wilson (MT) R. Do Parque, 444 13100-057 Campinas-SP (19) 3255-4664/3242-9376 rkv@uol.com.br VILARINHO, Karlos Alexandre de Souza (MESP) R. Jasmim, 850/234


RELAÇÃO DE MEMBROS DA SBCCV 13087-520 Campinas-SP (19) 9157-4059/3256-1174 karlos@uol.com.br

(41) 3018-2109/8441-6000/3018-2109 viniciusw@hotmail.com

VIOTTI JÚNIOR, Luiz Amaury Portugal (MESP) R. 152, 211 27255-020 Volta Redonda-RJ (24) 3342-8977/9999-7442 amauryviotti@uol.com.br

WOLKER, Rinaldo Luiz (MASS) R. Itacolomi, 425/101 85505-050 Pato Branco-PR (46) 3224-4189/9101-8475/3225-5584 rlwolker@ibest.com.br WYSZOMIRSKI, Antônio de Biasi (MASS) R. Barão de Maceió, 288 57020-360 Maceió-AL (82) 231-6862/221-8399

VOLPE, Marco Antônio (MT) R. 23 de Maio, 790 Bloco B, esc. 71 13207-070 Jundiaí-SP (11) 8414-3332/4523-1201 mavolpe@bol.com.br

YAMAZAKI, Nelson Urajo (MASS) R. Guaíra, 205/184 04142-020 São Paulo-SP (11) 5581-9127/9261-3435/3253-0976 nelsonyamazaki@hotmail.com

VRANDECIC, Ektor Corrêa (MESP) R. Tomaz Gonzaga, 401/801 30180-140 Belo Horizonte-MG (31) 3289-5254/9301-0837/3337-3847 ektor@biocor.com.br

ZAIANTCHICK, Marcos (MT) R. Rubião Júnior, 2820/102 15010-090 São José do Rio Preto-SP (17) 3231-8330/9791-0905/3201-5000 marcoszaiant@hotmail.com

WANDERLEY NETO, José (MT) Cond. São Domingos, 12 57040-690 Maceió-AL (82) 2123-6161/9302-4497/3325-2494 jwneto@uol.com.br WENDER, Orlando Carlos Belmonte (MESP) R. 14 de Julho, 746 Casa 4 91340-430 Porto Alegre-RS (51) 3331-9082/9982-6667/3314-2998 orlandowender@via-rs.net WHITAKER, Joseph Frederic (MESP) R. Severino Meireles, 59 36025-040 Juiz de Fora-MG (32) 3213-3579/9982-0051/3215-5151 whitaker@powermail.com.br WOITOWICZ, Vinícius Nicolau (MASS) R. Bruno Filgueira, 369 Cj. 1603 80240-220 Curitiba-PR

ZÁRATE, José Vieira (MASP) R. Domingos de Moraes, 1757/33 04009-003 São Paulo-SP (11) 9631-6196/5575-7624 pepevieira@bol.com.br ZART, Ronald Paulo Pinto (MASS) R. Professor Marcos Martini, 1043/302 95032-500 Caxias do Sul-RS (54) 3211-2769/9972-1519/3219-4062 rpzart@terra.com.br ZILLI, Alexandre Cabral (MESP) R. Itália Fausto, 74 01550-080 São Paulo-SP (11) 2384-3595/9277-4254 alexandrezilli@globo.com

MEMBROS HONORÁRIOS CAMINHA, Sérgio da Silva

(Brasil)

GERSAK, Borut

(Eslovênia)

COSGROVE, Dellos

(EUA)

LINS, Milton Felipe Albuquerque (Brasil)

DAVID, Tirone E.

(EUA)

SALERNO, Thomas A.

(EUA)

Dados atualizados até 29 de fevereiro de 2012 245 s


Anotações

246 s


Anotações

247 s


Anotações

248 s



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